A seleção brasileira de futsal inicia sua caminhada na Copa Intercontinental nesta quarta-feira, dia 5 de março, enfrentando a Groenlândia às 20h30 no ginásio Max Rosenmann, em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba. Após a conquista do hexacampeonato mundial em outubro de 2024 no Uzbequistão, o time comandado por Marquinhos Xavier precisou recorrer ao famoso “jeitinho brasileiro” para exibir a sexta estrela no uniforme: um adesivo foi colocado sobre o escudo da CBF, que ainda trazia apenas cinco estrelas, simbolizando os títulos de 1989, 1992, 1996, 2008, 2012 e agora 2024. A competição, que vai até domingo, dia 9, reúne Brasil, Afeganistão, Groenlândia e Irã, com transmissão pela CBF TV Futsal e pelo Sportv.
Mesmo com o hexa recém-conquistado, o uniforme oficial para o torneio não foi atualizado a tempo pela CBF, levando à solução improvisada que gerou comentários entre jogadores e torcedores. Marquinhos Xavier destacou que a adaptação, embora simples, carrega um peso simbólico importante, refletindo o orgulho da equipe pela nova conquista e a vontade de mostrá-la ao mundo. A expectativa é que o Brasil, favorito ao título, mantenha o nível de atuação que o levou ao topo no Mundial.
O evento em São José dos Pinhais marca o primeiro compromisso oficial da seleção após o Mundial, atraindo atenção não apenas pelo desempenho em quadra, mas também pelo simbolismo da sexta estrela. Além dos jogos, a competição busca aproximar o futsal do público paranaense, com ingressos acessíveis e uma programação que promete partidas emocionantes ao longo dos cinco dias de disputa.
Copa Intercontinental de Seleções Masculino 🇧🇷
A cidade de São José dos Pinhais (PR) será a sede da Copa Intercontinental de Seleções.
O torneio reunirá as seleções do Brasil, Afeganistão, Groenlândia e Irã e acontecerá de 5 a 9 de março no Ginásio Max Rosenmann. pic.twitter.com/fBMEBRbLA4
— CBF_futsal (@CBF_Futsal) February 24, 2025
Jeitinho brasileiro em quadra: a sexta estrela no uniforme
Apesar da glória do hexacampeonato mundial, a seleção brasileira de futsal enfrentou um desafio logístico ao se preparar para a Copa Intercontinental: o escudo da CBF no uniforme ainda exibia apenas cinco estrelas, sem incluir a conquista de 2024. Para resolver o problema, a equipe optou por uma solução prática e criativa, cobrindo o escudo original com um adesivo que incorpora a sexta estrela, representando os seis títulos mundiais do Brasil. A medida foi bem recebida pelos atletas, que veem na adaptação uma forma de carregar o orgulho do hexa no peito.
Marquinhos Xavier, técnico da equipe, explicou que a improvisação foi necessária para refletir a conquista recente, mesmo que de forma temporária. Ele enfatizou que a nova estrela não é apenas um detalhe estético, mas um símbolo que aumenta a responsabilidade dos jogadores em manter o legado do futsal brasileiro. Durante os treinos abertos no ginásio Max Rosenmann, o uniforme ajustado foi exibido com entusiasmo, mostrando que o “jeitinho brasileiro” também pode ser sinônimo de criatividade e paixão pelo esporte.
A iniciativa gerou curiosidade entre os torcedores e a imprensa, que enxergam na solução improvisada uma metáfora para a resiliência da equipe. Enquanto a CBF trabalha para atualizar oficialmente os uniformes para futuras competições, o adesivo será a marca registrada do Brasil na Copa Intercontinental, lembrando a todos da campanha vitoriosa no Uzbequistão.
Formato e desafios da Copa Intercontinental
A Copa Intercontinental, que acontece de 5 a 9 de março no ginásio Max Rosenmann, adota um formato de grupo único, com os quatro times — Brasil, Afeganistão, Groenlândia e Irã — se enfrentando em turno único. Os dois melhores colocados disputarão a final no domingo, enquanto os outros dois jogarão pelo terceiro lugar. O Brasil estreia contra a Groenlândia, uma equipe menos tradicional, mas que pode surpreender pela motivação de enfrentar o atual campeão mundial.
Confira a tabela completa dos jogos:
- Quarta-feira, 5 de março: Brasil x Groenlândia, às 20h30.
- Quinta-feira, 6 de março: Afeganistão x Groenlândia, às 18h; Brasil x Irã, às 20h30.
- Sexta-feira, 7 de março: Irã x Groenlândia, às 18h; Brasil x Afeganistão, às 20h30.
- Sábado, 8 de março: Irã x Afeganistão, às 12h.
- Domingo, 9 de março: Disputa do terceiro lugar, às 7h30; Final, às 10h30.
Embora o Brasil seja o favorito, adversários como o Irã, que tem tradição no futsal asiático, podem apresentar dificuldades. A competição serve como teste para a seleção brasileira, que busca manter a hegemonia enquanto experimenta novas estratégias sob o comando de Marquinhos Xavier.
Elenco e preparação para o torneio
Marquinhos Xavier convocou 15 jogadores para a Copa Intercontinental, mesclando experiência e novos nomes. Sete atletas são remanescentes do Mundial de 2024: o goleiro Willian, o fixo Neguinho, o pivô Pito e os alas Arthur, Felipe Valério, Marcel e Dyego. Contudo, lesões de última hora forçaram substituições: Pito, Marcel e Dyego deram lugar a Igor, do Benfica, e Richard e William, ambos do Atlântico, de Erechim. A preparação foi realizada no ginásio Max Rosenmann, com treinos focados em adaptação à quadra e ajustes táticos.
O técnico destacou que o torneio será uma oportunidade para avaliar o desempenho dos substitutos e testar variações no esquema de jogo. Ele também mencionou a importância de manter o ritmo competitivo após o Mundial, usando a competição amistosa como um laboratório para os próximos desafios. A ausência de alguns titulares, embora sentida, abre espaço para que novos jogadores mostrem seu potencial e conquistem confiança para futuras convocações.
A atmosfera nos treinos foi de otimismo, com os jogadores demonstrando entrosamento e entusiasmo ao vestir o uniforme com a sexta estrela improvisada. Para Marquinhos Xavier, o torneio é mais do que uma disputa por um troféu: é uma celebração do hexa com os torcedores brasileiros, que terão a chance de ver de perto a equipe que brilhou no Uzbequistão.
Como acompanhar os jogos e garantir ingressos
Os fãs do futsal terão várias opções para acompanhar a Copa Intercontinental. Todos os jogos serão transmitidos ao vivo pela CBF TV Futsal, no YouTube, e pelo Sportv, garantindo que torcedores de todo o Brasil possam assistir às partidas. A expectativa é que os confrontos do Brasil atraiam grande audiência, especialmente na estreia contra a Groenlândia e na possível final no domingo.
Quem preferir assistir no ginásio Max Rosenmann pode adquirir ingressos pelo site kongvite.com.br. Os preços são acessíveis: na primeira fase, custam R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia-entrada); para os jogos de domingo, incluindo a disputa do terceiro lugar e a final, os valores são R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia-entrada). Estudantes com carteirinha válida e foto têm direito a 50% de desconto, e crianças até 6 anos entram gratuitamente.
Dicas para aproveitar o evento no local:
- Chegue com antecedência para evitar filas e garantir bons lugares nas arquibancadas.
- Leve documento de identificação e, se aplicável, a carteirinha de estudante para validar descontos.
- Fique atento às normas do ginásio, como a proibição de alimentos e bebidas dentro da quadra.
Impacto do torneio no futsal brasileiro
A realização da Copa Intercontinental em São José dos Pinhais é uma oportunidade para fortalecer o futsal no Paraná, uma região com tradição no esporte. O evento atrai não apenas torcedores locais, mas também visitantes de outras cidades, movimentando a economia e promovendo o esporte entre jovens atletas da região. A presença da seleção brasileira, recém-coroada hexacampeã mundial, eleva ainda mais o interesse pelo torneio.
Dentro de quadra, o Brasil busca consolidar sua supremacia no futsal internacional, enfrentando adversários que, embora menos cotados, podem oferecer resistência. Marquinhos Xavier planeja usar o torneio para testar novas formações táticas, preparando a equipe para compromissos futuros, como as eliminatórias para o próximo Mundial. A combinação de talento e apoio da torcida pode ser decisiva para mais uma campanha vitoriosa.
Além do aspecto competitivo, o torneio reforça o papel do futsal na cultura esportiva brasileira. A paixão dos torcedores e o orgulho pela sexta estrela, mesmo improvisada, mostram como o esporte une tradição e inovação, mantendo o Brasil no topo do cenário mundial.
Legado do hexa e próximos desafios
O hexacampeonato mundial de 2024, conquistado no Uzbequistão, consolidou o Brasil como a maior potência do futsal masculino, com seis títulos em nove edições da Copa do Mundo. As vitórias em 1989, 1992, 1996, 2008, 2012 e 2024 são um testemunho da consistência do país no esporte. Cada estrela no uniforme carrega a história de gerações de jogadores que elevaram o futsal brasileiro ao mais alto nível.
Após a Copa Intercontinental, a seleção já tem um calendário cheio pela frente, com amistosos e competições preparatórias para manter o ritmo. Marquinhos Xavier mira construir uma equipe equilibrada, combinando a experiência dos veteranos com o potencial de novos talentos, para garantir que o Brasil siga no topo nos próximos anos.
Eventos como o de São José dos Pinhais são fundamentais para manter o futsal vivo na cultura nacional. A improvisação da sexta estrela no uniforme, longe de ser um problema, virou um símbolo de resiliência e paixão, refletindo o espírito do Brasil tanto dentro quanto fora da quadra.

A seleção brasileira de futsal inicia sua caminhada na Copa Intercontinental nesta quarta-feira, dia 5 de março, enfrentando a Groenlândia às 20h30 no ginásio Max Rosenmann, em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba. Após a conquista do hexacampeonato mundial em outubro de 2024 no Uzbequistão, o time comandado por Marquinhos Xavier precisou recorrer ao famoso “jeitinho brasileiro” para exibir a sexta estrela no uniforme: um adesivo foi colocado sobre o escudo da CBF, que ainda trazia apenas cinco estrelas, simbolizando os títulos de 1989, 1992, 1996, 2008, 2012 e agora 2024. A competição, que vai até domingo, dia 9, reúne Brasil, Afeganistão, Groenlândia e Irã, com transmissão pela CBF TV Futsal e pelo Sportv.
Mesmo com o hexa recém-conquistado, o uniforme oficial para o torneio não foi atualizado a tempo pela CBF, levando à solução improvisada que gerou comentários entre jogadores e torcedores. Marquinhos Xavier destacou que a adaptação, embora simples, carrega um peso simbólico importante, refletindo o orgulho da equipe pela nova conquista e a vontade de mostrá-la ao mundo. A expectativa é que o Brasil, favorito ao título, mantenha o nível de atuação que o levou ao topo no Mundial.
O evento em São José dos Pinhais marca o primeiro compromisso oficial da seleção após o Mundial, atraindo atenção não apenas pelo desempenho em quadra, mas também pelo simbolismo da sexta estrela. Além dos jogos, a competição busca aproximar o futsal do público paranaense, com ingressos acessíveis e uma programação que promete partidas emocionantes ao longo dos cinco dias de disputa.
Copa Intercontinental de Seleções Masculino 🇧🇷
A cidade de São José dos Pinhais (PR) será a sede da Copa Intercontinental de Seleções.
O torneio reunirá as seleções do Brasil, Afeganistão, Groenlândia e Irã e acontecerá de 5 a 9 de março no Ginásio Max Rosenmann. pic.twitter.com/fBMEBRbLA4
— CBF_futsal (@CBF_Futsal) February 24, 2025
Jeitinho brasileiro em quadra: a sexta estrela no uniforme
Apesar da glória do hexacampeonato mundial, a seleção brasileira de futsal enfrentou um desafio logístico ao se preparar para a Copa Intercontinental: o escudo da CBF no uniforme ainda exibia apenas cinco estrelas, sem incluir a conquista de 2024. Para resolver o problema, a equipe optou por uma solução prática e criativa, cobrindo o escudo original com um adesivo que incorpora a sexta estrela, representando os seis títulos mundiais do Brasil. A medida foi bem recebida pelos atletas, que veem na adaptação uma forma de carregar o orgulho do hexa no peito.
Marquinhos Xavier, técnico da equipe, explicou que a improvisação foi necessária para refletir a conquista recente, mesmo que de forma temporária. Ele enfatizou que a nova estrela não é apenas um detalhe estético, mas um símbolo que aumenta a responsabilidade dos jogadores em manter o legado do futsal brasileiro. Durante os treinos abertos no ginásio Max Rosenmann, o uniforme ajustado foi exibido com entusiasmo, mostrando que o “jeitinho brasileiro” também pode ser sinônimo de criatividade e paixão pelo esporte.
A iniciativa gerou curiosidade entre os torcedores e a imprensa, que enxergam na solução improvisada uma metáfora para a resiliência da equipe. Enquanto a CBF trabalha para atualizar oficialmente os uniformes para futuras competições, o adesivo será a marca registrada do Brasil na Copa Intercontinental, lembrando a todos da campanha vitoriosa no Uzbequistão.
Formato e desafios da Copa Intercontinental
A Copa Intercontinental, que acontece de 5 a 9 de março no ginásio Max Rosenmann, adota um formato de grupo único, com os quatro times — Brasil, Afeganistão, Groenlândia e Irã — se enfrentando em turno único. Os dois melhores colocados disputarão a final no domingo, enquanto os outros dois jogarão pelo terceiro lugar. O Brasil estreia contra a Groenlândia, uma equipe menos tradicional, mas que pode surpreender pela motivação de enfrentar o atual campeão mundial.
Confira a tabela completa dos jogos:
- Quarta-feira, 5 de março: Brasil x Groenlândia, às 20h30.
- Quinta-feira, 6 de março: Afeganistão x Groenlândia, às 18h; Brasil x Irã, às 20h30.
- Sexta-feira, 7 de março: Irã x Groenlândia, às 18h; Brasil x Afeganistão, às 20h30.
- Sábado, 8 de março: Irã x Afeganistão, às 12h.
- Domingo, 9 de março: Disputa do terceiro lugar, às 7h30; Final, às 10h30.
Embora o Brasil seja o favorito, adversários como o Irã, que tem tradição no futsal asiático, podem apresentar dificuldades. A competição serve como teste para a seleção brasileira, que busca manter a hegemonia enquanto experimenta novas estratégias sob o comando de Marquinhos Xavier.
Elenco e preparação para o torneio
Marquinhos Xavier convocou 15 jogadores para a Copa Intercontinental, mesclando experiência e novos nomes. Sete atletas são remanescentes do Mundial de 2024: o goleiro Willian, o fixo Neguinho, o pivô Pito e os alas Arthur, Felipe Valério, Marcel e Dyego. Contudo, lesões de última hora forçaram substituições: Pito, Marcel e Dyego deram lugar a Igor, do Benfica, e Richard e William, ambos do Atlântico, de Erechim. A preparação foi realizada no ginásio Max Rosenmann, com treinos focados em adaptação à quadra e ajustes táticos.
O técnico destacou que o torneio será uma oportunidade para avaliar o desempenho dos substitutos e testar variações no esquema de jogo. Ele também mencionou a importância de manter o ritmo competitivo após o Mundial, usando a competição amistosa como um laboratório para os próximos desafios. A ausência de alguns titulares, embora sentida, abre espaço para que novos jogadores mostrem seu potencial e conquistem confiança para futuras convocações.
A atmosfera nos treinos foi de otimismo, com os jogadores demonstrando entrosamento e entusiasmo ao vestir o uniforme com a sexta estrela improvisada. Para Marquinhos Xavier, o torneio é mais do que uma disputa por um troféu: é uma celebração do hexa com os torcedores brasileiros, que terão a chance de ver de perto a equipe que brilhou no Uzbequistão.
Como acompanhar os jogos e garantir ingressos
Os fãs do futsal terão várias opções para acompanhar a Copa Intercontinental. Todos os jogos serão transmitidos ao vivo pela CBF TV Futsal, no YouTube, e pelo Sportv, garantindo que torcedores de todo o Brasil possam assistir às partidas. A expectativa é que os confrontos do Brasil atraiam grande audiência, especialmente na estreia contra a Groenlândia e na possível final no domingo.
Quem preferir assistir no ginásio Max Rosenmann pode adquirir ingressos pelo site kongvite.com.br. Os preços são acessíveis: na primeira fase, custam R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia-entrada); para os jogos de domingo, incluindo a disputa do terceiro lugar e a final, os valores são R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia-entrada). Estudantes com carteirinha válida e foto têm direito a 50% de desconto, e crianças até 6 anos entram gratuitamente.
Dicas para aproveitar o evento no local:
- Chegue com antecedência para evitar filas e garantir bons lugares nas arquibancadas.
- Leve documento de identificação e, se aplicável, a carteirinha de estudante para validar descontos.
- Fique atento às normas do ginásio, como a proibição de alimentos e bebidas dentro da quadra.
Impacto do torneio no futsal brasileiro
A realização da Copa Intercontinental em São José dos Pinhais é uma oportunidade para fortalecer o futsal no Paraná, uma região com tradição no esporte. O evento atrai não apenas torcedores locais, mas também visitantes de outras cidades, movimentando a economia e promovendo o esporte entre jovens atletas da região. A presença da seleção brasileira, recém-coroada hexacampeã mundial, eleva ainda mais o interesse pelo torneio.
Dentro de quadra, o Brasil busca consolidar sua supremacia no futsal internacional, enfrentando adversários que, embora menos cotados, podem oferecer resistência. Marquinhos Xavier planeja usar o torneio para testar novas formações táticas, preparando a equipe para compromissos futuros, como as eliminatórias para o próximo Mundial. A combinação de talento e apoio da torcida pode ser decisiva para mais uma campanha vitoriosa.
Além do aspecto competitivo, o torneio reforça o papel do futsal na cultura esportiva brasileira. A paixão dos torcedores e o orgulho pela sexta estrela, mesmo improvisada, mostram como o esporte une tradição e inovação, mantendo o Brasil no topo do cenário mundial.
Legado do hexa e próximos desafios
O hexacampeonato mundial de 2024, conquistado no Uzbequistão, consolidou o Brasil como a maior potência do futsal masculino, com seis títulos em nove edições da Copa do Mundo. As vitórias em 1989, 1992, 1996, 2008, 2012 e 2024 são um testemunho da consistência do país no esporte. Cada estrela no uniforme carrega a história de gerações de jogadores que elevaram o futsal brasileiro ao mais alto nível.
Após a Copa Intercontinental, a seleção já tem um calendário cheio pela frente, com amistosos e competições preparatórias para manter o ritmo. Marquinhos Xavier mira construir uma equipe equilibrada, combinando a experiência dos veteranos com o potencial de novos talentos, para garantir que o Brasil siga no topo nos próximos anos.
Eventos como o de São José dos Pinhais são fundamentais para manter o futsal vivo na cultura nacional. A improvisação da sexta estrela no uniforme, longe de ser um problema, virou um símbolo de resiliência e paixão, refletindo o espírito do Brasil tanto dentro quanto fora da quadra.
