Antiga 3R Petroleum (RRRP3) estreia em queda na Bolsa; confira – Money Times




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Brava Energia, resultado da junção entre 3R Petroleum e Enauta, começa a operar sob o ticker BRAV3(Imagem: Brava Energia)

A Brava Energia (BRAV3), resultado da incorporação da Enauta pela 3R Petroleum, faz sua estreia com novo nome e ticker nesta segunda-feira (09).

Os papéis recuaram 4,02%, a R$ 21,95, performando entre as maiores quedas do Ibovespa (IBOV).

Na última quinta-feira (05), a administração da companhia, que conta com executivos de ambas as petroleiras, tocou o sininho que marca a nova fase.

A projeção é superar os 100 mil barris de óleo equivalente, o que a colocaria no mesmo patamar ou até superior que a Prio (PRIO3), que fechou o mês de agosto com produção diária de 71 mil barris. Já as reservas operadas da Brava somam mais de 700 milhões de barris.

Sem o desinvestimento da Petrobras (PETR4), que pelo contrário, agora busca comprar ativos, essas empresas, chamadas de juniors oils, correm para se juntarem e serem menos ‘júniores’. Inclusive, a PetroReconcavo (RECV3) e a 3R quase estudaram uma fusão que foi, justamente, interrompida pela Enauta.

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Brava Energia: Fusão entre 3R Petroleum e Enauta

A união das petroleiras júniores foi anunciada em maio, após aprovação do conselho de administração da Enauta. Em julho, as companhias tiveram a operação de fusão aprovada, sem restrições, pela Superintendência do Conselho de Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Segundo a 3R, a incorporação irá formar “uma das principais e mais diversificadas companhias independentes atuantes na cadeia de petróleo e gás da América Latina, com escala, portfólio diversificado, balanceado e de alto potencial de crescimento nos próximos cinco anos, com resiliência a ciclos de preço e alta competitividade para expansão”.

*Com Renan Dantas












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