A tenista polonesa Iga Swiatek, atual número 2 do ranking mundial da WTA, surpreendeu ao destacar o brasileiro João Fonseca como um dos motivos para retomar seu interesse pelo circuito masculino da ATP. Em entrevista recente, a jovem de 23 anos, conhecida por sua trajetória meteórica no tênis feminino, não poupou elogios ao carioca de apenas 18 anos, que vem chamando atenção no cenário internacional. Swiatek, que soma quatro títulos de Grand Slam em sua carreira, incluindo Roland Garros em 2020 e 2022, afirmou que o estilo de jogo de Fonseca a impressionou tanto que ela voltou a assistir às partidas da Associação de Tenistas Profissionais, algo que havia deixado de fazer com frequência após a pausa de Rafael Nadal. O brasileiro, que conquistou seu primeiro título ATP em Buenos Aires neste ano, parece estar conquistando não apenas troféus, mas também o respeito de grandes nomes do esporte.
Fonseca, por sua vez, vive um momento de ascensão no circuito. Após furar o qualifying do Australian Open e vencer o top 10 Andrey Rublev no início do ano, ele se tornou o décimo jogador mais jovem a levantar um troféu ATP, alcançando a marca histórica em Buenos Aires com apenas 18 anos. A eliminação precoce no Rio Open, no entanto, mostrou que o caminho ainda é longo, mas o talento do carioca já é inegável. Swiatek, ao comentar sobre o brasileiro, destacou a pressão que ele enfrenta como promessa do tênis nacional e fez um apelo aos torcedores brasileiros para que deem espaço ao jovem atleta.
Com 7.985 pontos, Swiatek segue firme na vice-liderança do ranking da WTA, atrás apenas de Aryna Sabalenka, que possui 9.076 pontos. A polonesa, que já liderou o ranking em 2022, mantém um olhar atento ao futuro do esporte, e Fonseca parece ser uma das figuras que ela pretende acompanhar de perto. A declaração da tenista reforça a projeção internacional que o brasileiro vem ganhando, mesmo em um ano de altos e baixos.
Saiu o horário do primeiro jogo do João em Indian Wells!
🇧🇷João Fonseca x 🇬🇧 Jacob Fearnley⏰: 16h (Brasília)
📺: Disney+, ESPN2, Tennis TV pic.twitter.com/1Rceedpff7
— João Fonseca Updates (@fonsecaupdates) March 6, 2025
Uma nova inspiração para Swiatek
Carreira de Swiatek reflete experiência precoce
Iga Swiatek sabe bem o que é lidar com expectativas desde cedo. Aos 18 anos, mesma idade de Fonseca atualmente, ela já estava no top 50 da WTA e conquistava seu primeiro Grand Slam em Roland Garros, em 2020, sem perder um único set durante o torneio. A vitória a colocou no mapa do tênis mundial, e dois anos depois, em 2022, ela alcançava o topo do ranking, consolidando-se como uma das maiores forças do circuito feminino. Hoje, com 23 anos e quatro títulos de Grand Slam no currículo, Swiatek reflete sobre o peso da pressão e vê em Fonseca um talento que merece paciência para florescer. “Ele é muito novo e ainda tem seu tempo para se desenvolver”, afirmou a polonesa, mostrando empatia pelo brasileiro.
Elogios ao estilo de jogo de Fonseca
Ao detalhar o que a atraiu no jogo de João Fonseca, Swiatek foi precisa. Ela destacou a movimentação em quadra, as decisões táticas e o estilo agressivo do carioca como pontos que a impressionaram. “Eu adoro o jogo do João Fonseca, como ele se movimenta e os tipos de decisões que toma em quadra”, disse. A polonesa, que admitiu ter reduzido o acompanhamento da ATP após a pausa de Rafael Nadal, um de seus ídolos, também citou Carlos Alcaraz como outro nome que mantém seu interesse no circuito masculino. A inclusão de Fonseca nessa lista seleta mostra o impacto que o brasileiro já causa, mesmo em tenistas consagradas como Swiatek.
Pressão e apoio ao jovem brasileiro
Swiatek não ignorou o contexto em que Fonseca está inserido. O brasileiro, que subiu de forma impressionante no ranking da ATP — saindo da 655ª posição há um ano para um pico na 41ª colocação após o título em Buenos Aires —, enfrenta uma onda de expectativas no Brasil, onde o tênis busca um novo protagonista desde os tempos de Gustavo Kuerten. A polonesa pediu calma aos torcedores: “Há muita pressão sobre ele, com certeza, e espero que os torcedores brasileiros peguem leve”. A declaração reflete sua própria experiência com a fama precoce e serve como um alerta para o equilíbrio necessário na carreira do jovem atleta.
O impacto de Fonseca no cenário mundial
Ascensão relâmpago de João Fonseca
João Fonseca viveu um 2025 de contrastes, mas os números mostram seu potencial. O carioca começou o ano com uma vitória histórica contra Andrey Rublev, então número 9 do mundo, no Australian Open, após passar pelo qualifying. Semanas depois, em Buenos Aires, ele fez história ao conquistar o ATP 250, tornando-se o mais jovem sul-americano a vencer um torneio no circuito profissional desde 1990. A façanha o levou a um salto no ranking, mas a eliminação na estreia do Rio Open, contra o francês Alexandre Muller, custou-lhe 10 posições, deixando-o na 78ª colocação na última atualização da ATP. Apesar do revés, o brasileiro segue entre os 100 melhores do mundo, uma marca impressionante para sua idade.
A trajetória de Fonseca não passou despercebida. Além de Swiatek, outros nomes do tênis já reconheceram seu talento. Gustavo Kuerten, tricampeão de Roland Garros, o apontou como “a grande chance” do Brasil no esporte, enquanto o argentino Diego Schwartzman, aposentado recentemente, esteve presente no Rio Open para acompanhar o jovem em ação. O título em Buenos Aires, somado à vitória no Next Gen ATP Finals em 2024, reforça a ideia de que Fonseca está no caminho certo, mas a irregularidade típica de um atleta em formação ainda é um desafio a ser superado.
Comparações com os grandes da ATP
Quando Swiatek menciona Rafael Nadal e Carlos Alcaraz ao lado de Fonseca, o brasileiro entra em um grupo seleto. Nadal, com 22 títulos de Grand Slam, é uma lenda que inspirou gerações, enquanto Alcaraz, aos 21 anos, já acumula quatro Majors e lidera o ranking masculino. Fonseca, ainda no início de sua jornada, mostra sinais de um jogo que pode evoluir para competir em alto nível. Seu forehand potente e a capacidade de tomar decisões rápidas em quadra, elogiados por Swiatek, lembram características de Alcaraz, mas o brasileiro ainda precisa de consistência para se aproximar dos feitos dos espanhóis.
Calendário de Fonseca em 2025
Com o Rio Open já no passado, João Fonseca tem pela frente um calendário agitado. O jovem tenista está confirmado em dois torneios Masters 1000 nos Estados Unidos: Indian Wells, que começa em 5 de março, e Miami, a partir de 19 de março. Ambos serão disputados em quadra dura, piso diferente do saibro onde ele brilhou em Buenos Aires e foi eliminado no Rio. Confira os próximos passos do brasileiro:
- Indian Wells (5 a 16 de março): Primeiro Masters 1000 do ano, onde Fonseca recebeu um wild card para a chave principal.
- Miami Open (19 a 30 de março): Outro Masters 1000, com entrada garantida após o salto no ranking.
- Challenger 175 de Phoenix (11 de março): Opção caso perca cedo em Indian Wells, para manter o ritmo de jogo.
Esses torneios serão um teste crucial para o carioca, que busca consolidar sua posição no top 100 e mostrar que pode competir em diferentes superfícies.
Perspectivas para o futuro do tênis
Swiatek e o renascimento do interesse pela ATP
A volta de Swiatek ao acompanhamento da ATP por causa de Fonseca revela uma mudança de perspectiva. A polonesa, que já enfrentou Mirra Andreeva nas quartas de final em Dubai neste ano, mas não chegou à final desde Roland Garros 2024, parece encontrar no circuito masculino uma fonte de inspiração. “Eu tinha dificuldade de achar outros jogadores que me impressionassem”, confessou. A pausa de Nadal, que dominou o saibro por duas décadas, deixou um vazio para muitos fãs, mas nomes como Fonseca e Alcaraz parecem preencher esse espaço, ao menos para a número 2 do mundo.
Números que impressionam no circuito
O impacto de Fonseca vai além das quadras. Aos 18 anos, ele já acumula feitos notáveis:
- Décimo jogador mais jovem a vencer um torneio ATP na história.
- Salto de 614 posições no ranking em apenas um ano.
- Vitória sobre um top 10 (Rublev) em Grand Slam.
- Título no Next Gen ATP Finals, que reúne os melhores jovens do circuito.
Esses dados mostram que o brasileiro não é apenas uma promessa, mas um nome que já entrega resultados. Para Swiatek, que entrou no top 50 com a mesma idade, o paralelo é evidente, e ela aposta no crescimento do carioca.
Desafios e expectativas para Fonseca
Apesar dos elogios, o caminho de João Fonseca está apenas começando. A derrota no Rio Open, diante de um público que lotou as arquibancadas do Jockey Club Brasileiro para apoiá-lo, expôs a dificuldade de lidar com a pressão em casa. O francês Alexandre Muller, número 60 do mundo, o dominou em dois sets (6/1 e 7/6), mostrando que Fonseca ainda precisa de ajustes táticos e emocionais. Com Indian Wells e Miami à frente, o brasileiro terá a chance de provar que pode competir em torneios de maior porte e em um piso que exige adaptação. Enquanto isso, Swiatek e o mundo do tênis seguem de olho em cada passo seu.

A tenista polonesa Iga Swiatek, atual número 2 do ranking mundial da WTA, surpreendeu ao destacar o brasileiro João Fonseca como um dos motivos para retomar seu interesse pelo circuito masculino da ATP. Em entrevista recente, a jovem de 23 anos, conhecida por sua trajetória meteórica no tênis feminino, não poupou elogios ao carioca de apenas 18 anos, que vem chamando atenção no cenário internacional. Swiatek, que soma quatro títulos de Grand Slam em sua carreira, incluindo Roland Garros em 2020 e 2022, afirmou que o estilo de jogo de Fonseca a impressionou tanto que ela voltou a assistir às partidas da Associação de Tenistas Profissionais, algo que havia deixado de fazer com frequência após a pausa de Rafael Nadal. O brasileiro, que conquistou seu primeiro título ATP em Buenos Aires neste ano, parece estar conquistando não apenas troféus, mas também o respeito de grandes nomes do esporte.
Fonseca, por sua vez, vive um momento de ascensão no circuito. Após furar o qualifying do Australian Open e vencer o top 10 Andrey Rublev no início do ano, ele se tornou o décimo jogador mais jovem a levantar um troféu ATP, alcançando a marca histórica em Buenos Aires com apenas 18 anos. A eliminação precoce no Rio Open, no entanto, mostrou que o caminho ainda é longo, mas o talento do carioca já é inegável. Swiatek, ao comentar sobre o brasileiro, destacou a pressão que ele enfrenta como promessa do tênis nacional e fez um apelo aos torcedores brasileiros para que deem espaço ao jovem atleta.
Com 7.985 pontos, Swiatek segue firme na vice-liderança do ranking da WTA, atrás apenas de Aryna Sabalenka, que possui 9.076 pontos. A polonesa, que já liderou o ranking em 2022, mantém um olhar atento ao futuro do esporte, e Fonseca parece ser uma das figuras que ela pretende acompanhar de perto. A declaração da tenista reforça a projeção internacional que o brasileiro vem ganhando, mesmo em um ano de altos e baixos.
Saiu o horário do primeiro jogo do João em Indian Wells!
🇧🇷João Fonseca x 🇬🇧 Jacob Fearnley⏰: 16h (Brasília)
📺: Disney+, ESPN2, Tennis TV pic.twitter.com/1Rceedpff7
— João Fonseca Updates (@fonsecaupdates) March 6, 2025
Uma nova inspiração para Swiatek
Carreira de Swiatek reflete experiência precoce
Iga Swiatek sabe bem o que é lidar com expectativas desde cedo. Aos 18 anos, mesma idade de Fonseca atualmente, ela já estava no top 50 da WTA e conquistava seu primeiro Grand Slam em Roland Garros, em 2020, sem perder um único set durante o torneio. A vitória a colocou no mapa do tênis mundial, e dois anos depois, em 2022, ela alcançava o topo do ranking, consolidando-se como uma das maiores forças do circuito feminino. Hoje, com 23 anos e quatro títulos de Grand Slam no currículo, Swiatek reflete sobre o peso da pressão e vê em Fonseca um talento que merece paciência para florescer. “Ele é muito novo e ainda tem seu tempo para se desenvolver”, afirmou a polonesa, mostrando empatia pelo brasileiro.
Elogios ao estilo de jogo de Fonseca
Ao detalhar o que a atraiu no jogo de João Fonseca, Swiatek foi precisa. Ela destacou a movimentação em quadra, as decisões táticas e o estilo agressivo do carioca como pontos que a impressionaram. “Eu adoro o jogo do João Fonseca, como ele se movimenta e os tipos de decisões que toma em quadra”, disse. A polonesa, que admitiu ter reduzido o acompanhamento da ATP após a pausa de Rafael Nadal, um de seus ídolos, também citou Carlos Alcaraz como outro nome que mantém seu interesse no circuito masculino. A inclusão de Fonseca nessa lista seleta mostra o impacto que o brasileiro já causa, mesmo em tenistas consagradas como Swiatek.
Pressão e apoio ao jovem brasileiro
Swiatek não ignorou o contexto em que Fonseca está inserido. O brasileiro, que subiu de forma impressionante no ranking da ATP — saindo da 655ª posição há um ano para um pico na 41ª colocação após o título em Buenos Aires —, enfrenta uma onda de expectativas no Brasil, onde o tênis busca um novo protagonista desde os tempos de Gustavo Kuerten. A polonesa pediu calma aos torcedores: “Há muita pressão sobre ele, com certeza, e espero que os torcedores brasileiros peguem leve”. A declaração reflete sua própria experiência com a fama precoce e serve como um alerta para o equilíbrio necessário na carreira do jovem atleta.
O impacto de Fonseca no cenário mundial
Ascensão relâmpago de João Fonseca
João Fonseca viveu um 2025 de contrastes, mas os números mostram seu potencial. O carioca começou o ano com uma vitória histórica contra Andrey Rublev, então número 9 do mundo, no Australian Open, após passar pelo qualifying. Semanas depois, em Buenos Aires, ele fez história ao conquistar o ATP 250, tornando-se o mais jovem sul-americano a vencer um torneio no circuito profissional desde 1990. A façanha o levou a um salto no ranking, mas a eliminação na estreia do Rio Open, contra o francês Alexandre Muller, custou-lhe 10 posições, deixando-o na 78ª colocação na última atualização da ATP. Apesar do revés, o brasileiro segue entre os 100 melhores do mundo, uma marca impressionante para sua idade.
A trajetória de Fonseca não passou despercebida. Além de Swiatek, outros nomes do tênis já reconheceram seu talento. Gustavo Kuerten, tricampeão de Roland Garros, o apontou como “a grande chance” do Brasil no esporte, enquanto o argentino Diego Schwartzman, aposentado recentemente, esteve presente no Rio Open para acompanhar o jovem em ação. O título em Buenos Aires, somado à vitória no Next Gen ATP Finals em 2024, reforça a ideia de que Fonseca está no caminho certo, mas a irregularidade típica de um atleta em formação ainda é um desafio a ser superado.
Comparações com os grandes da ATP
Quando Swiatek menciona Rafael Nadal e Carlos Alcaraz ao lado de Fonseca, o brasileiro entra em um grupo seleto. Nadal, com 22 títulos de Grand Slam, é uma lenda que inspirou gerações, enquanto Alcaraz, aos 21 anos, já acumula quatro Majors e lidera o ranking masculino. Fonseca, ainda no início de sua jornada, mostra sinais de um jogo que pode evoluir para competir em alto nível. Seu forehand potente e a capacidade de tomar decisões rápidas em quadra, elogiados por Swiatek, lembram características de Alcaraz, mas o brasileiro ainda precisa de consistência para se aproximar dos feitos dos espanhóis.
Calendário de Fonseca em 2025
Com o Rio Open já no passado, João Fonseca tem pela frente um calendário agitado. O jovem tenista está confirmado em dois torneios Masters 1000 nos Estados Unidos: Indian Wells, que começa em 5 de março, e Miami, a partir de 19 de março. Ambos serão disputados em quadra dura, piso diferente do saibro onde ele brilhou em Buenos Aires e foi eliminado no Rio. Confira os próximos passos do brasileiro:
- Indian Wells (5 a 16 de março): Primeiro Masters 1000 do ano, onde Fonseca recebeu um wild card para a chave principal.
- Miami Open (19 a 30 de março): Outro Masters 1000, com entrada garantida após o salto no ranking.
- Challenger 175 de Phoenix (11 de março): Opção caso perca cedo em Indian Wells, para manter o ritmo de jogo.
Esses torneios serão um teste crucial para o carioca, que busca consolidar sua posição no top 100 e mostrar que pode competir em diferentes superfícies.
Perspectivas para o futuro do tênis
Swiatek e o renascimento do interesse pela ATP
A volta de Swiatek ao acompanhamento da ATP por causa de Fonseca revela uma mudança de perspectiva. A polonesa, que já enfrentou Mirra Andreeva nas quartas de final em Dubai neste ano, mas não chegou à final desde Roland Garros 2024, parece encontrar no circuito masculino uma fonte de inspiração. “Eu tinha dificuldade de achar outros jogadores que me impressionassem”, confessou. A pausa de Nadal, que dominou o saibro por duas décadas, deixou um vazio para muitos fãs, mas nomes como Fonseca e Alcaraz parecem preencher esse espaço, ao menos para a número 2 do mundo.
Números que impressionam no circuito
O impacto de Fonseca vai além das quadras. Aos 18 anos, ele já acumula feitos notáveis:
- Décimo jogador mais jovem a vencer um torneio ATP na história.
- Salto de 614 posições no ranking em apenas um ano.
- Vitória sobre um top 10 (Rublev) em Grand Slam.
- Título no Next Gen ATP Finals, que reúne os melhores jovens do circuito.
Esses dados mostram que o brasileiro não é apenas uma promessa, mas um nome que já entrega resultados. Para Swiatek, que entrou no top 50 com a mesma idade, o paralelo é evidente, e ela aposta no crescimento do carioca.
Desafios e expectativas para Fonseca
Apesar dos elogios, o caminho de João Fonseca está apenas começando. A derrota no Rio Open, diante de um público que lotou as arquibancadas do Jockey Club Brasileiro para apoiá-lo, expôs a dificuldade de lidar com a pressão em casa. O francês Alexandre Muller, número 60 do mundo, o dominou em dois sets (6/1 e 7/6), mostrando que Fonseca ainda precisa de ajustes táticos e emocionais. Com Indian Wells e Miami à frente, o brasileiro terá a chance de provar que pode competir em torneios de maior porte e em um piso que exige adaptação. Enquanto isso, Swiatek e o mundo do tênis seguem de olho em cada passo seu.
