A Caixa Econômica Federal divulgou, em 10 de março de 2025, a lista de CPFs com direito ao saque calamidade do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), beneficiando milhares de trabalhadores afetados por desastres naturais em diversas regiões do Brasil. O valor máximo liberado chega a R$ 6.220 por pessoa, dependendo do saldo disponível nas contas vinculadas, e pode ser solicitado por quem reside em municípios reconhecidos pelo governo federal como em estado de emergência ou calamidade pública. O prazo para resgate é de 90 dias a partir da publicação das portarias oficiais, e a consulta já está disponível no site da Caixa e no aplicativo FGTS, exigindo apenas o CPF e a senha de acesso. Em 2024, mais de 500 mil saques foram realizados por esse motivo, totalizando R$ 2,5 bilhões, e a expectativa para 2025 é que o número cresça devido ao aumento de eventos climáticos extremos.
O benefício, conhecido como saque calamidade, foi criado para oferecer suporte financeiro imediato em situações de enchentes, deslizamentos e outros desastres que comprometem a vida dos trabalhadores. Cidades como São Sebastião, Caraguatatuba e Petrópolis, atingidas por fortes chuvas nos últimos anos, estão entre as contempladas, embora os prazos de algumas já tenham expirado em 2023. A Caixa reforça que o processo é simples e pode ser concluído online ou presencialmente, com opções que incluem transferência para contas bancárias, saques em lotéricas ou caixas eletrônicos.
Com a temporada de chuvas intensas prevista para 2025, especialmente entre março e maio, o governo e a Caixa anteciparam a divulgação para garantir que os trabalhadores estejam preparados. Até o momento, 48 municípios em sete estados já foram listados, mas a relação pode aumentar conforme novas portarias sejam emitidas.
Quem pode sacar o FGTS por calamidade
Trabalhadores com saldo no FGTS que residem em áreas oficialmente declaradas em estado de calamidade têm direito ao saque especial. Para ser elegível, é necessário que o município tenha uma portaria federal publicada, que o beneficiário não tenha feito outro saque por calamidade nos últimos 12 meses e que a solicitação ocorra dentro de 90 dias após o reconhecimento da emergência. Em 2024, cerca de 1,2 milhão de pessoas atenderam a esses critérios, mas apenas 42% concluíram o resgate, indicando a necessidade de mais divulgação.
O valor máximo de R$ 6.220 é limitado ao saldo disponível na conta do FGTS, e o trabalhador deve apresentar comprovantes de residência emitidos até 120 dias antes do desastre. Caso tenha se mudado devido à situação, um comprovante atual também é aceito, desde que acompanhado de documentação que justifique a mudança.
Passo a passo para consultar o benefício
Consultar a disponibilidade do saque calamidade é um processo rápido e acessível. A Caixa disponibilizou ferramentas digitais para facilitar o acesso, além de canais presenciais. Veja como verificar:
- Acesse o site da Caixa ou o aplicativo FGTS com CPF e senha.
- Verifique a seção “Saque Calamidade” para confirmar a elegibilidade.
- Siga as instruções para iniciar a solicitação, informando dados pessoais e bancários.
Em 2025, mais de 300 mil consultas já foram realizadas nos primeiros dias após o anúncio, com picos de acesso registrados entre 8h e 12h. A Caixa recomenda o uso do aplicativo para evitar filas nas agências.
Documentos exigidos para o saque
Solicitar o saque calamidade exige a apresentação de documentos básicos que comprovem a identidade e o vínculo com a área afetada. Os trabalhadores devem reunir:
- Documento de identificação com foto, como RG ou CNH.
- Comprovante de residência em nome do titular, emitido até 120 dias antes da calamidade.
- Comprovante atual de endereço, se houve mudança forçada pelo desastre.
Esses documentos podem ser enviados digitalmente pelo aplicativo FGTS ou apresentados em uma agência da Caixa, dependendo da opção escolhida para o resgate. Em 2024, cerca de 15% das solicitações foram rejeitadas por falta de documentação adequada, o que reforça a importância de organizar os papéis com antecedência.
Opções para receber o valor
A Caixa oferece quatro formas de resgatar o FGTS por calamidade, atendendo a diferentes perfis de trabalhadores. Após a aprovação da solicitação, o beneficiário pode optar por:
- Saque presencial em agências da Caixa, com documentos em mãos.
- Retirada em casas lotéricas, usando o Cartão Cidadão e senha.
- Saque em caixas eletrônicos, com Cartão Cidadão ou cartão de débito da Caixa.
- Crédito em conta bancária, solicitado diretamente pelo aplicativo FGTS.
Em 2024, 60% dos saques foram realizados via transferência bancária, enquanto 25% optaram por lotéricas, mostrando uma preferência crescente pelo atendimento digital. O processamento leva até cinco dias úteis após a solicitação, e os valores são liberados automaticamente na opção escolhida.
Cidades contempladas e prazos vigentes
O saque calamidade está disponível para trabalhadores de municípios com portarias federais recentes ou ainda válidas. Algumas cidades, como São Sebastião (SP) e Petrópolis (RJ), tiveram prazos encerrados em 2023, mas outras foram incluídas em 2025 devido a chuvas e enchentes registradas no início do ano. Até março, 48 cidades em estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul estão na lista, com prazos que variam entre maio e junho de 2025, dependendo da data de publicação da portaria.
A relação completa está disponível no site da Caixa, atualizada semanalmente conforme novos desastres são reconhecidos. Em média, cada município tem cerca de 5 mil trabalhadores elegíveis, mas a adesão depende da divulgação local e do acesso às ferramentas de consulta.
Benefícios do saque em emergências
O saque calamidade do FGTS oferece alívio financeiro imediato para quem enfrenta as consequências de desastres naturais. Em 2024, os R$ 2,5 bilhões liberados foram usados principalmente para reparos em moradias (45%), compra de itens essenciais (30%) e pagamento de despesas emergenciais (20%). Cerca de 70% dos beneficiários relataram que o recurso foi essencial para evitar dívidas ou situações de maior vulnerabilidade.
Além do impacto individual, o programa movimenta a economia local, especialmente em cidades pequenas, onde os valores injetados impulsionam o comércio e a reconstrução. Em São Sebastião, por exemplo, os saques de 2023 ajudaram a recuperar mais de 1.200 residências afetadas por enchentes.
Outras formas de acessar o FGTS
Além do saque calamidade, o FGTS pode ser retirado em diversas situações previstas em lei. Entre as principais modalidades estão o saque-aniversário, que permite retiradas anuais no mês de nascimento, e o saque-rescisão, disponível para quem é demitido sem justa causa. Outras condições incluem:
- Aposentadoria, com acesso total ao saldo.
- Doenças graves, como câncer ou HIV.
- Compra de imóvel, com limite de uso do saldo.
- Idade superior a 70 anos, liberando todos os valores.
Em 2024, o saque-aniversário foi escolhido por 9 milhões de trabalhadores, enquanto o saque-rescisão respondeu por R$ 15 bilhões em retiradas, mostrando a diversidade de usos do fundo.
Calendário de saques em 2025
Os prazos para o saque calamidade variam conforme o reconhecimento federal de cada desastre. Veja exemplos de cidades com prazos ativos ou previstos para 2025:
- Porto Alegre (RS): Até 15 de maio, devido a enchentes de fevereiro.
- Itabuna (BA): Até 30 de junho, por chuvas de março.
- Angra dos Reis (RJ): Até 10 de junho, após deslizamentos.
Novas portarias podem ser emitidas ao longo do ano, especialmente durante o período chuvoso, entre março e maio, ampliando a lista de municípios contemplados.
Impacto econômico e social do programa
A liberação de até R$ 6.220 por trabalhador tem efeitos significativos nas comunidades atingidas. Em 2024, o saque calamidade injetou R$ 2,5 bilhões em 12 estados, com 65% dos valores gastos em menos de 30 dias, segundo estimativas da Caixa. Esse fluxo financeiro ajuda a reaquecer economias locais, especialmente em setores como construção civil, varejo e serviços básicos.
Socialmente, o programa reduz a pressão sobre famílias que perdem bens em desastres, evitando o aumento da pobreza em áreas vulneráveis. Em Petrópolis, por exemplo, os saques de 2022 beneficiaram 8 mil trabalhadores, ajudando na reconstrução de 1.500 casas destruídas por chuvas. Em 2025, o impacto deve ser ainda maior, com previsão de R$ 3 bilhões em saques até o fim do ano.

A Caixa Econômica Federal divulgou, em 10 de março de 2025, a lista de CPFs com direito ao saque calamidade do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), beneficiando milhares de trabalhadores afetados por desastres naturais em diversas regiões do Brasil. O valor máximo liberado chega a R$ 6.220 por pessoa, dependendo do saldo disponível nas contas vinculadas, e pode ser solicitado por quem reside em municípios reconhecidos pelo governo federal como em estado de emergência ou calamidade pública. O prazo para resgate é de 90 dias a partir da publicação das portarias oficiais, e a consulta já está disponível no site da Caixa e no aplicativo FGTS, exigindo apenas o CPF e a senha de acesso. Em 2024, mais de 500 mil saques foram realizados por esse motivo, totalizando R$ 2,5 bilhões, e a expectativa para 2025 é que o número cresça devido ao aumento de eventos climáticos extremos.
O benefício, conhecido como saque calamidade, foi criado para oferecer suporte financeiro imediato em situações de enchentes, deslizamentos e outros desastres que comprometem a vida dos trabalhadores. Cidades como São Sebastião, Caraguatatuba e Petrópolis, atingidas por fortes chuvas nos últimos anos, estão entre as contempladas, embora os prazos de algumas já tenham expirado em 2023. A Caixa reforça que o processo é simples e pode ser concluído online ou presencialmente, com opções que incluem transferência para contas bancárias, saques em lotéricas ou caixas eletrônicos.
Com a temporada de chuvas intensas prevista para 2025, especialmente entre março e maio, o governo e a Caixa anteciparam a divulgação para garantir que os trabalhadores estejam preparados. Até o momento, 48 municípios em sete estados já foram listados, mas a relação pode aumentar conforme novas portarias sejam emitidas.
Quem pode sacar o FGTS por calamidade
Trabalhadores com saldo no FGTS que residem em áreas oficialmente declaradas em estado de calamidade têm direito ao saque especial. Para ser elegível, é necessário que o município tenha uma portaria federal publicada, que o beneficiário não tenha feito outro saque por calamidade nos últimos 12 meses e que a solicitação ocorra dentro de 90 dias após o reconhecimento da emergência. Em 2024, cerca de 1,2 milhão de pessoas atenderam a esses critérios, mas apenas 42% concluíram o resgate, indicando a necessidade de mais divulgação.
O valor máximo de R$ 6.220 é limitado ao saldo disponível na conta do FGTS, e o trabalhador deve apresentar comprovantes de residência emitidos até 120 dias antes do desastre. Caso tenha se mudado devido à situação, um comprovante atual também é aceito, desde que acompanhado de documentação que justifique a mudança.
Passo a passo para consultar o benefício
Consultar a disponibilidade do saque calamidade é um processo rápido e acessível. A Caixa disponibilizou ferramentas digitais para facilitar o acesso, além de canais presenciais. Veja como verificar:
- Acesse o site da Caixa ou o aplicativo FGTS com CPF e senha.
- Verifique a seção “Saque Calamidade” para confirmar a elegibilidade.
- Siga as instruções para iniciar a solicitação, informando dados pessoais e bancários.
Em 2025, mais de 300 mil consultas já foram realizadas nos primeiros dias após o anúncio, com picos de acesso registrados entre 8h e 12h. A Caixa recomenda o uso do aplicativo para evitar filas nas agências.
Documentos exigidos para o saque
Solicitar o saque calamidade exige a apresentação de documentos básicos que comprovem a identidade e o vínculo com a área afetada. Os trabalhadores devem reunir:
- Documento de identificação com foto, como RG ou CNH.
- Comprovante de residência em nome do titular, emitido até 120 dias antes da calamidade.
- Comprovante atual de endereço, se houve mudança forçada pelo desastre.
Esses documentos podem ser enviados digitalmente pelo aplicativo FGTS ou apresentados em uma agência da Caixa, dependendo da opção escolhida para o resgate. Em 2024, cerca de 15% das solicitações foram rejeitadas por falta de documentação adequada, o que reforça a importância de organizar os papéis com antecedência.
Opções para receber o valor
A Caixa oferece quatro formas de resgatar o FGTS por calamidade, atendendo a diferentes perfis de trabalhadores. Após a aprovação da solicitação, o beneficiário pode optar por:
- Saque presencial em agências da Caixa, com documentos em mãos.
- Retirada em casas lotéricas, usando o Cartão Cidadão e senha.
- Saque em caixas eletrônicos, com Cartão Cidadão ou cartão de débito da Caixa.
- Crédito em conta bancária, solicitado diretamente pelo aplicativo FGTS.
Em 2024, 60% dos saques foram realizados via transferência bancária, enquanto 25% optaram por lotéricas, mostrando uma preferência crescente pelo atendimento digital. O processamento leva até cinco dias úteis após a solicitação, e os valores são liberados automaticamente na opção escolhida.
Cidades contempladas e prazos vigentes
O saque calamidade está disponível para trabalhadores de municípios com portarias federais recentes ou ainda válidas. Algumas cidades, como São Sebastião (SP) e Petrópolis (RJ), tiveram prazos encerrados em 2023, mas outras foram incluídas em 2025 devido a chuvas e enchentes registradas no início do ano. Até março, 48 cidades em estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul estão na lista, com prazos que variam entre maio e junho de 2025, dependendo da data de publicação da portaria.
A relação completa está disponível no site da Caixa, atualizada semanalmente conforme novos desastres são reconhecidos. Em média, cada município tem cerca de 5 mil trabalhadores elegíveis, mas a adesão depende da divulgação local e do acesso às ferramentas de consulta.
Benefícios do saque em emergências
O saque calamidade do FGTS oferece alívio financeiro imediato para quem enfrenta as consequências de desastres naturais. Em 2024, os R$ 2,5 bilhões liberados foram usados principalmente para reparos em moradias (45%), compra de itens essenciais (30%) e pagamento de despesas emergenciais (20%). Cerca de 70% dos beneficiários relataram que o recurso foi essencial para evitar dívidas ou situações de maior vulnerabilidade.
Além do impacto individual, o programa movimenta a economia local, especialmente em cidades pequenas, onde os valores injetados impulsionam o comércio e a reconstrução. Em São Sebastião, por exemplo, os saques de 2023 ajudaram a recuperar mais de 1.200 residências afetadas por enchentes.
Outras formas de acessar o FGTS
Além do saque calamidade, o FGTS pode ser retirado em diversas situações previstas em lei. Entre as principais modalidades estão o saque-aniversário, que permite retiradas anuais no mês de nascimento, e o saque-rescisão, disponível para quem é demitido sem justa causa. Outras condições incluem:
- Aposentadoria, com acesso total ao saldo.
- Doenças graves, como câncer ou HIV.
- Compra de imóvel, com limite de uso do saldo.
- Idade superior a 70 anos, liberando todos os valores.
Em 2024, o saque-aniversário foi escolhido por 9 milhões de trabalhadores, enquanto o saque-rescisão respondeu por R$ 15 bilhões em retiradas, mostrando a diversidade de usos do fundo.
Calendário de saques em 2025
Os prazos para o saque calamidade variam conforme o reconhecimento federal de cada desastre. Veja exemplos de cidades com prazos ativos ou previstos para 2025:
- Porto Alegre (RS): Até 15 de maio, devido a enchentes de fevereiro.
- Itabuna (BA): Até 30 de junho, por chuvas de março.
- Angra dos Reis (RJ): Até 10 de junho, após deslizamentos.
Novas portarias podem ser emitidas ao longo do ano, especialmente durante o período chuvoso, entre março e maio, ampliando a lista de municípios contemplados.
Impacto econômico e social do programa
A liberação de até R$ 6.220 por trabalhador tem efeitos significativos nas comunidades atingidas. Em 2024, o saque calamidade injetou R$ 2,5 bilhões em 12 estados, com 65% dos valores gastos em menos de 30 dias, segundo estimativas da Caixa. Esse fluxo financeiro ajuda a reaquecer economias locais, especialmente em setores como construção civil, varejo e serviços básicos.
Socialmente, o programa reduz a pressão sobre famílias que perdem bens em desastres, evitando o aumento da pobreza em áreas vulneráveis. Em Petrópolis, por exemplo, os saques de 2022 beneficiaram 8 mil trabalhadores, ajudando na reconstrução de 1.500 casas destruídas por chuvas. Em 2025, o impacto deve ser ainda maior, com previsão de R$ 3 bilhões em saques até o fim do ano.
