Neste sábado, 15 de março, o jovem tenista brasileiro João Fonseca, de apenas 18 anos, garantiu sua vaga na final do Challenger de Phoenix, nos Estados Unidos, ao derrotar o japonês Kei Nishikori por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/3, em uma partida que durou 1h07. O confronto, disputado no Arizona Tennis Classic, um torneio da categoria ATP Challenger 175, marcou mais um capítulo na ascensão meteórica do carioca, que enfrentará o cazaque Alexander Bublik na decisão marcada para domingo, às 18h, com transmissão ao vivo pelo SporTV3. Fonseca, atual número 80 do ranking da ATP, mostrou consistência e maturidade diante de um adversário experiente, ex-número 4 do mundo, que acumula vitórias contra lendas como Novak Djokovic, Roger Federer e Rafael Nadal. A vitória na semifinal assegura ao brasileiro um salto no ranking, projetando-o para a posição 64, a melhor de sua carreira até o momento, além de uma premiação parcial de R$ 76 mil – com chance de alcançar R$ 1,4 milhão caso conquiste o título. Um mês após levantar o troféu do ATP 500 de Buenos Aires, Fonseca segue em alta, acumulando mais de R$ 1,6 milhão em prêmios só em 2025. O Challenger de Phoenix, que distribui 175 pontos ao campeão, serve como preparação para o Masters 1000 de Miami, próximo desafio do tenista, e teve a presença ilustre de Andre Agassi acompanhando os jogos, o que adicionou ainda mais peso ao evento.
A campanha de Fonseca em Phoenix começou com vitórias sólidas contra o russo Pavel Kotov, o alemão Jan-Lennard Struff e o francês Hugo Gaston, demonstrando sua capacidade de superar adversários experientes e bem ranqueados. Contra Nishikori, o brasileiro exibiu um jogo agressivo e preciso, quebrando o saque do japonês em momentos cruciais e mantendo o controle da partida. Seu adversário na final, Alexander Bublik, número 82 do mundo, avançou após derrotar o português Nuno Borges, bicampeão do torneio, por 2 sets a 0, com parciais de 6/4 e 6/2, prometendo um duelo intenso na busca pelo troféu.
Movimentação intensa marcou o sábado entre os fãs de tênis no Brasil, que acompanharam o desempenho de Fonseca em tempo real. A vitória sobre Nishikori, medalhista de bronze nas Olimpíadas de 2016, no Rio, reforça o potencial do jovem carioca como uma das grandes promessas do esporte mundial, consolidando sua trajetória rumo ao top 50 da ATP.
Caminhada impecável até a final em Phoenix
João Fonseca chegou ao Challenger de Phoenix em um momento de afirmação na carreira. Sua estreia no torneio foi contra Pavel Kotov, número 102 do mundo, a quem derrotou por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 6/4, mesmo enfrentando um problema na coxa esquerda que exigiu atendimento médico. Na rodada seguinte, enfrentou Jan-Lennard Struff, ex-número 21 do mundo e quarto cabeça de chave, vencendo por 2 sets a 1 (6/1, 4/6 e 6/3) em 1h41, salvando cinco break points no set decisivo. Nas quartas de final, o brasileiro superou Hugo Gaston, 93º do ranking, por duplo 6/4, em uma partida assistida por Andre Agassi, que realizou o sorteio inicial em quadra.
Na semifinal contra Kei Nishikori, Fonseca começou equilibrado, com ambos confirmando os primeiros saques. No sexto game do primeiro set, o brasileiro quebrou o serviço do japonês, abrindo 4/2, e administrou a vantagem para fechar em 6/3 com saques poderosos. O segundo set seguiu um roteiro semelhante: após um início parelho, Fonseca quebrou Nishikori no quinto game, fazendo 3/2, e dominou a partir daí, selando mais um 6/3 sem oferecer chances de reação ao adversário. A consistência nos saques – com quatro aces no jogo – e o aproveitamento de quase 60% nos pontos de segundo saque de Nishikori foram decisivos para a vitória.
O adversário na final, Alexander Bublik, chega com um histórico de quatro títulos na carreira, incluindo o ATP 500 de Halle, em 2023, onde superou Andrey Rublev na decisão e Alexander Zverev na semifinal. Aos 27 anos, o cazaque é conhecido por seu estilo imprevisível e potente, o que promete um confronto desafiador para Fonseca no domingo.
Números e feitos de Fonseca em 2025
Aos 18 anos, João Fonseca vive uma temporada de destaque em 2025. Ele começou o ano vencendo o Challenger 125 de Canberra, em janeiro, e logo após conquistou o título do Next Gen ATP Finals, competição que reúne os oito melhores tenistas sub-20 do mundo, em dezembro de 2024. Em fevereiro, tornou-se o décimo jogador mais jovem da história a ganhar um título ATP, ao triunfar no ATP 500 de Buenos Aires, derrotando adversários de peso e embolsando cerca de R$ 725 mil apenas no Australian Open, onde chegou à segunda rodada. Sua campanha em Phoenix pode render mais 175 pontos no ranking e um prêmio de 250 mil dólares (cerca de R$ 1,4 milhão), consolidando sua ascensão entre os melhores do mundo.
Desde que entrou no top 100 da ATP, Fonseca já acumula quase US$ 1,1 milhão (R$ 6,25 milhões) em premiações na carreira. Se vencer Bublik na final, ele alcançará seu terceiro título de Challenger – após Lexington, em 2024, e Canberra – e o quarto troféu profissional, fortalecendo sua posição como o brasileiro mais jovem a conquistar um título ATP. Nishikori, com 12 títulos e um passado de vitórias contra gigantes do tênis, não conseguiu impor seu jogo diante da solidez do carioca, que não enfrentou nenhum break point na semifinal.
Estratégias que levaram Fonseca à decisão
Controlar os pontos com saques precisos e explorar as falhas dos adversários foram chaves para o sucesso de João Fonseca em Phoenix. Contra Nishikori, ele manteve a calma em trocas longas de fundo de quadra, aproveitando erros do japonês para quebrar seu serviço. Em partidas anteriores, usou a “Teimosinha” mental – persistência em suas escolhas táticas – e variações como aces e smashes para desestabilizar Kotov, Struff e Gaston.
Confira táticas que marcaram sua campanha:
- Saque agressivo: Quatro aces contra Nishikori e aproveitamento alto nos pontos de serviço.
- Quebras estratégicas: Quebrou o saque dos adversários em momentos cruciais, como no 4/2 contra Nishikori.
- Consistência defensiva: Salvou break points contra Struff e manteve o controle contra Gaston.
- Pressão constante: Dominou as trocas de fundo, minando a confiança dos oponentes.
Essas abordagens mostram um jogador maduro, inspirado por ídolos do top 5, como ele próprio destacou após a semifinal.
Cronograma dos próximos passos de Fonseca
Após o Challenger de Phoenix, Fonseca segue para o Masters 1000 de Miami, que começa em 19 de março. Veja os eventos imediatos em sua agenda:
- Domingo, 16 de março: Final do Challenger de Phoenix contra Alexander Bublik, às 18h.
- Terça-feira, 18 de março: Viagem para Miami e ajustes para o Masters 1000.
- A partir de 19 de março: Estreia no Masters 1000 de Miami, com adversário a definir.
Uma vitória em Phoenix pode impulsionar Fonseca com 175 pontos e confiança extra para o torneio em Miami, onde enfrentará os maiores nomes do tênis mundial.
Impacto da vitória na carreira do brasileiro
Chegar à final do Challenger de Phoenix reforça o status de João Fonseca como uma das maiores promessas do tênis global. Sua vitória sobre Nishikori, aos 35 anos e com um currículo de 12 títulos, incluindo o bronze olímpico de 2016, destaca a capacidade do brasileiro de competir com veteranos. O salto projetado para o 64º lugar no ranking o coloca mais perto do top 50, um marco significativo para um atleta de apenas 18 anos.
O prêmio de R$ 1,4 milhão em caso de título pode ser investido em sua carreira ou em projetos pessoais, como a compra de um imóvel ou a criação de uma base financeira sólida. Em Buenos Aires, ele já mostrou que vitórias trazem retorno: o troféu rendeu cerca de R$ 600 mil. Além disso, sua presença em Phoenix, acompanhada por Agassi, eleva sua visibilidade internacional, atraindo atenções para o tênis brasileiro.
Bublik promete duelo intenso na final
Alexander Bublik chega à final com um jogo versátil e imprevisível. Ele superou Nuno Borges, bicampeão em Phoenix, com um desempenho sólido de 6/4 e 6/2, exibindo saques potentes e variações táticas. Aos 27 anos, o cazaque soma quatro títulos, incluindo Halle 2023, e já derrotou nomes como Zverev e Rublev, o que o torna um adversário perigoso para Fonseca.
A final opõe juventude e experiência: Fonseca, com sua consistência, enfrenta Bublik, conhecido por jogadas criativas e arriscadas. O brasileiro precisará manter o foco exibido contra Nishikori para superar o estilo único do cazaque e conquistar o título no domingo.
Um sábado de glória para o tênis brasileiro
A vitória de João Fonseca sobre Kei Nishikori emocionou os fãs brasileiros, que lotaram as redes sociais com mensagens de apoio. O jogo, transmitido ao vivo, mostrou um tenista seguro, que não se intimidou diante de um adversário histórico. Sua fala após a partida – “Jogo pelo meu país, para as pessoas se sentirem felizes” – reflete o orgulho que carrega ao representar o Brasil.
Com a final contra Bublik no horizonte, Fonseca tem a chance de coroar uma semana perfeita em Phoenix. O torneio, que serve de preparação para Miami, já garantiu ao carioca pontos, premiação e experiência valiosa, consolidando seu nome como o futuro do tênis nacional.

Neste sábado, 15 de março, o jovem tenista brasileiro João Fonseca, de apenas 18 anos, garantiu sua vaga na final do Challenger de Phoenix, nos Estados Unidos, ao derrotar o japonês Kei Nishikori por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/3, em uma partida que durou 1h07. O confronto, disputado no Arizona Tennis Classic, um torneio da categoria ATP Challenger 175, marcou mais um capítulo na ascensão meteórica do carioca, que enfrentará o cazaque Alexander Bublik na decisão marcada para domingo, às 18h, com transmissão ao vivo pelo SporTV3. Fonseca, atual número 80 do ranking da ATP, mostrou consistência e maturidade diante de um adversário experiente, ex-número 4 do mundo, que acumula vitórias contra lendas como Novak Djokovic, Roger Federer e Rafael Nadal. A vitória na semifinal assegura ao brasileiro um salto no ranking, projetando-o para a posição 64, a melhor de sua carreira até o momento, além de uma premiação parcial de R$ 76 mil – com chance de alcançar R$ 1,4 milhão caso conquiste o título. Um mês após levantar o troféu do ATP 500 de Buenos Aires, Fonseca segue em alta, acumulando mais de R$ 1,6 milhão em prêmios só em 2025. O Challenger de Phoenix, que distribui 175 pontos ao campeão, serve como preparação para o Masters 1000 de Miami, próximo desafio do tenista, e teve a presença ilustre de Andre Agassi acompanhando os jogos, o que adicionou ainda mais peso ao evento.
A campanha de Fonseca em Phoenix começou com vitórias sólidas contra o russo Pavel Kotov, o alemão Jan-Lennard Struff e o francês Hugo Gaston, demonstrando sua capacidade de superar adversários experientes e bem ranqueados. Contra Nishikori, o brasileiro exibiu um jogo agressivo e preciso, quebrando o saque do japonês em momentos cruciais e mantendo o controle da partida. Seu adversário na final, Alexander Bublik, número 82 do mundo, avançou após derrotar o português Nuno Borges, bicampeão do torneio, por 2 sets a 0, com parciais de 6/4 e 6/2, prometendo um duelo intenso na busca pelo troféu.
Movimentação intensa marcou o sábado entre os fãs de tênis no Brasil, que acompanharam o desempenho de Fonseca em tempo real. A vitória sobre Nishikori, medalhista de bronze nas Olimpíadas de 2016, no Rio, reforça o potencial do jovem carioca como uma das grandes promessas do esporte mundial, consolidando sua trajetória rumo ao top 50 da ATP.
Caminhada impecável até a final em Phoenix
João Fonseca chegou ao Challenger de Phoenix em um momento de afirmação na carreira. Sua estreia no torneio foi contra Pavel Kotov, número 102 do mundo, a quem derrotou por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 6/4, mesmo enfrentando um problema na coxa esquerda que exigiu atendimento médico. Na rodada seguinte, enfrentou Jan-Lennard Struff, ex-número 21 do mundo e quarto cabeça de chave, vencendo por 2 sets a 1 (6/1, 4/6 e 6/3) em 1h41, salvando cinco break points no set decisivo. Nas quartas de final, o brasileiro superou Hugo Gaston, 93º do ranking, por duplo 6/4, em uma partida assistida por Andre Agassi, que realizou o sorteio inicial em quadra.
Na semifinal contra Kei Nishikori, Fonseca começou equilibrado, com ambos confirmando os primeiros saques. No sexto game do primeiro set, o brasileiro quebrou o serviço do japonês, abrindo 4/2, e administrou a vantagem para fechar em 6/3 com saques poderosos. O segundo set seguiu um roteiro semelhante: após um início parelho, Fonseca quebrou Nishikori no quinto game, fazendo 3/2, e dominou a partir daí, selando mais um 6/3 sem oferecer chances de reação ao adversário. A consistência nos saques – com quatro aces no jogo – e o aproveitamento de quase 60% nos pontos de segundo saque de Nishikori foram decisivos para a vitória.
O adversário na final, Alexander Bublik, chega com um histórico de quatro títulos na carreira, incluindo o ATP 500 de Halle, em 2023, onde superou Andrey Rublev na decisão e Alexander Zverev na semifinal. Aos 27 anos, o cazaque é conhecido por seu estilo imprevisível e potente, o que promete um confronto desafiador para Fonseca no domingo.
Números e feitos de Fonseca em 2025
Aos 18 anos, João Fonseca vive uma temporada de destaque em 2025. Ele começou o ano vencendo o Challenger 125 de Canberra, em janeiro, e logo após conquistou o título do Next Gen ATP Finals, competição que reúne os oito melhores tenistas sub-20 do mundo, em dezembro de 2024. Em fevereiro, tornou-se o décimo jogador mais jovem da história a ganhar um título ATP, ao triunfar no ATP 500 de Buenos Aires, derrotando adversários de peso e embolsando cerca de R$ 725 mil apenas no Australian Open, onde chegou à segunda rodada. Sua campanha em Phoenix pode render mais 175 pontos no ranking e um prêmio de 250 mil dólares (cerca de R$ 1,4 milhão), consolidando sua ascensão entre os melhores do mundo.
Desde que entrou no top 100 da ATP, Fonseca já acumula quase US$ 1,1 milhão (R$ 6,25 milhões) em premiações na carreira. Se vencer Bublik na final, ele alcançará seu terceiro título de Challenger – após Lexington, em 2024, e Canberra – e o quarto troféu profissional, fortalecendo sua posição como o brasileiro mais jovem a conquistar um título ATP. Nishikori, com 12 títulos e um passado de vitórias contra gigantes do tênis, não conseguiu impor seu jogo diante da solidez do carioca, que não enfrentou nenhum break point na semifinal.
Estratégias que levaram Fonseca à decisão
Controlar os pontos com saques precisos e explorar as falhas dos adversários foram chaves para o sucesso de João Fonseca em Phoenix. Contra Nishikori, ele manteve a calma em trocas longas de fundo de quadra, aproveitando erros do japonês para quebrar seu serviço. Em partidas anteriores, usou a “Teimosinha” mental – persistência em suas escolhas táticas – e variações como aces e smashes para desestabilizar Kotov, Struff e Gaston.
Confira táticas que marcaram sua campanha:
- Saque agressivo: Quatro aces contra Nishikori e aproveitamento alto nos pontos de serviço.
- Quebras estratégicas: Quebrou o saque dos adversários em momentos cruciais, como no 4/2 contra Nishikori.
- Consistência defensiva: Salvou break points contra Struff e manteve o controle contra Gaston.
- Pressão constante: Dominou as trocas de fundo, minando a confiança dos oponentes.
Essas abordagens mostram um jogador maduro, inspirado por ídolos do top 5, como ele próprio destacou após a semifinal.
Cronograma dos próximos passos de Fonseca
Após o Challenger de Phoenix, Fonseca segue para o Masters 1000 de Miami, que começa em 19 de março. Veja os eventos imediatos em sua agenda:
- Domingo, 16 de março: Final do Challenger de Phoenix contra Alexander Bublik, às 18h.
- Terça-feira, 18 de março: Viagem para Miami e ajustes para o Masters 1000.
- A partir de 19 de março: Estreia no Masters 1000 de Miami, com adversário a definir.
Uma vitória em Phoenix pode impulsionar Fonseca com 175 pontos e confiança extra para o torneio em Miami, onde enfrentará os maiores nomes do tênis mundial.
Impacto da vitória na carreira do brasileiro
Chegar à final do Challenger de Phoenix reforça o status de João Fonseca como uma das maiores promessas do tênis global. Sua vitória sobre Nishikori, aos 35 anos e com um currículo de 12 títulos, incluindo o bronze olímpico de 2016, destaca a capacidade do brasileiro de competir com veteranos. O salto projetado para o 64º lugar no ranking o coloca mais perto do top 50, um marco significativo para um atleta de apenas 18 anos.
O prêmio de R$ 1,4 milhão em caso de título pode ser investido em sua carreira ou em projetos pessoais, como a compra de um imóvel ou a criação de uma base financeira sólida. Em Buenos Aires, ele já mostrou que vitórias trazem retorno: o troféu rendeu cerca de R$ 600 mil. Além disso, sua presença em Phoenix, acompanhada por Agassi, eleva sua visibilidade internacional, atraindo atenções para o tênis brasileiro.
Bublik promete duelo intenso na final
Alexander Bublik chega à final com um jogo versátil e imprevisível. Ele superou Nuno Borges, bicampeão em Phoenix, com um desempenho sólido de 6/4 e 6/2, exibindo saques potentes e variações táticas. Aos 27 anos, o cazaque soma quatro títulos, incluindo Halle 2023, e já derrotou nomes como Zverev e Rublev, o que o torna um adversário perigoso para Fonseca.
A final opõe juventude e experiência: Fonseca, com sua consistência, enfrenta Bublik, conhecido por jogadas criativas e arriscadas. O brasileiro precisará manter o foco exibido contra Nishikori para superar o estilo único do cazaque e conquistar o título no domingo.
Um sábado de glória para o tênis brasileiro
A vitória de João Fonseca sobre Kei Nishikori emocionou os fãs brasileiros, que lotaram as redes sociais com mensagens de apoio. O jogo, transmitido ao vivo, mostrou um tenista seguro, que não se intimidou diante de um adversário histórico. Sua fala após a partida – “Jogo pelo meu país, para as pessoas se sentirem felizes” – reflete o orgulho que carrega ao representar o Brasil.
Com a final contra Bublik no horizonte, Fonseca tem a chance de coroar uma semana perfeita em Phoenix. O torneio, que serve de preparação para Miami, já garantiu ao carioca pontos, premiação e experiência valiosa, consolidando seu nome como o futuro do tênis nacional.
