A temporada de esqui no Japão em 2025 está sendo marcada por condições excepcionais, com nevascas que acumularam mais de 3,6 metros de neve em algumas regiões apenas nesta semana. Em Hakuba, na província de Nagano, um dos destinos mais procurados por esquiadores e snowboarders, a abundância de neve, embora ideal para os amantes dos esportes de inverno, tem gerado transtornos significativos. Resorts como Kagura e Gala Yuzawa enfrentam fechamentos temporários, dificuldades de acesso e preocupações crescentes com a segurança, enquanto os trabalhadores lutam para lidar com o volume recorde de neve. O que parecia ser o cenário perfeito para a temporada transformou-se em um desafio logístico e operacional, impactando tanto os lucros quanto a experiência dos visitantes.
Embora a neve fofa e profunda seja um atrativo mundialmente reconhecido dos Alpes Japoneses, o excesso deste ano está testando os limites da infraestrutura local. Teleféricos paralisados, estradas bloqueadas e riscos de avalanches têm sido relatados em diversas áreas, incluindo Hokkaido, no norte do país, onde 28 incidentes de esquiadores presos em montanhas foram registrados até o final de janeiro. A situação reflete um equilíbrio delicado entre o benefício da neve abundante e os problemas que ela traz, especialmente em resorts que dependem de um fluxo constante de turistas para manter a economia aquecida durante o inverno.
Em meio a esse cenário, a cidade de Hakuba, conhecida por sediar eventos dos Jogos Olímpicos de Inverno de 1998, tenta se adaptar. A combinação de paisagens deslumbrantes e pistas desafiadoras continua atraindo visitantes, mas os obstáculos impostos pelas tempestades de neve do último mês ainda reverberam. Escolas fechadas, voos cancelados e trens interrompidos em fevereiro deixaram marcas na região, enquanto os resorts trabalham para retomar a normalidade e garantir a segurança de todos.
Impactos das nevascas em resorts de esqui japoneses
Os resorts de esqui no Japão sempre foram celebrados pela qualidade de sua neve, considerada uma das mais leves e profundas do mundo. Nesta temporada, porém, o volume excepcional está sobrecarregando as operações. Em Kagura, localizado a nordeste de Hakuba, a neve acumulada forçou o fechamento do resort em seis ocasiões no último mês, algo incomum para um local acostumado a lidar com grandes nevascas. Kazuto Harasawa, porta-voz do Kagura Ski Resort, destacou que o número de visitantes caiu, apesar das condições ideais para esquiar, devido à dificuldade de acesso causada pelo fechamento de uma rodovia próxima e pela exaustão da equipe, que trabalha sem parar para manter as pistas operacionais.
Já o Gala Yuzawa Snow Resort, a apenas 19 quilômetros de Kagura, enfrentou um marco histórico: seu primeiro fechamento em mais de 30 anos, no final de fevereiro. Takashi Onozuka, porta-voz do resort, descreveu a queda de neve desta temporada como um “nível de desastre”, com volumes duas vezes e meia superiores aos do ano anterior. Mesmo com os clientes elogiando a qualidade da neve durante uma recente onda de frio, os trabalhadores enfrentam dificuldades para limpar teleféricos, estacionamentos e acessos, enquanto tentam minimizar os riscos nas trilhas mais remotas.
A situação não é exclusividade de Nagano. Em Hokkaido, a ilha mais ao norte do Japão, a polícia local relatou um aumento expressivo de incidentes envolvendo esquiadores e snowboarders perdidos ou presos em avalanches. Até o final de janeiro, foram 28 casos, mais que o dobro da temporada anterior, e os números podem ter crescido com as nevascas intensas de fevereiro, como a que despejou 1,27 metros de neve em Obihiro em apenas 12 horas – um recorde nacional.

Desafios logísticos e operacionais em Hakuba e além
Hakuba, situada nos Alpes do Norte, é um dos destinos mais emblemáticos para esqui no Japão, com cerca de 11 estações interligadas e mais de 200 pistas. A cidade, que já recebeu competições internacionais, viu sua infraestrutura ser posta à prova nesta temporada. O excesso de neve obrigou os resorts a interromperem temporariamente os teleféricos para permitir que as equipes escavassem acessos e garantissem a segurança das pistas. Estradas bloqueadas dificultaram a chegada de visitantes, enquanto o risco de avalanches aumentou em áreas mais isoladas, exigindo monitoramento constante.
Shinichi Imoto, porta-voz do Washigatake Ski Resort, em uma região próxima, resumiu o dilema enfrentado pelos trabalhadores: “Neve pesada é uma alegria e uma preocupação”. Ele explicou que a ausência de neve gera apreensão, mas o excesso, como visto agora, traz problemas igualmente graves. No Washigatake, os montes de neve atingiram os maiores níveis em uma década, desafiando a capacidade das equipes de manter as operações funcionando sem interrupções.
Enquanto isso, esquiadores profissionais, como o austríaco Tao Kreibich, de 27 anos, aproveitam as condições únicas. Em um vídeo recente, ele descreveu o terreno japonês como “grande e super tortuoso”, ideal para manobras ousadas. Apesar do entusiasmo dos praticantes mais experientes, a realidade para os resorts é menos empolgante, com prejuízos financeiros decorrentes de fechamentos e menor fluxo de turistas.
Riscos à segurança em meio à neve abundante
A neve pesada não traz apenas desafios operacionais; ela também eleva os perigos para os visitantes. Em áreas remotas, os riscos de avalanches e acidentes em trilhas aumentaram significativamente. Em Hokkaido, os 28 casos registrados até janeiro mostram como a combinação de neve profunda e terrenos acidentados pode ser traiçoeira. Muitos esquiadores se aventuram fora das pistas demarcadas, atraídos pela neve powder, mas acabam enfrentando situações de risco, como quedas em buracos ou colisões com árvores.
Nos Estados Unidos, dados mostram que colisões com árvores são uma das principais causas de mortes entre esquiadores, seguidas por avalanches e quedas em neve solta ao redor de troncos. No Japão, o cenário não é diferente, e a temporada atual tem ampliado essas preocupações. Em Kagura, por exemplo, a elevação de 1,6 quilômetro e o volume recorde de neve criam condições propícias para incidentes, levando o resort a emitir alertas nas redes sociais pedindo compreensão dos visitantes diante do esforço da equipe para garantir a segurança.
Para os resorts, a limpeza das áreas principais pode até ser gerenciada, mas as trilhas mais afastadas e as regiões de sertão permanecem vulneráveis. A situação exige um equilíbrio entre aproveitar a neve excepcional e proteger os esquiadores, um desafio que está moldando a temporada de 2025 no Japão.
Cronograma da temporada de esqui no Japão em 2025
A temporada de esqui no Japão geralmente começa em dezembro e se estende até abril, mas os eventos climáticos deste ano alteraram o ritmo em várias regiões. Aqui está um panorama baseado nos acontecimentos recentes:
- Dezembro a janeiro: Início da temporada com nevascas moderadas, atraindo esquiadores para resorts como Hakuba e Niseko.
- Fevereiro: Pico das tempestades, com recordes de neve em Obihiro (1,27 metro em 12 horas) e fechamentos em Kagura e Gala Yuzawa.
- Março: Retomada gradual das operações em muitos resorts, apesar dos desafios logísticos persistentes.
- Abril: Previsão de encerramento, dependendo das condições de neve e do clima, que pode se tornar mais instável.
Embora março esteja trazendo uma estabilização em algumas áreas, os efeitos das nevascas de fevereiro ainda impactam o planejamento dos resorts e a experiência dos visitantes.
Efeitos econômicos e perspectivas para os resorts
O impacto das nevascas vai além da logística e da segurança, afetando diretamente a economia dos resorts. Em Kagura, a queda no número de visitantes reflete as dificuldades de acesso e os fechamentos frequentes. A rodovia próxima, essencial para o transporte de turistas, ficou bloqueada por dias em fevereiro, enquanto a equipe do resort, exausta, pediu paciência ao público. A situação comprometeu os lucros em um momento em que a temporada deveria estar no auge.
No Gala Yuzawa, a neve “nível de desastre” trouxe um fechamento histórico, mas também atraiu elogios pela qualidade das pistas quando reaberto. Takashi Onozuka destacou que, apesar das dificuldades operacionais, os clientes aproveitaram as condições excepcionais durante a onda de frio. Ainda assim, o custo de manter as instalações funcionando em meio a nevascas tão intensas pesa no orçamento, especialmente para resorts menores que não têm os recursos de grandes complexos como os de Hakuba.
Em Hakuba, a rede de 11 estações interligadas tenta se recuperar. A cidade, que depende do turismo de inverno, viu o fluxo de visitantes diminuir em fevereiro, mas a retomada das operações em março pode trazer um alívio. A expectativa é que os próximos dias atraiam mais esquiadores, aproveitando as pistas cobertas pela neve recorde antes que a temporada termine.
Curiosidades sobre a neve no Japão
A neve japonesa é famosa mundialmente, e a temporada de 2025 está reforçando essa reputação. Confira alguns fatos interessantes:
- Neve powder: Leve e seca, é resultado dos ventos frios que cruzam o Mar do Japão, criando cristais de gelo perfeitos.
- Volume anual: Resorts como Hakuba recebem cerca de 11 metros de neve por ano, mas 2025 já superou expectativas em várias áreas.
- Riscos naturais: Avalanches e “monstros de neve” (árvores cobertas de gelo em Zao Onsen) são fenômenos típicos do inverno japonês.
- Cultura local: Após esquiar, muitos visitantes relaxam em onsens, fontes termais tradicionais que complementam a experiência na neve.
Esses elementos tornam o Japão um destino único para esportes de inverno, mesmo diante dos desafios atuais.

A temporada de esqui no Japão em 2025 está sendo marcada por condições excepcionais, com nevascas que acumularam mais de 3,6 metros de neve em algumas regiões apenas nesta semana. Em Hakuba, na província de Nagano, um dos destinos mais procurados por esquiadores e snowboarders, a abundância de neve, embora ideal para os amantes dos esportes de inverno, tem gerado transtornos significativos. Resorts como Kagura e Gala Yuzawa enfrentam fechamentos temporários, dificuldades de acesso e preocupações crescentes com a segurança, enquanto os trabalhadores lutam para lidar com o volume recorde de neve. O que parecia ser o cenário perfeito para a temporada transformou-se em um desafio logístico e operacional, impactando tanto os lucros quanto a experiência dos visitantes.
Embora a neve fofa e profunda seja um atrativo mundialmente reconhecido dos Alpes Japoneses, o excesso deste ano está testando os limites da infraestrutura local. Teleféricos paralisados, estradas bloqueadas e riscos de avalanches têm sido relatados em diversas áreas, incluindo Hokkaido, no norte do país, onde 28 incidentes de esquiadores presos em montanhas foram registrados até o final de janeiro. A situação reflete um equilíbrio delicado entre o benefício da neve abundante e os problemas que ela traz, especialmente em resorts que dependem de um fluxo constante de turistas para manter a economia aquecida durante o inverno.
Em meio a esse cenário, a cidade de Hakuba, conhecida por sediar eventos dos Jogos Olímpicos de Inverno de 1998, tenta se adaptar. A combinação de paisagens deslumbrantes e pistas desafiadoras continua atraindo visitantes, mas os obstáculos impostos pelas tempestades de neve do último mês ainda reverberam. Escolas fechadas, voos cancelados e trens interrompidos em fevereiro deixaram marcas na região, enquanto os resorts trabalham para retomar a normalidade e garantir a segurança de todos.
Impactos das nevascas em resorts de esqui japoneses
Os resorts de esqui no Japão sempre foram celebrados pela qualidade de sua neve, considerada uma das mais leves e profundas do mundo. Nesta temporada, porém, o volume excepcional está sobrecarregando as operações. Em Kagura, localizado a nordeste de Hakuba, a neve acumulada forçou o fechamento do resort em seis ocasiões no último mês, algo incomum para um local acostumado a lidar com grandes nevascas. Kazuto Harasawa, porta-voz do Kagura Ski Resort, destacou que o número de visitantes caiu, apesar das condições ideais para esquiar, devido à dificuldade de acesso causada pelo fechamento de uma rodovia próxima e pela exaustão da equipe, que trabalha sem parar para manter as pistas operacionais.
Já o Gala Yuzawa Snow Resort, a apenas 19 quilômetros de Kagura, enfrentou um marco histórico: seu primeiro fechamento em mais de 30 anos, no final de fevereiro. Takashi Onozuka, porta-voz do resort, descreveu a queda de neve desta temporada como um “nível de desastre”, com volumes duas vezes e meia superiores aos do ano anterior. Mesmo com os clientes elogiando a qualidade da neve durante uma recente onda de frio, os trabalhadores enfrentam dificuldades para limpar teleféricos, estacionamentos e acessos, enquanto tentam minimizar os riscos nas trilhas mais remotas.
A situação não é exclusividade de Nagano. Em Hokkaido, a ilha mais ao norte do Japão, a polícia local relatou um aumento expressivo de incidentes envolvendo esquiadores e snowboarders perdidos ou presos em avalanches. Até o final de janeiro, foram 28 casos, mais que o dobro da temporada anterior, e os números podem ter crescido com as nevascas intensas de fevereiro, como a que despejou 1,27 metros de neve em Obihiro em apenas 12 horas – um recorde nacional.

Desafios logísticos e operacionais em Hakuba e além
Hakuba, situada nos Alpes do Norte, é um dos destinos mais emblemáticos para esqui no Japão, com cerca de 11 estações interligadas e mais de 200 pistas. A cidade, que já recebeu competições internacionais, viu sua infraestrutura ser posta à prova nesta temporada. O excesso de neve obrigou os resorts a interromperem temporariamente os teleféricos para permitir que as equipes escavassem acessos e garantissem a segurança das pistas. Estradas bloqueadas dificultaram a chegada de visitantes, enquanto o risco de avalanches aumentou em áreas mais isoladas, exigindo monitoramento constante.
Shinichi Imoto, porta-voz do Washigatake Ski Resort, em uma região próxima, resumiu o dilema enfrentado pelos trabalhadores: “Neve pesada é uma alegria e uma preocupação”. Ele explicou que a ausência de neve gera apreensão, mas o excesso, como visto agora, traz problemas igualmente graves. No Washigatake, os montes de neve atingiram os maiores níveis em uma década, desafiando a capacidade das equipes de manter as operações funcionando sem interrupções.
Enquanto isso, esquiadores profissionais, como o austríaco Tao Kreibich, de 27 anos, aproveitam as condições únicas. Em um vídeo recente, ele descreveu o terreno japonês como “grande e super tortuoso”, ideal para manobras ousadas. Apesar do entusiasmo dos praticantes mais experientes, a realidade para os resorts é menos empolgante, com prejuízos financeiros decorrentes de fechamentos e menor fluxo de turistas.
Riscos à segurança em meio à neve abundante
A neve pesada não traz apenas desafios operacionais; ela também eleva os perigos para os visitantes. Em áreas remotas, os riscos de avalanches e acidentes em trilhas aumentaram significativamente. Em Hokkaido, os 28 casos registrados até janeiro mostram como a combinação de neve profunda e terrenos acidentados pode ser traiçoeira. Muitos esquiadores se aventuram fora das pistas demarcadas, atraídos pela neve powder, mas acabam enfrentando situações de risco, como quedas em buracos ou colisões com árvores.
Nos Estados Unidos, dados mostram que colisões com árvores são uma das principais causas de mortes entre esquiadores, seguidas por avalanches e quedas em neve solta ao redor de troncos. No Japão, o cenário não é diferente, e a temporada atual tem ampliado essas preocupações. Em Kagura, por exemplo, a elevação de 1,6 quilômetro e o volume recorde de neve criam condições propícias para incidentes, levando o resort a emitir alertas nas redes sociais pedindo compreensão dos visitantes diante do esforço da equipe para garantir a segurança.
Para os resorts, a limpeza das áreas principais pode até ser gerenciada, mas as trilhas mais afastadas e as regiões de sertão permanecem vulneráveis. A situação exige um equilíbrio entre aproveitar a neve excepcional e proteger os esquiadores, um desafio que está moldando a temporada de 2025 no Japão.
Cronograma da temporada de esqui no Japão em 2025
A temporada de esqui no Japão geralmente começa em dezembro e se estende até abril, mas os eventos climáticos deste ano alteraram o ritmo em várias regiões. Aqui está um panorama baseado nos acontecimentos recentes:
- Dezembro a janeiro: Início da temporada com nevascas moderadas, atraindo esquiadores para resorts como Hakuba e Niseko.
- Fevereiro: Pico das tempestades, com recordes de neve em Obihiro (1,27 metro em 12 horas) e fechamentos em Kagura e Gala Yuzawa.
- Março: Retomada gradual das operações em muitos resorts, apesar dos desafios logísticos persistentes.
- Abril: Previsão de encerramento, dependendo das condições de neve e do clima, que pode se tornar mais instável.
Embora março esteja trazendo uma estabilização em algumas áreas, os efeitos das nevascas de fevereiro ainda impactam o planejamento dos resorts e a experiência dos visitantes.
Efeitos econômicos e perspectivas para os resorts
O impacto das nevascas vai além da logística e da segurança, afetando diretamente a economia dos resorts. Em Kagura, a queda no número de visitantes reflete as dificuldades de acesso e os fechamentos frequentes. A rodovia próxima, essencial para o transporte de turistas, ficou bloqueada por dias em fevereiro, enquanto a equipe do resort, exausta, pediu paciência ao público. A situação comprometeu os lucros em um momento em que a temporada deveria estar no auge.
No Gala Yuzawa, a neve “nível de desastre” trouxe um fechamento histórico, mas também atraiu elogios pela qualidade das pistas quando reaberto. Takashi Onozuka destacou que, apesar das dificuldades operacionais, os clientes aproveitaram as condições excepcionais durante a onda de frio. Ainda assim, o custo de manter as instalações funcionando em meio a nevascas tão intensas pesa no orçamento, especialmente para resorts menores que não têm os recursos de grandes complexos como os de Hakuba.
Em Hakuba, a rede de 11 estações interligadas tenta se recuperar. A cidade, que depende do turismo de inverno, viu o fluxo de visitantes diminuir em fevereiro, mas a retomada das operações em março pode trazer um alívio. A expectativa é que os próximos dias atraiam mais esquiadores, aproveitando as pistas cobertas pela neve recorde antes que a temporada termine.
Curiosidades sobre a neve no Japão
A neve japonesa é famosa mundialmente, e a temporada de 2025 está reforçando essa reputação. Confira alguns fatos interessantes:
- Neve powder: Leve e seca, é resultado dos ventos frios que cruzam o Mar do Japão, criando cristais de gelo perfeitos.
- Volume anual: Resorts como Hakuba recebem cerca de 11 metros de neve por ano, mas 2025 já superou expectativas em várias áreas.
- Riscos naturais: Avalanches e “monstros de neve” (árvores cobertas de gelo em Zao Onsen) são fenômenos típicos do inverno japonês.
- Cultura local: Após esquiar, muitos visitantes relaxam em onsens, fontes termais tradicionais que complementam a experiência na neve.
Esses elementos tornam o Japão um destino único para esportes de inverno, mesmo diante dos desafios atuais.
