Maria Guilhermina, filha de Leticia Cazarré e Juliano Cazarré, voltou a ser internada no dia 5 de março, marcando sua segunda passagem por um hospital em 2025. A menina, de apenas dois anos, enfrenta desafios de saúde desde o nascimento devido à Anomalia de Ebstein, uma condição rara que afeta o coração. Em entrevista recente, a pediatra Simone Navarro analisou o quadro da pequena, que está sob cuidados médicos por suspeita de infecção, destacando a fragilidade de seu sistema imunológico e a necessidade de monitoramento constante. Leticia, que mantém seus seguidores informados pelas redes sociais, revelou que a alta está prevista para o dia 10 de março, caso a evolução seja favorável.
A rotina de internações não é novidade para a família Cazarré, que já passou por momentos delicados desde o nascimento de Maria Guilhermina, em junho de 2022. A Anomalia de Ebstein, caracterizada por uma má-formação na válvula tricúspide do coração, exige cuidados intensivos e frequentes idas ao hospital. Desta vez, a internação foi motivada por sinais de infecção, o que levou a equipe médica a realizar testes para Covid-19 e Influenza, uma prática comum para descartar complicações adicionais em pacientes com condições crônicas como a dela.
Aos dois anos, Maria Guilhermina depende de traqueostomia e respirador, equipamentos que ajudam a manter suas funções respiratórias, mas que também aumentam o risco de problemas pulmonares. A médica responsável pelo caso enfatizou a importância de observações detalhadas, especialmente diante de sintomas que podem variar desde febre até alterações menos comuns, como falta de apetite. A situação reflete os desafios enfrentados por crianças com doenças congênitas raras, que demandam atenção redobrada de pais e profissionais de saúde.
Fragilidade em foco: os desafios da Anomalia de Ebstein
Crianças como Maria Guilhermina, que nascem com condições congênitas raras, enfrentam um caminho repleto de obstáculos médicos. A Anomalia de Ebstein, diagnosticada logo após seu nascimento, ocorre em aproximadamente 1 a cada 200 mil nascidos vivos, segundo dados de estudos especializados. Essa condição compromete o funcionamento do coração, podendo levar a insuficiência cardíaca e dificuldades respiratórias, especialmente em fases de maior vulnerabilidade, como os primeiros anos de vida. No caso da filha de Leticia e Juliano Cazarré, a presença de traqueostomia amplia ainda mais os cuidados necessários, já que o dispositivo, embora essencial, pode facilitar a entrada de infecções.

Simone Navarro, pediatra que analisou o quadro, explicou que o sistema imunológico de bebês começa a se formar ainda no útero, mas só atinge um desenvolvimento mais robusto entre 5 e 7 anos. Para Maria Guilhermina, com apenas dois anos e uma condição cardíaca complexa, infecções respiratórias representam um risco constante. A médica destacou que a traqueostomia, usada para auxiliar na respiração, exige vigilância extra, pois pode ser uma porta de entrada para bactérias e vírus, tornando as internações frequentes uma realidade inevitável para a família.
A internação iniciada em 5 de março trouxe à tona, mais uma vez, a rotina intensa de cuidados que Leticia e Juliano precisam manter. A mãe, que frequentemente compartilha atualizações no Instagram, informou que a filha passou por exames para identificar a causa da infecção. Testes de Covid-19 e Influenza foram realizados, uma medida padrão adotada desde 2020 em hospitais para pacientes com histórico de complicações respiratórias ou cardíacas, ajudando a direcionar o tratamento de forma mais precisa.
Como a família Cazarré lida com as internações frequentes
Leticia Cazarré tem usado as redes sociais não apenas para informar, mas também para desabafar sobre os altos e baixos de cuidar de uma criança com uma condição rara. Mãe de outros cinco filhos – Vicente, Inácio, Gaspar, Maria Madalena e agora Maria Guilhermina –, ela já descreveu a experiência como uma “aventura impressionante”. A internação mais recente, a segunda em 2025, reforça a resiliência da família, que divide seu tempo entre hospitais e a rotina em casa, muitas vezes separados por longas distâncias, como ocorreu em 2022, quando Leticia passou meses em São Paulo enquanto Juliano cuidava dos outros filhos no Rio de Janeiro.
A médica Simone Navarro apontou que, para crianças como Maria Guilhermina, os sintomas de infecção podem ser sutis ou atípicos. Além dos clássicos, como febre e cansaço, a menina pode apresentar cianose – uma coloração azulada na pele e mucosas devido à baixa oxigenação do sangue –, algo diretamente ligado à sua condição cardíaca. Leticia, com a experiência acumulada ao longo de dois anos, já consegue identificar alterações no comportamento da filha, o que facilita a busca por atendimento médico rápido, essencial em casos como esse.
Sinais de alerta: o que os pais precisam observar
Monitorar a saúde de uma criança com uma doença congênita exige atenção constante, especialmente nos primeiros anos de vida. No caso de Maria Guilhermina, a combinação de Anomalia de Ebstein e traqueostomia cria um cenário em que infecções respiratórias podem evoluir rapidamente. A pediatra Simone Navarro listou alguns sinais que os pais devem ficar atentos em situações semelhantes:
- Febre persistente ou irregular, que pode indicar infecção;
- Cansaço excessivo, mesmo em repouso;
- Cianose, visível em mucosas ou extremidades;
- Falta de apetite ou recusa alimentar;
- Alterações de humor, como irritabilidade ou apatia.
Esses sintomas, embora comuns em muitas crianças, ganham gravidade extra em pacientes com condições crônicas. A médica reforça que a vacinação em dia e consultas regulares com pediatras e cardiologistas são medidas fundamentais para prevenir complicações. Para Maria Guilhermina, os testes de rotina, como os de Covid-19 e Influenza realizados nesta internação, ajudam a descartar doenças virais que poderiam agravar seu quadro.
Cronologia da saúde de Maria Guilhermina: uma linha do tempo
A trajetória de Maria Guilhermina no sistema de saúde é marcada por idas e vindas desde seu nascimento. Abaixo, um panorama dos principais momentos:
- Junho de 2022: Nascimento em São Paulo, com diagnóstico de Anomalia de Ebstein;
- Julho de 2022: Primeira cirurgia cardíaca e início do uso de traqueostomia;
- Dezembro de 2022: Transferência para um hospital no Rio de Janeiro após meses de internação;
- Setembro de 2023: Nova internação na UTI devido a dificuldades respiratórias;
- Março de 2025: Segunda internação do ano, iniciada no dia 5, por suspeita de infecção.
Essa linha do tempo reflete a complexidade do tratamento da menina, que já passou por diversas cirurgias e ajustes médicos ao longo de seus dois anos de vida. A alta prevista para 10 de março, informada por Leticia, depende da resposta da criança aos cuidados atuais, o que mantém a família em alerta constante.
Cuidados intensivos: o papel da traqueostomia no dia a dia
A presença da traqueostomia na vida de Maria Guilhermina é um fator determinante em sua rotina médica. Esse procedimento, que consiste na criação de uma abertura na traqueia para facilitar a respiração, é comum em pacientes com problemas cardíacos ou pulmonares graves. No entanto, ele também aumenta a vulnerabilidade a infecções, já que o tubo pode servir como canal para micro-organismos. A pediatra Simone Navarro destacou que a parte respiratória da menina exige “muitas observações”, especialmente em períodos de maior circulação de vírus, como o início do outono.
Para Leticia e Juliano, o manejo da traqueostomia vai além do ambiente hospitalar. Em casa, a família precisa manter um ambiente limpo e seguir protocolos rigorosos de higiene para evitar complicações. A internação iniciada em 5 de março evidencia como mesmo pequenos sinais, como febre ou dificuldade respiratória, podem exigir intervenção imediata, algo que já se tornou parte da dinâmica dos Cazarré.
Rotina hospitalar: testes e diagnósticos em ação
Realizar testes como os de Covid-19 e Influenza tem sido uma prática recorrente na vida de Maria Guilhermina. Desde a pandemia de 2020, esses exames se tornaram padrão em hospitais para pacientes com histórico de complicações respiratórias ou cardíacas. No caso da filha de Leticia Cazarré, os resultados ajudam a equipe médica a descartar infecções virais que poderiam sobrecarregar ainda mais seu coração fragilizado. A pediatra Simone Navarro enfatizou que esses procedimentos, embora rotineiros, são essenciais para ajustar o tratamento e evitar pioras no quadro.
A suspeita de infecção que levou à internação em 5 de março ainda está sob análise, mas a expectativa de alta no dia 10 sugere que a menina responde bem aos cuidados. Leticia, que mantém os seguidores atualizados por meio de Stories no Instagram, compartilhou a esperança de voltar para casa em breve, um alívio em meio a uma rotina marcada por idas frequentes ao hospital.
Impacto na família: equilíbrio entre cuidado e cotidiano
Viver com uma criança que enfrenta uma condição rara como a Anomalia de Ebstein exige adaptação constante. Leticia Cazarré já relatou em outras ocasiões a saudade dos filhos mais velhos durante longos períodos de internação, como os seis meses que passou em São Paulo em 2022. Agora, com a segunda internação de 2025, a família precisa mais uma vez reorganizar sua rotina, dividindo-se entre o hospital e as demandas dos outros cinco filhos.
Juliano Cazarré, conhecido por papéis em novelas e filmes, também já expressou publicamente o peso emocional e a força que encontra na esposa para enfrentar esses desafios. A internação atual, embora preocupante, é vista como mais um capítulo na jornada de Maria Guilhermina, que segue sob os cuidados de uma equipe médica atenta e de pais dedicados a garantir seu bem-estar.

Maria Guilhermina, filha de Leticia Cazarré e Juliano Cazarré, voltou a ser internada no dia 5 de março, marcando sua segunda passagem por um hospital em 2025. A menina, de apenas dois anos, enfrenta desafios de saúde desde o nascimento devido à Anomalia de Ebstein, uma condição rara que afeta o coração. Em entrevista recente, a pediatra Simone Navarro analisou o quadro da pequena, que está sob cuidados médicos por suspeita de infecção, destacando a fragilidade de seu sistema imunológico e a necessidade de monitoramento constante. Leticia, que mantém seus seguidores informados pelas redes sociais, revelou que a alta está prevista para o dia 10 de março, caso a evolução seja favorável.
A rotina de internações não é novidade para a família Cazarré, que já passou por momentos delicados desde o nascimento de Maria Guilhermina, em junho de 2022. A Anomalia de Ebstein, caracterizada por uma má-formação na válvula tricúspide do coração, exige cuidados intensivos e frequentes idas ao hospital. Desta vez, a internação foi motivada por sinais de infecção, o que levou a equipe médica a realizar testes para Covid-19 e Influenza, uma prática comum para descartar complicações adicionais em pacientes com condições crônicas como a dela.
Aos dois anos, Maria Guilhermina depende de traqueostomia e respirador, equipamentos que ajudam a manter suas funções respiratórias, mas que também aumentam o risco de problemas pulmonares. A médica responsável pelo caso enfatizou a importância de observações detalhadas, especialmente diante de sintomas que podem variar desde febre até alterações menos comuns, como falta de apetite. A situação reflete os desafios enfrentados por crianças com doenças congênitas raras, que demandam atenção redobrada de pais e profissionais de saúde.
Fragilidade em foco: os desafios da Anomalia de Ebstein
Crianças como Maria Guilhermina, que nascem com condições congênitas raras, enfrentam um caminho repleto de obstáculos médicos. A Anomalia de Ebstein, diagnosticada logo após seu nascimento, ocorre em aproximadamente 1 a cada 200 mil nascidos vivos, segundo dados de estudos especializados. Essa condição compromete o funcionamento do coração, podendo levar a insuficiência cardíaca e dificuldades respiratórias, especialmente em fases de maior vulnerabilidade, como os primeiros anos de vida. No caso da filha de Leticia e Juliano Cazarré, a presença de traqueostomia amplia ainda mais os cuidados necessários, já que o dispositivo, embora essencial, pode facilitar a entrada de infecções.

Simone Navarro, pediatra que analisou o quadro, explicou que o sistema imunológico de bebês começa a se formar ainda no útero, mas só atinge um desenvolvimento mais robusto entre 5 e 7 anos. Para Maria Guilhermina, com apenas dois anos e uma condição cardíaca complexa, infecções respiratórias representam um risco constante. A médica destacou que a traqueostomia, usada para auxiliar na respiração, exige vigilância extra, pois pode ser uma porta de entrada para bactérias e vírus, tornando as internações frequentes uma realidade inevitável para a família.
A internação iniciada em 5 de março trouxe à tona, mais uma vez, a rotina intensa de cuidados que Leticia e Juliano precisam manter. A mãe, que frequentemente compartilha atualizações no Instagram, informou que a filha passou por exames para identificar a causa da infecção. Testes de Covid-19 e Influenza foram realizados, uma medida padrão adotada desde 2020 em hospitais para pacientes com histórico de complicações respiratórias ou cardíacas, ajudando a direcionar o tratamento de forma mais precisa.
Como a família Cazarré lida com as internações frequentes
Leticia Cazarré tem usado as redes sociais não apenas para informar, mas também para desabafar sobre os altos e baixos de cuidar de uma criança com uma condição rara. Mãe de outros cinco filhos – Vicente, Inácio, Gaspar, Maria Madalena e agora Maria Guilhermina –, ela já descreveu a experiência como uma “aventura impressionante”. A internação mais recente, a segunda em 2025, reforça a resiliência da família, que divide seu tempo entre hospitais e a rotina em casa, muitas vezes separados por longas distâncias, como ocorreu em 2022, quando Leticia passou meses em São Paulo enquanto Juliano cuidava dos outros filhos no Rio de Janeiro.
A médica Simone Navarro apontou que, para crianças como Maria Guilhermina, os sintomas de infecção podem ser sutis ou atípicos. Além dos clássicos, como febre e cansaço, a menina pode apresentar cianose – uma coloração azulada na pele e mucosas devido à baixa oxigenação do sangue –, algo diretamente ligado à sua condição cardíaca. Leticia, com a experiência acumulada ao longo de dois anos, já consegue identificar alterações no comportamento da filha, o que facilita a busca por atendimento médico rápido, essencial em casos como esse.
Sinais de alerta: o que os pais precisam observar
Monitorar a saúde de uma criança com uma doença congênita exige atenção constante, especialmente nos primeiros anos de vida. No caso de Maria Guilhermina, a combinação de Anomalia de Ebstein e traqueostomia cria um cenário em que infecções respiratórias podem evoluir rapidamente. A pediatra Simone Navarro listou alguns sinais que os pais devem ficar atentos em situações semelhantes:
- Febre persistente ou irregular, que pode indicar infecção;
- Cansaço excessivo, mesmo em repouso;
- Cianose, visível em mucosas ou extremidades;
- Falta de apetite ou recusa alimentar;
- Alterações de humor, como irritabilidade ou apatia.
Esses sintomas, embora comuns em muitas crianças, ganham gravidade extra em pacientes com condições crônicas. A médica reforça que a vacinação em dia e consultas regulares com pediatras e cardiologistas são medidas fundamentais para prevenir complicações. Para Maria Guilhermina, os testes de rotina, como os de Covid-19 e Influenza realizados nesta internação, ajudam a descartar doenças virais que poderiam agravar seu quadro.
Cronologia da saúde de Maria Guilhermina: uma linha do tempo
A trajetória de Maria Guilhermina no sistema de saúde é marcada por idas e vindas desde seu nascimento. Abaixo, um panorama dos principais momentos:
- Junho de 2022: Nascimento em São Paulo, com diagnóstico de Anomalia de Ebstein;
- Julho de 2022: Primeira cirurgia cardíaca e início do uso de traqueostomia;
- Dezembro de 2022: Transferência para um hospital no Rio de Janeiro após meses de internação;
- Setembro de 2023: Nova internação na UTI devido a dificuldades respiratórias;
- Março de 2025: Segunda internação do ano, iniciada no dia 5, por suspeita de infecção.
Essa linha do tempo reflete a complexidade do tratamento da menina, que já passou por diversas cirurgias e ajustes médicos ao longo de seus dois anos de vida. A alta prevista para 10 de março, informada por Leticia, depende da resposta da criança aos cuidados atuais, o que mantém a família em alerta constante.
Cuidados intensivos: o papel da traqueostomia no dia a dia
A presença da traqueostomia na vida de Maria Guilhermina é um fator determinante em sua rotina médica. Esse procedimento, que consiste na criação de uma abertura na traqueia para facilitar a respiração, é comum em pacientes com problemas cardíacos ou pulmonares graves. No entanto, ele também aumenta a vulnerabilidade a infecções, já que o tubo pode servir como canal para micro-organismos. A pediatra Simone Navarro destacou que a parte respiratória da menina exige “muitas observações”, especialmente em períodos de maior circulação de vírus, como o início do outono.
Para Leticia e Juliano, o manejo da traqueostomia vai além do ambiente hospitalar. Em casa, a família precisa manter um ambiente limpo e seguir protocolos rigorosos de higiene para evitar complicações. A internação iniciada em 5 de março evidencia como mesmo pequenos sinais, como febre ou dificuldade respiratória, podem exigir intervenção imediata, algo que já se tornou parte da dinâmica dos Cazarré.
Rotina hospitalar: testes e diagnósticos em ação
Realizar testes como os de Covid-19 e Influenza tem sido uma prática recorrente na vida de Maria Guilhermina. Desde a pandemia de 2020, esses exames se tornaram padrão em hospitais para pacientes com histórico de complicações respiratórias ou cardíacas. No caso da filha de Leticia Cazarré, os resultados ajudam a equipe médica a descartar infecções virais que poderiam sobrecarregar ainda mais seu coração fragilizado. A pediatra Simone Navarro enfatizou que esses procedimentos, embora rotineiros, são essenciais para ajustar o tratamento e evitar pioras no quadro.
A suspeita de infecção que levou à internação em 5 de março ainda está sob análise, mas a expectativa de alta no dia 10 sugere que a menina responde bem aos cuidados. Leticia, que mantém os seguidores atualizados por meio de Stories no Instagram, compartilhou a esperança de voltar para casa em breve, um alívio em meio a uma rotina marcada por idas frequentes ao hospital.
Impacto na família: equilíbrio entre cuidado e cotidiano
Viver com uma criança que enfrenta uma condição rara como a Anomalia de Ebstein exige adaptação constante. Leticia Cazarré já relatou em outras ocasiões a saudade dos filhos mais velhos durante longos períodos de internação, como os seis meses que passou em São Paulo em 2022. Agora, com a segunda internação de 2025, a família precisa mais uma vez reorganizar sua rotina, dividindo-se entre o hospital e as demandas dos outros cinco filhos.
Juliano Cazarré, conhecido por papéis em novelas e filmes, também já expressou publicamente o peso emocional e a força que encontra na esposa para enfrentar esses desafios. A internação atual, embora preocupante, é vista como mais um capítulo na jornada de Maria Guilhermina, que segue sob os cuidados de uma equipe médica atenta e de pais dedicados a garantir seu bem-estar.
