Meghan Markle, esposa do príncipe Harry, surpreendeu ao anunciar que deseja ser chamada de Meghan Sussex a partir de agora. A revelação, feita durante a gravação de seu novo programa ao lado da atriz Mindy Kaling, reflete uma decisão pessoal ligada aos filhos do casal, Archie e Lilibet. A duquesa, que desde 2020 vive nos Estados Unidos após deixar as funções reais, destacou a importância de compartilhar um sobrenome com as crianças, reforçando laços familiares em um momento de mudanças e novos projetos.
A declaração aconteceu em um contexto descontraído, quando Mindy brincou sobre o gosto de Meghan por fast-food. A resposta da duquesa veio com um tom leve, mas carregado de significado: “Você sabe que eu sou ‘Sussex’ agora. Você tem filhos e pensa, não, quero dividir meu nome com minhas crianças”. Em entrevista à revista People, ela aprofundou o tema, afirmando que o sobrenome Sussex representa a união da família, algo que ganhou relevância especial após a maternidade. O anúncio marca mais um passo na construção de uma identidade própria para o casal, distante da monarquia britânica.
Desde que se afastaram da realeza, Meghan e Harry enfrentam desafios e especulações sobre sua vida nos EUA. A escolha do nome Sussex ocorre em meio a rumores sobre a estabilidade do casamento e questões legais envolvendo o visto de Harry, além de novos empreendimentos da duquesa, como sua marca de lifestyle e o retorno ao Instagram. A decisão também reacende debates sobre o uso dos títulos reais, já que “Sussex” remete ao ducado concedido pela rainha Elizabeth II em 2018.
Uma mudança com raízes familiares
A decisão de Meghan de adotar Sussex como nome público não é apenas uma questão de preferência pessoal, mas uma escolha que reflete sua jornada como mãe e esposa. Durante a entrevista à People, ela explicou que o sobrenome compartilhado com Harry e os filhos — Archie, de 5 anos, e Lilibet, de 3 — trouxe um senso de pertencimento inesperado. “Eu amo que é algo que Archie, Lili, H e eu temos juntos”, disse, usando o apelido carinhoso para o marido. Esse movimento pode ser visto como uma tentativa de solidificar a identidade da família Sussex nos Estados Unidos, onde residem desde a saída do Reino Unido.
O casal, que se mudou para Montecito, na Califórnia, após renunciar aos deveres reais, tem buscado independência financeira e pessoal. Meghan, conhecida por seu papel na série “Suits” antes do casamento, voltou a investir em sua carreira, agora com foco em projetos de mídia e lifestyle. O programa com Mindy Kaling é parte dessa nova fase, assim como a American Riviera Orchard, marca que enfrenta atrasos no lançamento devido a pendências de registro. A adoção do nome Sussex parece alinhada a essa reinvenção, oferecendo uma ponte entre seu passado como atriz e o presente como figura pública.
Para Harry, a mudança também pode ter implicações simbólicas. Quinto na linha de sucessão ao trono britânico, ele mantém o título de duque de Sussex, mas a ênfase no sobrenome compartilhado reforça a distância da monarquia. Amigos próximos já relataram que o príncipe enfrenta momentos de tédio e frustração nos EUA, enquanto tenta equilibrar a vida familiar com o desejo de retomar laços com o Reino Unido. A escolha de Meghan, nesse sentido, pode ser uma forma de ancorar a família em uma identidade coesa.
Contexto de tensões e novos projetos
Enquanto Meghan foca em sua nova identidade, a família real britânica segue lidando com as consequências da saída do casal. O relacionamento com o rei Charles III e o príncipe William permanece tenso desde 2020, agravado por revelações no livro “Spare”, de Harry, e pela série da Netflix lançada em 2022. Recentemente, especulações sobre o funeral de Charles III ganharam força, com relatos de que a rainha Camilla não deseja a presença de Meghan na cerimônia, devido a atritos acumulados. A adoção do nome Sussex, nesse cenário, pode ser interpretada como uma afirmação de autonomia em meio a essas disputas.
Nos Estados Unidos, Harry enfrenta outro desafio: uma batalha judicial envolvendo seu visto. A Heritage Foundation, uma organização conservadora, pressiona para que os documentos de imigração do príncipe sejam divulgados, questionando se ele declarou o uso de drogas mencionado em “Spare”. A vitória de Donald Trump nas eleições de 2024 intensificou os rumores de deportação, com especialistas apontando que o príncipe perdeu a proteção política do governo anterior. Embora o caso esteja em andamento, a incerteza adiciona uma camada de complexidade à vida do casal no país.
Paralelamente, Meghan avança com seus projetos. O retorno ao Instagram em janeiro de 2025, após quase sete anos de ausência, atraiu mais de 400 mil seguidores em poucas horas. A conta, agora sob o nome @meghan, reflete sua nova fase, com postagens que destacam sua vida em Montecito e o trabalho com a American Riviera Orchard. A série com Mindy Kaling, ainda sem data de estreia confirmada, promete explorar temas de estilo de vida, culinária e bem-estar, áreas que a duquesa planeja dominar como uma “guru” do segmento.
O peso do nome Sussex na realeza e além
Adotar Sussex como sobrenome público não é uma decisão trivial para Meghan. O título de duque e duquesa de Sussex foi concedido pelo Palácio de Buckingham em maio de 2018, no dia do casamento com Harry. Desde então, o casal usou o ducado em iniciativas como a Sussex Royal, marca que abandonaram após o “Megxit” por exigência da realeza. A escolha de Meghan reacende o debate sobre o uso comercial dos títulos, algo que já irritou membros da família real britânica no passado. No entanto, nos EUA, onde títulos nobiliárquicos não têm valor legal, a mudança parece mais um gesto pessoal do que uma provocação.
A reação no Reino Unido tem sido mista. Enquanto alguns veem a decisão como um sinal de distanciamento definitivo da monarquia, outros a interpretam como uma estratégia de marketing para os novos projetos de Meghan. A duquesa já enfrentou críticas por aparições públicas que misturam glamour e simplicidade, como o uso de um casaco Max Mara em pleno verão ou um adesivo de relaxamento durante um evento. A ênfase no sobrenome Sussex pode ser uma tentativa de unificar sua imagem, conectando a vida familiar à persona pública que ela constrói.
Para os filhos, a mudança também tem implicações. Archie e Lilibet, que levam o sobrenome Mountbatten-Windsor por nascimento, agora estão mais associados ao Sussex na narrativa dos pais. Em um cartão de Natal divulgado em dezembro de 2024, o casal compartilhou uma rara foto das crianças, reforçando a ideia de uma família unida sob essa identidade. A privacidade dos pequenos, no entanto, segue sendo uma prioridade, com Harry já expressando receios sobre levá-los ao Reino Unido devido a questões de segurança.
Cronologia da vida de Meghan e Harry nos EUA
Desde que deixaram o Reino Unido, Meghan e Harry passaram por momentos marcantes que moldaram sua trajetória atual. Um panorama dos eventos ajuda a entender o contexto da mudança de nome:
- Janeiro de 2020: O casal anuncia a renúncia aos deveres reais e a busca por independência financeira.
- Junho de 2020: Mudam-se para Montecito, Califórnia, após um breve período no Canadá.
- Março de 2021: Entrevista à Oprah Winfrey expõe tensões com a realeza, incluindo acusações de racismo.
- Janeiro de 2023: Lançamento de “Spare”, livro de Harry que detalha conflitos familiares.
- Dezembro de 2024: Divulgação do cartão de Natal com foto rara de Archie e Lilibet.
- Janeiro de 2025: Meghan retorna ao Instagram, alcançando 400 mil seguidores rapidamente.
- Março de 2025: Anúncio de Meghan Sussex como novo nome público durante gravação com Mindy Kaling.
Essa linha do tempo mostra uma evolução constante na busca por uma identidade própria, agora consolidada com a escolha do sobrenome Sussex.
Impactos e especulações sobre a decisão
A mudança de Meghan para Sussex já gera reflexos no cenário midiático. Nos Estados Unidos, onde a duquesa é vista como uma figura de influência, o nome pode fortalecer sua marca pessoal. A American Riviera Orchard, com lançamento previsto para 2025, deve se beneficiar da associação ao sobrenome, que evoca sofisticação e exclusividade. Especialistas em branding apontam que a decisão alinha Meghan a nomes como Martha Stewart, que transformaram estilo de vida em impérios comerciais.
No Reino Unido, porém, o impacto é mais controverso. O rei Charles III, diagnosticado com câncer em 2024, estaria “farto” das ações do filho e da nora, segundo relatos. A rainha Camilla, por sua vez, já expressou desejo de excluir Meghan de eventos futuros, como o funeral do monarca. A escolha do nome Sussex pode ser vista como um desafio indireto a essa postura, reafirmando o direito do casal ao título. Harry, que recorreu judicialmente contra a retirada de sua segurança no Reino Unido, também enfrenta resistência do governo britânico, o que torna improvável um retorno permanente.
Entre os fãs, a novidade foi bem recebida. Comentários nas redes sociais destacam a força da união familiar representada pelo nome. A gravação com Mindy Kaling, ainda sem trechos amplamente divulgados, já desperta curiosidade sobre como Meghan abordará sua nova identidade no programa.
O que esperar do futuro de Meghan Sussex
Olhando adiante, a adoção de Sussex por Meghan sinaliza uma fase de consolidação. A duquesa planeja lançar sua marca de lifestyle ainda em 2025, com produtos que vão de geleias a itens de decoração, segundo registros preliminares. A série com Mindy Kaling, focada em culinária e bem-estar, deve complementar essa empreitada, posicionando-a como uma referência no mercado americano. Enquanto isso, Harry trabalha na série “Polo”, que explora os bastidores do esporte e já está em produção para a Netflix.
A vida em Montecito segue como base para esses projetos. A mansão do casal, avaliada em mais de 14 milhões de dólares, foi palco de eventos recentes, como a abertura da casa para amigos durante os incêndios em Los Angeles. Apesar dos rumores de separação, a foto do cartão de Natal e a ênfase na família Sussex sugerem estabilidade. A mudança de nome, nesse contexto, é mais um capítulo na reinvenção do casal.
Para Harry, o futuro também envolve desafios legais e pessoais. A disputa pelo visto nos EUA continua sem resolução, e a relação com William permanece distante, como visto no funeral de Lord Robert Fellowes em 2024, onde os irmãos não se falaram. A identidade Sussex, no entanto, oferece ao casal um ponto de apoio em meio a essas turbulências, unindo passado real e ambições futuras.

Meghan Markle, esposa do príncipe Harry, surpreendeu ao anunciar que deseja ser chamada de Meghan Sussex a partir de agora. A revelação, feita durante a gravação de seu novo programa ao lado da atriz Mindy Kaling, reflete uma decisão pessoal ligada aos filhos do casal, Archie e Lilibet. A duquesa, que desde 2020 vive nos Estados Unidos após deixar as funções reais, destacou a importância de compartilhar um sobrenome com as crianças, reforçando laços familiares em um momento de mudanças e novos projetos.
A declaração aconteceu em um contexto descontraído, quando Mindy brincou sobre o gosto de Meghan por fast-food. A resposta da duquesa veio com um tom leve, mas carregado de significado: “Você sabe que eu sou ‘Sussex’ agora. Você tem filhos e pensa, não, quero dividir meu nome com minhas crianças”. Em entrevista à revista People, ela aprofundou o tema, afirmando que o sobrenome Sussex representa a união da família, algo que ganhou relevância especial após a maternidade. O anúncio marca mais um passo na construção de uma identidade própria para o casal, distante da monarquia britânica.
Desde que se afastaram da realeza, Meghan e Harry enfrentam desafios e especulações sobre sua vida nos EUA. A escolha do nome Sussex ocorre em meio a rumores sobre a estabilidade do casamento e questões legais envolvendo o visto de Harry, além de novos empreendimentos da duquesa, como sua marca de lifestyle e o retorno ao Instagram. A decisão também reacende debates sobre o uso dos títulos reais, já que “Sussex” remete ao ducado concedido pela rainha Elizabeth II em 2018.
Uma mudança com raízes familiares
A decisão de Meghan de adotar Sussex como nome público não é apenas uma questão de preferência pessoal, mas uma escolha que reflete sua jornada como mãe e esposa. Durante a entrevista à People, ela explicou que o sobrenome compartilhado com Harry e os filhos — Archie, de 5 anos, e Lilibet, de 3 — trouxe um senso de pertencimento inesperado. “Eu amo que é algo que Archie, Lili, H e eu temos juntos”, disse, usando o apelido carinhoso para o marido. Esse movimento pode ser visto como uma tentativa de solidificar a identidade da família Sussex nos Estados Unidos, onde residem desde a saída do Reino Unido.
O casal, que se mudou para Montecito, na Califórnia, após renunciar aos deveres reais, tem buscado independência financeira e pessoal. Meghan, conhecida por seu papel na série “Suits” antes do casamento, voltou a investir em sua carreira, agora com foco em projetos de mídia e lifestyle. O programa com Mindy Kaling é parte dessa nova fase, assim como a American Riviera Orchard, marca que enfrenta atrasos no lançamento devido a pendências de registro. A adoção do nome Sussex parece alinhada a essa reinvenção, oferecendo uma ponte entre seu passado como atriz e o presente como figura pública.
Para Harry, a mudança também pode ter implicações simbólicas. Quinto na linha de sucessão ao trono britânico, ele mantém o título de duque de Sussex, mas a ênfase no sobrenome compartilhado reforça a distância da monarquia. Amigos próximos já relataram que o príncipe enfrenta momentos de tédio e frustração nos EUA, enquanto tenta equilibrar a vida familiar com o desejo de retomar laços com o Reino Unido. A escolha de Meghan, nesse sentido, pode ser uma forma de ancorar a família em uma identidade coesa.
Contexto de tensões e novos projetos
Enquanto Meghan foca em sua nova identidade, a família real britânica segue lidando com as consequências da saída do casal. O relacionamento com o rei Charles III e o príncipe William permanece tenso desde 2020, agravado por revelações no livro “Spare”, de Harry, e pela série da Netflix lançada em 2022. Recentemente, especulações sobre o funeral de Charles III ganharam força, com relatos de que a rainha Camilla não deseja a presença de Meghan na cerimônia, devido a atritos acumulados. A adoção do nome Sussex, nesse cenário, pode ser interpretada como uma afirmação de autonomia em meio a essas disputas.
Nos Estados Unidos, Harry enfrenta outro desafio: uma batalha judicial envolvendo seu visto. A Heritage Foundation, uma organização conservadora, pressiona para que os documentos de imigração do príncipe sejam divulgados, questionando se ele declarou o uso de drogas mencionado em “Spare”. A vitória de Donald Trump nas eleições de 2024 intensificou os rumores de deportação, com especialistas apontando que o príncipe perdeu a proteção política do governo anterior. Embora o caso esteja em andamento, a incerteza adiciona uma camada de complexidade à vida do casal no país.
Paralelamente, Meghan avança com seus projetos. O retorno ao Instagram em janeiro de 2025, após quase sete anos de ausência, atraiu mais de 400 mil seguidores em poucas horas. A conta, agora sob o nome @meghan, reflete sua nova fase, com postagens que destacam sua vida em Montecito e o trabalho com a American Riviera Orchard. A série com Mindy Kaling, ainda sem data de estreia confirmada, promete explorar temas de estilo de vida, culinária e bem-estar, áreas que a duquesa planeja dominar como uma “guru” do segmento.
O peso do nome Sussex na realeza e além
Adotar Sussex como sobrenome público não é uma decisão trivial para Meghan. O título de duque e duquesa de Sussex foi concedido pelo Palácio de Buckingham em maio de 2018, no dia do casamento com Harry. Desde então, o casal usou o ducado em iniciativas como a Sussex Royal, marca que abandonaram após o “Megxit” por exigência da realeza. A escolha de Meghan reacende o debate sobre o uso comercial dos títulos, algo que já irritou membros da família real britânica no passado. No entanto, nos EUA, onde títulos nobiliárquicos não têm valor legal, a mudança parece mais um gesto pessoal do que uma provocação.
A reação no Reino Unido tem sido mista. Enquanto alguns veem a decisão como um sinal de distanciamento definitivo da monarquia, outros a interpretam como uma estratégia de marketing para os novos projetos de Meghan. A duquesa já enfrentou críticas por aparições públicas que misturam glamour e simplicidade, como o uso de um casaco Max Mara em pleno verão ou um adesivo de relaxamento durante um evento. A ênfase no sobrenome Sussex pode ser uma tentativa de unificar sua imagem, conectando a vida familiar à persona pública que ela constrói.
Para os filhos, a mudança também tem implicações. Archie e Lilibet, que levam o sobrenome Mountbatten-Windsor por nascimento, agora estão mais associados ao Sussex na narrativa dos pais. Em um cartão de Natal divulgado em dezembro de 2024, o casal compartilhou uma rara foto das crianças, reforçando a ideia de uma família unida sob essa identidade. A privacidade dos pequenos, no entanto, segue sendo uma prioridade, com Harry já expressando receios sobre levá-los ao Reino Unido devido a questões de segurança.
Cronologia da vida de Meghan e Harry nos EUA
Desde que deixaram o Reino Unido, Meghan e Harry passaram por momentos marcantes que moldaram sua trajetória atual. Um panorama dos eventos ajuda a entender o contexto da mudança de nome:
- Janeiro de 2020: O casal anuncia a renúncia aos deveres reais e a busca por independência financeira.
- Junho de 2020: Mudam-se para Montecito, Califórnia, após um breve período no Canadá.
- Março de 2021: Entrevista à Oprah Winfrey expõe tensões com a realeza, incluindo acusações de racismo.
- Janeiro de 2023: Lançamento de “Spare”, livro de Harry que detalha conflitos familiares.
- Dezembro de 2024: Divulgação do cartão de Natal com foto rara de Archie e Lilibet.
- Janeiro de 2025: Meghan retorna ao Instagram, alcançando 400 mil seguidores rapidamente.
- Março de 2025: Anúncio de Meghan Sussex como novo nome público durante gravação com Mindy Kaling.
Essa linha do tempo mostra uma evolução constante na busca por uma identidade própria, agora consolidada com a escolha do sobrenome Sussex.
Impactos e especulações sobre a decisão
A mudança de Meghan para Sussex já gera reflexos no cenário midiático. Nos Estados Unidos, onde a duquesa é vista como uma figura de influência, o nome pode fortalecer sua marca pessoal. A American Riviera Orchard, com lançamento previsto para 2025, deve se beneficiar da associação ao sobrenome, que evoca sofisticação e exclusividade. Especialistas em branding apontam que a decisão alinha Meghan a nomes como Martha Stewart, que transformaram estilo de vida em impérios comerciais.
No Reino Unido, porém, o impacto é mais controverso. O rei Charles III, diagnosticado com câncer em 2024, estaria “farto” das ações do filho e da nora, segundo relatos. A rainha Camilla, por sua vez, já expressou desejo de excluir Meghan de eventos futuros, como o funeral do monarca. A escolha do nome Sussex pode ser vista como um desafio indireto a essa postura, reafirmando o direito do casal ao título. Harry, que recorreu judicialmente contra a retirada de sua segurança no Reino Unido, também enfrenta resistência do governo britânico, o que torna improvável um retorno permanente.
Entre os fãs, a novidade foi bem recebida. Comentários nas redes sociais destacam a força da união familiar representada pelo nome. A gravação com Mindy Kaling, ainda sem trechos amplamente divulgados, já desperta curiosidade sobre como Meghan abordará sua nova identidade no programa.
O que esperar do futuro de Meghan Sussex
Olhando adiante, a adoção de Sussex por Meghan sinaliza uma fase de consolidação. A duquesa planeja lançar sua marca de lifestyle ainda em 2025, com produtos que vão de geleias a itens de decoração, segundo registros preliminares. A série com Mindy Kaling, focada em culinária e bem-estar, deve complementar essa empreitada, posicionando-a como uma referência no mercado americano. Enquanto isso, Harry trabalha na série “Polo”, que explora os bastidores do esporte e já está em produção para a Netflix.
A vida em Montecito segue como base para esses projetos. A mansão do casal, avaliada em mais de 14 milhões de dólares, foi palco de eventos recentes, como a abertura da casa para amigos durante os incêndios em Los Angeles. Apesar dos rumores de separação, a foto do cartão de Natal e a ênfase na família Sussex sugerem estabilidade. A mudança de nome, nesse contexto, é mais um capítulo na reinvenção do casal.
Para Harry, o futuro também envolve desafios legais e pessoais. A disputa pelo visto nos EUA continua sem resolução, e a relação com William permanece distante, como visto no funeral de Lord Robert Fellowes em 2024, onde os irmãos não se falaram. A identidade Sussex, no entanto, oferece ao casal um ponto de apoio em meio a essas turbulências, unindo passado real e ambições futuras.
