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13 Mar 2025, Thu

Rei Charles III surpreende ao revelar sua paixão pelo Reggae

Rei Charles III 1 - Foto: Instagram


Em um gesto inédito, o rei Charles III abriu uma janela para sua vida pessoal ao revelar suas músicas favoritas em uma playlist especial. Lançada em março de 2025, a seleção intitulada “King’s Music Room” reúne 20 faixas que marcaram a trajetória do monarca britânico, incluindo nomes como Bob Marley, Kylie Minogue e Davido. Disponível no aplicativo de música da Apple, a iniciativa celebra o Dia da Commonwealth e destaca o papel da música como ponte entre o Reino Unido e suas ex-colônias. Mais do que uma simples coletânea, o projeto oferece anedotas sobre os artistas e os momentos que tornaram essas canções especiais para o rei, surpreendendo o público com sua diversidade musical e paixão pelo reggae.

A escolha de Charles III por compartilhar esse lado íntimo ocorre em um período delicado, enquanto ele enfrenta um diagnóstico de câncer desde 2024. A música, segundo o próprio monarca, tem sido um refúgio em tempos difíceis e uma fonte de alegria ao longo de sua vida. O anúncio foi feito por meio das redes sociais da família real britânica, acompanhado de um vídeo gravado no Palácio de Buckingham. Nele, a banda da guarda real interpreta “Could You Be Loved”, de Bob Marley, um dos destaques da playlist que reflete o gosto eclético do rei. A iniciativa rapidamente ganhou repercussão, aproximando o monarca de seus súditos e mostrando um lado humano raramente visto na realeza.

O lançamento da “King’s Music Room” não é apenas uma curiosidade sobre os hábitos de Charles III, mas também um marco cultural. A playlist abrange gêneros variados, do pop ao afrobeat, passando pelo reggae que o rei já declarou apreciar desde jovem. Artistas como Grace Jones e a nigeriana Davido dividem espaço com clássicos britânicos, evidenciando uma conexão musical que transcende fronteiras. O projeto reforça a relevância da Commonwealth como um bloco cultural diverso e destaca como a música pode unir povos de diferentes origens, algo que Charles III parece valorizar profundamente em seu reinado.

Uma janela para a alma do monarca

Charles III sempre demonstrou interesse por temas como sustentabilidade e cultura, mas sua relação com a música revela um aspecto mais pessoal de sua personalidade. No vídeo de lançamento da playlist, ele descreveu como as canções escolhidas evocam memórias marcantes, desde momentos de celebração até períodos de introspecção. A inclusão de “Could You Be Loved” não é apenas um aceno ao reggae, mas também uma homenagem à influência da cultura jamaicana no Reino Unido, país que integrou a Commonwealth em 1962 e cuja música ressoa globalmente até hoje.

Entre as faixas selecionadas, há espaço para o pop dançante de Kylie Minogue, com “Can’t Get You Out of My Head”, e o ritmo contagiante de “Fall”, do astro nigeriano Davido. Essas escolhas mostram que o rei não se limita a um único estilo, mas busca na música uma forma de se conectar com diferentes gerações e culturas. A playlist também inclui anedotas escritas pelo próprio Charles III, detalhando por que cada canção é significativa, o que adiciona um toque íntimo ao projeto e permite aos ouvintes conhecerem melhor o homem por trás da coroa.

A diversidade musical apresentada reflete, em parte, as experiências de vida do rei. Criado em um ambiente tradicional, Charles III desenvolveu um apreço por artistas que desafiam convenções, como Grace Jones, cuja mistura de new wave e reggae conquistou o mundo nos anos 1980. Sua paixão pelo gênero jamaicano, em particular, remonta a décadas, quando ele conheceu Bob Marley em um evento no Caribe, um encontro que deixou uma marca duradoura em seu gosto musical.

Música como refúgio em tempos difíceis

Desde que assumiu o trono em novembro de 2022, após a morte da rainha Elizabeth II, Charles III enfrentou desafios significativos, incluindo sua batalha contra o câncer. Diagnosticado em 2024, o rei passou por tratamentos ao longo do último ano, mantendo uma agenda pública reduzida. Nesse contexto, a música emergiu como uma aliada constante, ajudando-o a lidar com as pressões do cargo e as incertezas de sua saúde. A “King’s Music Room” surge, portanto, como uma forma de compartilhar esse apoio emocional com o público.

A escolha de lançar a playlist no Dia da Commonwealth, celebrado em 10 de março de 2025, não foi aleatória. O evento anual reúne líderes e cidadãos de 56 nações, e Charles III viu na música uma maneira de fortalecer esses laços. A presença de artistas de países como Jamaica e Nigéria na seleção reforça essa intenção, mostrando que o rei está atento à riqueza cultural de suas ex-colônias. O projeto também coincide com esforços da monarquia para se modernizar e se aproximar das gerações mais jovens, que veem na playlist um sinal de que Charles III está em sintonia com os tempos atuais.

Além disso, o impacto da iniciativa vai além do simbolismo. A banda da guarda real, que abriu o vídeo com uma versão vibrante de Bob Marley, demonstrou a capacidade da monarquia de adaptar tradições a expressões contemporâneas. A performance, gravada nos jardins do Palácio de Buckingham, já acumula milhares de visualizações nas redes sociais, evidenciando o alcance global da playlist e o interesse do público em descobrir mais sobre o rei.

O gosto musical eclético de Charles III

O que torna a “King’s Music Room” tão cativante é a variedade de estilos e artistas que compõem a lista. Charles III não se limitou a escolhas previsíveis, como hinos clássicos ou músicas associadas à realeza britânica. Em vez disso, optou por uma seleção que reflete suas paixões pessoais e sua abertura a influências globais. A presença de Bob Marley, por exemplo, destaca sua admiração pelo reggae, um gênero que ele já elogiou publicamente em visitas oficiais à Jamaica.

Outros nomes na playlist surpreendem pela modernidade. Davido, um dos maiores expoentes do afrobeat, traz um som atual que domina as paradas africanas e internacionais. Já Kylie Minogue representa o pop que marcou as últimas décadas, enquanto Grace Jones adiciona uma camada de experimentalismo à mistura. Essa combinação mostra que Charles III não apenas aprecia a música como entretenimento, mas também como uma forma de explorar diferentes culturas e épocas.

Aqui estão alguns destaques da playlist “King’s Music Room”:

  • “Could You Be Loved” – Bob Marley: Uma ode ao reggae e à energia positiva que o rei associa a momentos de resiliência.
  • “Can’t Get You Out of My Head” – Kylie Minogue: Um hit pop que reflete o lado leve e descontraído do monarca.
  • “Fall” – Davido: Uma escolha contemporânea que conecta Charles III à vibrante cena musical africana.
  • “Slave to the Rhythm” – Grace Jones: Uma faixa que combina ousadia e sofisticação, alinhada ao gosto eclético do rei.

Cronologia dos eventos musicais do rei

A relação de Charles III com a música não é novidade, mas a “King’s Music Room” marca um ponto alto em sua trajetória pública. Ao longo dos anos, o rei participou de diversos eventos que evidenciam seu interesse pelo tema. Um cronograma de momentos-chave ajuda a entender como a música moldou sua vida:

  • 1978: Charles conhece Bob Marley durante uma visita oficial à Jamaica, iniciando sua paixão pelo reggae.
  • 1997: O então príncipe participa de um concerto de Kylie Minogue em Londres, elogiando sua energia no palco.
  • 2012: Durante o Jubileu de Diamante de Elizabeth II, Charles organiza um show com artistas como Grace Jones.
  • 2025: Lançamento da “King’s Music Room” no Dia da Commonwealth, consolidando sua conexão musical com o público.
Kate Middleton Familia Real
Kate Middleton Familia Real – Lorna Roberts / Shutterstock.com

Esses eventos mostram que a música sempre esteve presente na vida do rei, seja em compromissos oficiais ou em momentos privados. A playlist lançada em 2025 é, portanto, uma evolução natural desse interesse, agora compartilhado com o mundo.

Um marco cultural para a monarquia

A decisão de Charles III de revelar suas músicas favoritas reverberou além dos círculos reais. A “King’s Music Room” foi recebida como um sopro de modernidade na monarquia britânica, uma instituição muitas vezes vista como distante do cotidiano. Ao incluir artistas de diferentes origens e gêneros, o rei sinaliza um desejo de representar a diversidade da Commonwealth e de se conectar com um público global. A iniciativa também humaniza sua figura, especialmente em um momento de fragilidade pessoal devido à doença.

O impacto cultural da playlist é inegável. Jornais e redes sociais destacaram a escolha de Bob Marley como um símbolo de união, enquanto a presença de Davido foi celebrada por fãs na África e na diáspora. A música de Kylie Minogue, por sua vez, trouxe um toque nostálgico que agradou aos britânicos. Juntas, essas faixas formam um mosaico que reflete não apenas os gostos de Charles III, mas também os valores que ele busca promover como monarca: inclusão, resiliência e celebração da vida.

O projeto também abriu caminho para discussões sobre o papel da música na diplomacia cultural. Com a Commonwealth abrangendo mais de 2,5 bilhões de pessoas, a playlist serve como um lembrete de que a arte pode transcender barreiras políticas e geográficas. Para Charles III, que assumiu o trono em um período de mudanças globais, essa é uma forma de deixar sua marca, mostrando que mesmo reis encontram na música um refúgio e uma linguagem universal.



Em um gesto inédito, o rei Charles III abriu uma janela para sua vida pessoal ao revelar suas músicas favoritas em uma playlist especial. Lançada em março de 2025, a seleção intitulada “King’s Music Room” reúne 20 faixas que marcaram a trajetória do monarca britânico, incluindo nomes como Bob Marley, Kylie Minogue e Davido. Disponível no aplicativo de música da Apple, a iniciativa celebra o Dia da Commonwealth e destaca o papel da música como ponte entre o Reino Unido e suas ex-colônias. Mais do que uma simples coletânea, o projeto oferece anedotas sobre os artistas e os momentos que tornaram essas canções especiais para o rei, surpreendendo o público com sua diversidade musical e paixão pelo reggae.

A escolha de Charles III por compartilhar esse lado íntimo ocorre em um período delicado, enquanto ele enfrenta um diagnóstico de câncer desde 2024. A música, segundo o próprio monarca, tem sido um refúgio em tempos difíceis e uma fonte de alegria ao longo de sua vida. O anúncio foi feito por meio das redes sociais da família real britânica, acompanhado de um vídeo gravado no Palácio de Buckingham. Nele, a banda da guarda real interpreta “Could You Be Loved”, de Bob Marley, um dos destaques da playlist que reflete o gosto eclético do rei. A iniciativa rapidamente ganhou repercussão, aproximando o monarca de seus súditos e mostrando um lado humano raramente visto na realeza.

O lançamento da “King’s Music Room” não é apenas uma curiosidade sobre os hábitos de Charles III, mas também um marco cultural. A playlist abrange gêneros variados, do pop ao afrobeat, passando pelo reggae que o rei já declarou apreciar desde jovem. Artistas como Grace Jones e a nigeriana Davido dividem espaço com clássicos britânicos, evidenciando uma conexão musical que transcende fronteiras. O projeto reforça a relevância da Commonwealth como um bloco cultural diverso e destaca como a música pode unir povos de diferentes origens, algo que Charles III parece valorizar profundamente em seu reinado.

Uma janela para a alma do monarca

Charles III sempre demonstrou interesse por temas como sustentabilidade e cultura, mas sua relação com a música revela um aspecto mais pessoal de sua personalidade. No vídeo de lançamento da playlist, ele descreveu como as canções escolhidas evocam memórias marcantes, desde momentos de celebração até períodos de introspecção. A inclusão de “Could You Be Loved” não é apenas um aceno ao reggae, mas também uma homenagem à influência da cultura jamaicana no Reino Unido, país que integrou a Commonwealth em 1962 e cuja música ressoa globalmente até hoje.

Entre as faixas selecionadas, há espaço para o pop dançante de Kylie Minogue, com “Can’t Get You Out of My Head”, e o ritmo contagiante de “Fall”, do astro nigeriano Davido. Essas escolhas mostram que o rei não se limita a um único estilo, mas busca na música uma forma de se conectar com diferentes gerações e culturas. A playlist também inclui anedotas escritas pelo próprio Charles III, detalhando por que cada canção é significativa, o que adiciona um toque íntimo ao projeto e permite aos ouvintes conhecerem melhor o homem por trás da coroa.

A diversidade musical apresentada reflete, em parte, as experiências de vida do rei. Criado em um ambiente tradicional, Charles III desenvolveu um apreço por artistas que desafiam convenções, como Grace Jones, cuja mistura de new wave e reggae conquistou o mundo nos anos 1980. Sua paixão pelo gênero jamaicano, em particular, remonta a décadas, quando ele conheceu Bob Marley em um evento no Caribe, um encontro que deixou uma marca duradoura em seu gosto musical.

Música como refúgio em tempos difíceis

Desde que assumiu o trono em novembro de 2022, após a morte da rainha Elizabeth II, Charles III enfrentou desafios significativos, incluindo sua batalha contra o câncer. Diagnosticado em 2024, o rei passou por tratamentos ao longo do último ano, mantendo uma agenda pública reduzida. Nesse contexto, a música emergiu como uma aliada constante, ajudando-o a lidar com as pressões do cargo e as incertezas de sua saúde. A “King’s Music Room” surge, portanto, como uma forma de compartilhar esse apoio emocional com o público.

A escolha de lançar a playlist no Dia da Commonwealth, celebrado em 10 de março de 2025, não foi aleatória. O evento anual reúne líderes e cidadãos de 56 nações, e Charles III viu na música uma maneira de fortalecer esses laços. A presença de artistas de países como Jamaica e Nigéria na seleção reforça essa intenção, mostrando que o rei está atento à riqueza cultural de suas ex-colônias. O projeto também coincide com esforços da monarquia para se modernizar e se aproximar das gerações mais jovens, que veem na playlist um sinal de que Charles III está em sintonia com os tempos atuais.

Além disso, o impacto da iniciativa vai além do simbolismo. A banda da guarda real, que abriu o vídeo com uma versão vibrante de Bob Marley, demonstrou a capacidade da monarquia de adaptar tradições a expressões contemporâneas. A performance, gravada nos jardins do Palácio de Buckingham, já acumula milhares de visualizações nas redes sociais, evidenciando o alcance global da playlist e o interesse do público em descobrir mais sobre o rei.

O gosto musical eclético de Charles III

O que torna a “King’s Music Room” tão cativante é a variedade de estilos e artistas que compõem a lista. Charles III não se limitou a escolhas previsíveis, como hinos clássicos ou músicas associadas à realeza britânica. Em vez disso, optou por uma seleção que reflete suas paixões pessoais e sua abertura a influências globais. A presença de Bob Marley, por exemplo, destaca sua admiração pelo reggae, um gênero que ele já elogiou publicamente em visitas oficiais à Jamaica.

Outros nomes na playlist surpreendem pela modernidade. Davido, um dos maiores expoentes do afrobeat, traz um som atual que domina as paradas africanas e internacionais. Já Kylie Minogue representa o pop que marcou as últimas décadas, enquanto Grace Jones adiciona uma camada de experimentalismo à mistura. Essa combinação mostra que Charles III não apenas aprecia a música como entretenimento, mas também como uma forma de explorar diferentes culturas e épocas.

Aqui estão alguns destaques da playlist “King’s Music Room”:

  • “Could You Be Loved” – Bob Marley: Uma ode ao reggae e à energia positiva que o rei associa a momentos de resiliência.
  • “Can’t Get You Out of My Head” – Kylie Minogue: Um hit pop que reflete o lado leve e descontraído do monarca.
  • “Fall” – Davido: Uma escolha contemporânea que conecta Charles III à vibrante cena musical africana.
  • “Slave to the Rhythm” – Grace Jones: Uma faixa que combina ousadia e sofisticação, alinhada ao gosto eclético do rei.

Cronologia dos eventos musicais do rei

A relação de Charles III com a música não é novidade, mas a “King’s Music Room” marca um ponto alto em sua trajetória pública. Ao longo dos anos, o rei participou de diversos eventos que evidenciam seu interesse pelo tema. Um cronograma de momentos-chave ajuda a entender como a música moldou sua vida:

  • 1978: Charles conhece Bob Marley durante uma visita oficial à Jamaica, iniciando sua paixão pelo reggae.
  • 1997: O então príncipe participa de um concerto de Kylie Minogue em Londres, elogiando sua energia no palco.
  • 2012: Durante o Jubileu de Diamante de Elizabeth II, Charles organiza um show com artistas como Grace Jones.
  • 2025: Lançamento da “King’s Music Room” no Dia da Commonwealth, consolidando sua conexão musical com o público.
Kate Middleton Familia Real
Kate Middleton Familia Real – Lorna Roberts / Shutterstock.com

Esses eventos mostram que a música sempre esteve presente na vida do rei, seja em compromissos oficiais ou em momentos privados. A playlist lançada em 2025 é, portanto, uma evolução natural desse interesse, agora compartilhado com o mundo.

Um marco cultural para a monarquia

A decisão de Charles III de revelar suas músicas favoritas reverberou além dos círculos reais. A “King’s Music Room” foi recebida como um sopro de modernidade na monarquia britânica, uma instituição muitas vezes vista como distante do cotidiano. Ao incluir artistas de diferentes origens e gêneros, o rei sinaliza um desejo de representar a diversidade da Commonwealth e de se conectar com um público global. A iniciativa também humaniza sua figura, especialmente em um momento de fragilidade pessoal devido à doença.

O impacto cultural da playlist é inegável. Jornais e redes sociais destacaram a escolha de Bob Marley como um símbolo de união, enquanto a presença de Davido foi celebrada por fãs na África e na diáspora. A música de Kylie Minogue, por sua vez, trouxe um toque nostálgico que agradou aos britânicos. Juntas, essas faixas formam um mosaico que reflete não apenas os gostos de Charles III, mas também os valores que ele busca promover como monarca: inclusão, resiliência e celebração da vida.

O projeto também abriu caminho para discussões sobre o papel da música na diplomacia cultural. Com a Commonwealth abrangendo mais de 2,5 bilhões de pessoas, a playlist serve como um lembrete de que a arte pode transcender barreiras políticas e geográficas. Para Charles III, que assumiu o trono em um período de mudanças globais, essa é uma forma de deixar sua marca, mostrando que mesmo reis encontram na música um refúgio e uma linguagem universal.



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