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13 Mar 2025, Thu

Pedro Severino, do Red Bull Bragantino, segue em estado grave com sinais de atividade cerebral, aponta boletim de 7 de março

Pedro Severino, em jogo pelo Botafogo-SP


O jovem atacante Pedro Severino, de apenas 19 anos, permanece internado em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Unimed, em Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Após sofrer um traumatismo craniano em um acidente de trânsito na Rodovia Anhanguera, em Americana, o jogador do sub-20 do Red Bull Bragantino tem sido acompanhado de perto por equipes médicas especializadas. Um boletim divulgado na tarde desta sexta-feira, dia 7 de março, trouxe uma atualização significativa: apesar da gravidade do quadro, o atleta apresenta reflexos que indicam funcionamento cerebral, oferecendo um fio de esperança em meio a um cenário delicado. A transferência do Hospital Municipal Dr. Waldemar Tebaldi, em Americana, para Ribeirão Preto, cidade natal do jogador, foi realizada na manhã de quinta-feira, atendendo a um desejo da família e permitindo um atendimento mais próximo de seus entes queridos.

Dias após o acidente, ocorrido na madrugada de terça-feira, o caso de Pedro Severino mobilizou o meio esportivo e a comunidade local. Ele estava a caminho de Atibaia, onde se apresentaria ao Red Bull Bragantino para seu primeiro treino após ser emprestado pelo Botafogo-SP, clube onde foi revelado e atuou nas categorias de base. A colisão do carro em que viajava contra a traseira de um caminhão mudou drasticamente os rumos dessa transição na carreira do jovem, que é filho de Lucas Severino, ex-atacante com passagem marcante por clubes como Athletico-PR e seleção brasileira olímpica.

A equipe médica do Hospital Unimed informou que Pedro passa por uma série de exames de imagem e monitoramento contínuo de suas funções cerebrais. O reflexo de tosse, observado na quarta-feira após a redução da sedação, foi o que interrompeu o protocolo de morte encefálica iniciado anteriormente, reacendendo a atenção para sua condição. Enquanto isso, a família, amigos e torcedores seguem em uma corrente de apoio, aguardando novas atualizações sobre a evolução do quadro do jogador.

Detalhes do acidente que abalou o futebol brasileiro

O que aconteceu na Rodovia Anhanguera

Na madrugada de terça-feira, por volta das 6h, o carro que levava Pedro Severino e seu colega de equipe, Pedro Castro, colidiu violentamente contra a traseira de um caminhão no quilômetro 127 da Rodovia Anhanguera, em Americana. O veículo era conduzido por Aguinaldo Romero Lago, motorista particular de 57 anos, que transportava os dois atletas de Ribeirão Preto para o centro de treinamento do Red Bull Bragantino, em Atibaia. Segundo o depoimento do motorista à polícia, ele teria dormido ao volante, o que resultou na perda de controle do automóvel. Os testes de bafômetro realizados tanto no condutor quanto no motorista do caminhão deram resultado negativo, descartando a influência de álcool no incidente.

Pedro Severino, que ocupava o banco do passageiro ao lado do motorista, sofreu o impacto mais severo, resultando em um traumatismo craniano grave. Já Pedro Castro, de 18 anos, estava no banco traseiro e escapou com uma fratura na vértebra cervical. Apesar da lesão, Castro foi transferido para o Hospital 9 de Julho, em São Paulo, e segue em monitoramento, mas sem risco de vida. O motorista, por sua vez, saiu ileso do acidente, mas enfrenta o peso emocional do ocorrido enquanto as autoridades investigam as circunstâncias que levaram à colisão.

Trajetória interrompida de uma promessa do futebol

Antes do acidente, Pedro Severino vivia um momento de ascensão na carreira. Revelado nas categorias de base do Botafogo-SP, onde jogou desde os 9 anos, o atacante havia se destacado em competições como a Copa SP de Futebol Júnior deste ano e chegou a atuar pelo time principal no Campeonato Paulista, enfrentando o Água Santa. Na semana anterior ao acidente, ele havia sido anunciado como novo reforço do Red Bull Bragantino, em um empréstimo que marcaria sua estreia em um clube de maior visibilidade no cenário nacional. O trajeto para Atibaia representava o início dessa nova fase, mas acabou se transformando em uma tragédia que mantém sua família e o clube em estado de alerta.

Atualização médica e os próximos passos

Sinais de esperança em meio à gravidade

O boletim médico mais recente, divulgado na tarde desta sexta-feira, trouxe um detalhe que renovou as expectativas em torno da recuperação de Pedro Severino. Após a transferência para o Hospital Unimed, em Ribeirão Preto, o jogador passou por uma bateria de exames de imagem que confirmaram a presença de reflexos compatíveis com atividade cerebral. Esse dado é significativo, especialmente após o episódio da quarta-feira, quando o protocolo de morte encefálica foi suspenso devido ao reflexo de tosse apresentado pelo atleta. A equipe médica, composta por intensivistas e neurocirurgiões, mantém o jovem sob cuidados intensivos, com monitoramento constante para avaliar qualquer evolução em seu estado.

Embora o quadro permaneça grave e estável, a presença de sinais neurológicos mínimos tem sido interpretada como um indicativo de que o cérebro de Pedro ainda responde, mesmo que de forma limitada. Os especialistas destacam que o traumatismo craniano sofrido exige um acompanhamento prolongado, e os próximos dias serão cruciais para determinar se esses reflexos podem evoluir para uma melhora mais expressiva. A família, que acompanha o caso de perto, tem recebido suporte contínuo do hospital, que reitera seu compromisso com um atendimento de alta complexidade.

Cronograma dos eventos desde o acidente

Para contextualizar a rápida sequência de acontecimentos, segue um resumo dos principais momentos desde o acidente:

  • Madrugada de terça-feira, 4 de março: Colisão na Rodovia Anhanguera, em Americana, deixa Pedro Severino gravemente ferido. Ele é levado ao Hospital Municipal Dr. Waldemar Tebaldi.
  • Tarde de terça-feira: Início do protocolo de morte encefálica devido à gravidade do traumatismo craniano.
  • Quarta-feira, 5 de março: Reflexo de tosse é observado após redução da sedação, interrompendo o protocolo.
  • Manhã de quinta-feira, 6 de março: Transferência de Pedro para o Hospital Unimed, em Ribeirão Preto, por volta das 10h15.
  • Tarde de quinta-feira: Realização de exames de imagem e continuidade dos cuidados intensivos.
  • Tarde de sexta-feira, 7 de março: Novo boletim confirma estado grave, mas com reflexos cerebrais detectados.

Esse cronograma reflete a intensidade do atendimento prestado ao jogador e a atenção dedicada a cada alteração em seu quadro clínico.

Repercussão e apoio no meio esportivo

Solidariedade de clubes e torcedores

A notícia do acidente de Pedro Severino reverberou rapidamente entre clubes, jogadores e torcedores, gerando uma onda de solidariedade. O Red Bull Bragantino, clube pelo qual o atacante faria sua estreia, emitiu uma nota oficial afirmando que acompanha a situação de perto e presta todo o suporte necessário à família. O Botafogo-SP, onde Pedro foi formado e atuou até recentemente, também manifestou apoio, destacando o talento e a dedicação do jovem durante sua passagem pelo clube. Até mesmo o Flamengo, sem vínculo direto com o atleta, publicou uma mensagem de força nas redes sociais, evidenciando a comoção no futebol brasileiro.

Em Ribeirão Preto, cidade natal de Pedro, a comunidade local se mobilizou em apoio. Na noite de quinta-feira, amigos e familiares se reuniram na Paróquia Santa Ângela para um momento de oração pela recuperação do jogador. A presença de torcedores do Botafogo-SP no evento reforçou o carinho pelo atleta, que era visto como uma das grandes promessas da base do clube. A família, embora reservada em meio ao momento delicado, agradeceu as mensagens recebidas e segue ao lado de Pedro na UTI.

Lesões graves no esporte: o que dizem os números

Acidentes como o de Pedro Severino jogam luz sobre os riscos enfrentados por atletas fora dos campos. Dados sobre traumatismos cranianos no Brasil apontam que colisões de trânsito estão entre as principais causas de lesões graves em jovens entre 15 e 24 anos. No contexto esportivo, embora as lesões mais comuns ocorram durante treinos ou jogos, incidentes fora do ambiente de competição também impactam carreiras promissoras. Aqui estão alguns pontos relevantes:

  • Traumatismos cranianos representam cerca de 10% das internações por acidentes de trânsito no país.
  • A recuperação pode levar meses ou até anos, dependendo da gravidade e da resposta do paciente.
  • Reflexos como o de tosse, observado em Pedro, indicam atividade no tronco encefálico, mas não garantem consciência ou recuperação plena.

Essas informações sublinham a seriedade do caso e a importância de um acompanhamento médico especializado, como o que vem sendo oferecido ao jogador.

O jovem atacante Pedro Severino, de apenas 19 anos, permanece internado em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Unimed, em Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Após sofrer um traumatismo craniano em um acidente de trânsito na Rodovia Anhanguera, em Americana, o jogador do sub-20 do Red Bull Bragantino tem sido acompanhado de perto por equipes médicas especializadas. Um boletim divulgado na tarde desta sexta-feira, dia 7 de março, trouxe uma atualização significativa: apesar da gravidade do quadro, o atleta apresenta reflexos que indicam funcionamento cerebral, oferecendo um fio de esperança em meio a um cenário delicado. A transferência do Hospital Municipal Dr. Waldemar Tebaldi, em Americana, para Ribeirão Preto, cidade natal do jogador, foi realizada na manhã de quinta-feira, atendendo a um desejo da família e permitindo um atendimento mais próximo de seus entes queridos.

Dias após o acidente, ocorrido na madrugada de terça-feira, o caso de Pedro Severino mobilizou o meio esportivo e a comunidade local. Ele estava a caminho de Atibaia, onde se apresentaria ao Red Bull Bragantino para seu primeiro treino após ser emprestado pelo Botafogo-SP, clube onde foi revelado e atuou nas categorias de base. A colisão do carro em que viajava contra a traseira de um caminhão mudou drasticamente os rumos dessa transição na carreira do jovem, que é filho de Lucas Severino, ex-atacante com passagem marcante por clubes como Athletico-PR e seleção brasileira olímpica.

A equipe médica do Hospital Unimed informou que Pedro passa por uma série de exames de imagem e monitoramento contínuo de suas funções cerebrais. O reflexo de tosse, observado na quarta-feira após a redução da sedação, foi o que interrompeu o protocolo de morte encefálica iniciado anteriormente, reacendendo a atenção para sua condição. Enquanto isso, a família, amigos e torcedores seguem em uma corrente de apoio, aguardando novas atualizações sobre a evolução do quadro do jogador.

Detalhes do acidente que abalou o futebol brasileiro

O que aconteceu na Rodovia Anhanguera

Na madrugada de terça-feira, por volta das 6h, o carro que levava Pedro Severino e seu colega de equipe, Pedro Castro, colidiu violentamente contra a traseira de um caminhão no quilômetro 127 da Rodovia Anhanguera, em Americana. O veículo era conduzido por Aguinaldo Romero Lago, motorista particular de 57 anos, que transportava os dois atletas de Ribeirão Preto para o centro de treinamento do Red Bull Bragantino, em Atibaia. Segundo o depoimento do motorista à polícia, ele teria dormido ao volante, o que resultou na perda de controle do automóvel. Os testes de bafômetro realizados tanto no condutor quanto no motorista do caminhão deram resultado negativo, descartando a influência de álcool no incidente.

Pedro Severino, que ocupava o banco do passageiro ao lado do motorista, sofreu o impacto mais severo, resultando em um traumatismo craniano grave. Já Pedro Castro, de 18 anos, estava no banco traseiro e escapou com uma fratura na vértebra cervical. Apesar da lesão, Castro foi transferido para o Hospital 9 de Julho, em São Paulo, e segue em monitoramento, mas sem risco de vida. O motorista, por sua vez, saiu ileso do acidente, mas enfrenta o peso emocional do ocorrido enquanto as autoridades investigam as circunstâncias que levaram à colisão.

Trajetória interrompida de uma promessa do futebol

Antes do acidente, Pedro Severino vivia um momento de ascensão na carreira. Revelado nas categorias de base do Botafogo-SP, onde jogou desde os 9 anos, o atacante havia se destacado em competições como a Copa SP de Futebol Júnior deste ano e chegou a atuar pelo time principal no Campeonato Paulista, enfrentando o Água Santa. Na semana anterior ao acidente, ele havia sido anunciado como novo reforço do Red Bull Bragantino, em um empréstimo que marcaria sua estreia em um clube de maior visibilidade no cenário nacional. O trajeto para Atibaia representava o início dessa nova fase, mas acabou se transformando em uma tragédia que mantém sua família e o clube em estado de alerta.

Atualização médica e os próximos passos

Sinais de esperança em meio à gravidade

O boletim médico mais recente, divulgado na tarde desta sexta-feira, trouxe um detalhe que renovou as expectativas em torno da recuperação de Pedro Severino. Após a transferência para o Hospital Unimed, em Ribeirão Preto, o jogador passou por uma bateria de exames de imagem que confirmaram a presença de reflexos compatíveis com atividade cerebral. Esse dado é significativo, especialmente após o episódio da quarta-feira, quando o protocolo de morte encefálica foi suspenso devido ao reflexo de tosse apresentado pelo atleta. A equipe médica, composta por intensivistas e neurocirurgiões, mantém o jovem sob cuidados intensivos, com monitoramento constante para avaliar qualquer evolução em seu estado.

Embora o quadro permaneça grave e estável, a presença de sinais neurológicos mínimos tem sido interpretada como um indicativo de que o cérebro de Pedro ainda responde, mesmo que de forma limitada. Os especialistas destacam que o traumatismo craniano sofrido exige um acompanhamento prolongado, e os próximos dias serão cruciais para determinar se esses reflexos podem evoluir para uma melhora mais expressiva. A família, que acompanha o caso de perto, tem recebido suporte contínuo do hospital, que reitera seu compromisso com um atendimento de alta complexidade.

Cronograma dos eventos desde o acidente

Para contextualizar a rápida sequência de acontecimentos, segue um resumo dos principais momentos desde o acidente:

  • Madrugada de terça-feira, 4 de março: Colisão na Rodovia Anhanguera, em Americana, deixa Pedro Severino gravemente ferido. Ele é levado ao Hospital Municipal Dr. Waldemar Tebaldi.
  • Tarde de terça-feira: Início do protocolo de morte encefálica devido à gravidade do traumatismo craniano.
  • Quarta-feira, 5 de março: Reflexo de tosse é observado após redução da sedação, interrompendo o protocolo.
  • Manhã de quinta-feira, 6 de março: Transferência de Pedro para o Hospital Unimed, em Ribeirão Preto, por volta das 10h15.
  • Tarde de quinta-feira: Realização de exames de imagem e continuidade dos cuidados intensivos.
  • Tarde de sexta-feira, 7 de março: Novo boletim confirma estado grave, mas com reflexos cerebrais detectados.

Esse cronograma reflete a intensidade do atendimento prestado ao jogador e a atenção dedicada a cada alteração em seu quadro clínico.

Repercussão e apoio no meio esportivo

Solidariedade de clubes e torcedores

A notícia do acidente de Pedro Severino reverberou rapidamente entre clubes, jogadores e torcedores, gerando uma onda de solidariedade. O Red Bull Bragantino, clube pelo qual o atacante faria sua estreia, emitiu uma nota oficial afirmando que acompanha a situação de perto e presta todo o suporte necessário à família. O Botafogo-SP, onde Pedro foi formado e atuou até recentemente, também manifestou apoio, destacando o talento e a dedicação do jovem durante sua passagem pelo clube. Até mesmo o Flamengo, sem vínculo direto com o atleta, publicou uma mensagem de força nas redes sociais, evidenciando a comoção no futebol brasileiro.

Em Ribeirão Preto, cidade natal de Pedro, a comunidade local se mobilizou em apoio. Na noite de quinta-feira, amigos e familiares se reuniram na Paróquia Santa Ângela para um momento de oração pela recuperação do jogador. A presença de torcedores do Botafogo-SP no evento reforçou o carinho pelo atleta, que era visto como uma das grandes promessas da base do clube. A família, embora reservada em meio ao momento delicado, agradeceu as mensagens recebidas e segue ao lado de Pedro na UTI.

Lesões graves no esporte: o que dizem os números

Acidentes como o de Pedro Severino jogam luz sobre os riscos enfrentados por atletas fora dos campos. Dados sobre traumatismos cranianos no Brasil apontam que colisões de trânsito estão entre as principais causas de lesões graves em jovens entre 15 e 24 anos. No contexto esportivo, embora as lesões mais comuns ocorram durante treinos ou jogos, incidentes fora do ambiente de competição também impactam carreiras promissoras. Aqui estão alguns pontos relevantes:

  • Traumatismos cranianos representam cerca de 10% das internações por acidentes de trânsito no país.
  • A recuperação pode levar meses ou até anos, dependendo da gravidade e da resposta do paciente.
  • Reflexos como o de tosse, observado em Pedro, indicam atividade no tronco encefálico, mas não garantem consciência ou recuperação plena.

Essas informações sublinham a seriedade do caso e a importância de um acompanhamento médico especializado, como o que vem sendo oferecido ao jogador.

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