O Rei Charles III desembolsou £ 3 milhões, cerca de R$ 22,5 milhões, para adquirir uma propriedade rural no interior da Inglaterra, localizada a apenas 9 metros da casa de campo da Rainha Camilla, sua esposa. A compra, realizada no início de março, foi motivada pela necessidade de preservar a privacidade e a segurança do refúgio da Família Real britânica, conhecido por ser um santuário longe dos olhares da imprensa e do público. O imóvel, um antigo moinho, corria o risco de ser vendido e transformado em um espaço para eventos, como casamentos, o que poderia acabar com a tranquilidade do local. A decisão reflete a preocupação do monarca em proteger um dos raros espaços de descanso da realeza, especialmente em um momento de intensa exposição pública e desafios pessoais, como seu recente diagnóstico de câncer. Enquanto o Palácio de Buckingham mantém silêncio sobre a transação, a aquisição já movimenta debates sobre o uso da fortuna real e os privilégios da monarquia.
A propriedade em questão fica próxima a Ray Mill House, residência que Camilla adquiriu em 1996 por £ 850 mil (cerca de R$ 6,4 milhões em valores atuais) após seu divórcio de Andrew Parker Bowles. Desde então, o local tornou-se um retiro querido pela rainha consorte, onde ela passa momentos com a família longe das obrigações reais. A proximidade do moinho, que agora pertence a Charles, foi vista como uma ameaça iminente quando os antigos proprietários sinalizaram a intenção de vendê-lo, levantando temores de que o espaço pudesse ser convertido em um destino comercial.
Essa movimentação imobiliária ocorre em um contexto de crescente escrutínio sobre as finanças da realeza britânica. Charles, que assumiu o trono em setembro de 2022 após a morte da Rainha Elizabeth II, administra um império financeiro estimado em bilhões, incluindo o lucrativo Ducado de Lancaster, que gera cerca de £ 26 milhões (R$ 164 milhões) anuais. A compra do moinho, embora significativa, representa apenas uma fração dessa riqueza, mas destaca como o rei utiliza seus recursos privados para proteger o bem-estar da família.
Ansiedade real e a busca por privacidade
A Rainha Camilla, de 77 anos, teria expressado grande preocupação com a possibilidade de perder a serenidade de seu retiro. Fontes próximas à realeza revelaram que a ideia de dezenas de convidados lotando o terreno vizinho aos fins de semana, com festas e celebrações, gerou “grande ansiedade” na rainha consorte. O moinho, situado a poucos passos da cerca que delimita Ray Mill House, poderia facilmente expor a família a olhares curiosos e até mesmo comprometer a segurança do local.
Charles, sensível às inquietudes da esposa, agiu rapidamente para neutralizar o problema. A transação de £ 3 milhões foi concluída em tempo recorde, garantindo que o moinho permanecesse sob controle da realeza e longe de projetos comerciais. Agora, o imóvel deve ser adaptado para reforçar a privacidade do refúgio, possivelmente servindo como uma extensão do terreno ou uma barreira adicional contra intrusos.
Um santuário sob ameaça
Ray Mill House é mais do que uma simples casa de campo para Camilla. Localizada em Wiltshire, a propriedade de pedra com seis quartos oferece um contraste com os imponentes palácios reais, como Buckingham e Windsor. Camilla a adquiriu com o dinheiro de seu divórcio e, ao longo dos anos, transformou-a em um espaço pessoal, onde recebe filhos e netos. Após seu casamento com Charles em 2005, o local continuou sendo um ponto de escape, especialmente em períodos de alta pressão midiática.
A compra do moinho vizinho reforça a importância desse retiro em um momento delicado para a realeza. Desde o diagnóstico de câncer de Charles, anunciado em fevereiro deste ano, o rei reduziu compromissos públicos, mas mantém uma agenda ativa nos bastidores. Camilla, por sua vez, assumiu um papel mais proeminente, representando o marido em eventos oficiais enquanto lida com suas próprias responsabilidades como rainha consorte.
Fortuna do rei e o uso de recursos privados
A aquisição do moinho por R$ 22,5 milhões levanta questões sobre a origem do dinheiro e o poder financeiro de Charles III. O rei herdou uma fortuna pessoal significativa de sua mãe, avaliada em cerca de US$ 500 milhões (R$ 2,6 bilhões) pela Forbes, incluindo propriedades como Balmoral e Sandringham. Além disso, ele recebe renda privada anual do Ducado de Lancaster, um portfólio imobiliário de 18 mil hectares que inclui terras agrícolas, residências e ativos comerciais. Em 2023, o ducado gerou £ 26,2 milhões (R$ 164,3 milhões), um aumento em relação aos £ 24 milhões recebidos por Elizabeth II em seu último ano.
Diferentemente do Subsídio Soberano, que financia deveres oficiais da monarquia com recursos públicos, a compra do moinho foi feita com fundos privados de Charles. Esse montante não está sujeito a impostos corporativos obrigatórios, embora o rei pague voluntariamente uma quantia não revelada sobre sua renda pessoal. A transação exemplifica como a realeza utiliza sua riqueza para preservar seu estilo de vida, mesmo em meio a críticas sobre privilégios e isenções fiscais.
A operação também reflete uma estratégia recorrente de Charles em proteger suas propriedades. Como Príncipe de Gales, ele administrou o Ducado da Cornualha com foco em negócios, evitando terceirizações e priorizando um círculo confiável de gestores. Essa abordagem agora se estende ao Ducado de Lancaster, evidenciando sua visão de longo prazo para o patrimônio real.
Cronologia da compra e contexto recente
A decisão de Charles de adquirir o moinho não foi um capricho repentino, mas o resultado de meses de preocupação. Veja os principais eventos relacionados:
- 1996: Camilla compra Ray Mill House por £ 850 mil após seu divórcio.
- 2005: Charles e Camilla se casam, e a casa de campo segue como refúgio pessoal.
- 2022: Charles assume o trono e herda o Ducado de Lancaster.
- Fevereiro de 2025: Diagnóstico de câncer do rei é anunciado, aumentando a busca por privacidade.
- Março de 2025: Charles paga £ 3 milhões pelo moinho vizinho, garantindo a segurança do retiro.
Esse cronograma mostra como a compra se alinha a um período de transição e desafios para a monarquia, com o rei buscando proteger seu espaço pessoal em meio a turbulências.
O impacto da vizinhança comercial
A possibilidade de o moinho ser transformado em um espaço para casamentos ou eventos comerciais foi o estopim para a ação de Charles. No Reino Unido, o mercado de locação de propriedades rurais para celebrações está em alta, com locais históricos frequentemente convertidos em destinos lucrativos. A proximidade de apenas 9 metros entre o moinho e Ray Mill House tornaria impossível ignorar o barulho e a movimentação de convidados, comprometendo o isolamento que Camilla tanto valoriza.
A aquisição evita esse cenário, mas também destaca os contrastes entre a realeza e os cidadãos comuns. Enquanto muitos britânicos enfrentam uma crise de custo de vida, com aluguéis subindo a níveis recordes, Charles utiliza sua fortuna para resolver problemas que poucos podem enfrentar com tamanha facilidade. Em 2023, os aluguéis no país aumentaram em média 11%, pressionando famílias enquanto o rei ampliava seu controle sobre terras privadas.
Propriedades da realeza em foco
A compra do moinho é apenas uma das muitas movimentações imobiliárias da Família Real. Charles supervisiona um império avaliado em dezenas de bilhões, incluindo:
- Crown Estate: Portfólio de US$ 17,5 bilhões, com propriedades como a Regent Street, em Londres.
- Ducado de Lancaster: Terras e ativos de £ 653 milhões, gerando renda privada ao monarca.
- Balmoral e Sandringham: Residências pessoais herdadas de Elizabeth II, avaliadas em milhões.
Ray Mill House, embora modesta em comparação, é um símbolo da vida privada da realeza, e o moinho agora integra esse esforço de preservação. A transação reforça a tendência de Charles de consolidar o controle sobre áreas próximas às suas residências favoritas.
Debate sobre privilégios e silêncio oficial
A falta de um comunicado oficial do Palácio de Buckingham sobre a compra alimenta especulações. Historicamente, a realeza evita divulgar detalhes de transações privadas, uma prática que protege sua imagem, mas também atrai críticas. Em um país onde a monarquia custa aos contribuintes cerca de £ 86 milhões (R$ 539 milhões) anuais via Subsídio Soberano, decisões como essa reacendem o debate sobre o uso de fundos privados isentos de impostos.
Organizações contrárias à monarquia, como a Republic, estimam que o custo real da realeza, incluindo segurança, ultrapassa £ 345 milhões por ano. A compra do moinho, embora financiada privadamente, é vista por alguns como um exemplo de como a riqueza acumulada por séculos permite à Família Real solucionar problemas que o público comum não consegue.
Futuro do retiro de Camilla
Com o moinho sob seu controle, Charles planeja adaptá-lo para reforçar a segurança de Ray Mill House. Especula-se que o imóvel possa ser reformado como uma casa de hóspedes ou uma barreira física contra invasões, mantendo a essência do retiro intacta. Para Camilla, que já enfrentou intensa exposição pública ao longo das décadas, o local segue como um oásis essencial, agora protegido pelo investimento do marido.
A aquisição também sinaliza a prioridade do rei em apoiar a esposa em um momento de maior responsabilidade para ela. Com Charles focado em sua saúde e Camilla assumindo mais deveres reais, o refúgio em Wiltshire ganha ainda mais relevância como um espaço de equilíbrio para a rainha consorte.

O Rei Charles III desembolsou £ 3 milhões, cerca de R$ 22,5 milhões, para adquirir uma propriedade rural no interior da Inglaterra, localizada a apenas 9 metros da casa de campo da Rainha Camilla, sua esposa. A compra, realizada no início de março, foi motivada pela necessidade de preservar a privacidade e a segurança do refúgio da Família Real britânica, conhecido por ser um santuário longe dos olhares da imprensa e do público. O imóvel, um antigo moinho, corria o risco de ser vendido e transformado em um espaço para eventos, como casamentos, o que poderia acabar com a tranquilidade do local. A decisão reflete a preocupação do monarca em proteger um dos raros espaços de descanso da realeza, especialmente em um momento de intensa exposição pública e desafios pessoais, como seu recente diagnóstico de câncer. Enquanto o Palácio de Buckingham mantém silêncio sobre a transação, a aquisição já movimenta debates sobre o uso da fortuna real e os privilégios da monarquia.
A propriedade em questão fica próxima a Ray Mill House, residência que Camilla adquiriu em 1996 por £ 850 mil (cerca de R$ 6,4 milhões em valores atuais) após seu divórcio de Andrew Parker Bowles. Desde então, o local tornou-se um retiro querido pela rainha consorte, onde ela passa momentos com a família longe das obrigações reais. A proximidade do moinho, que agora pertence a Charles, foi vista como uma ameaça iminente quando os antigos proprietários sinalizaram a intenção de vendê-lo, levantando temores de que o espaço pudesse ser convertido em um destino comercial.
Essa movimentação imobiliária ocorre em um contexto de crescente escrutínio sobre as finanças da realeza britânica. Charles, que assumiu o trono em setembro de 2022 após a morte da Rainha Elizabeth II, administra um império financeiro estimado em bilhões, incluindo o lucrativo Ducado de Lancaster, que gera cerca de £ 26 milhões (R$ 164 milhões) anuais. A compra do moinho, embora significativa, representa apenas uma fração dessa riqueza, mas destaca como o rei utiliza seus recursos privados para proteger o bem-estar da família.
Ansiedade real e a busca por privacidade
A Rainha Camilla, de 77 anos, teria expressado grande preocupação com a possibilidade de perder a serenidade de seu retiro. Fontes próximas à realeza revelaram que a ideia de dezenas de convidados lotando o terreno vizinho aos fins de semana, com festas e celebrações, gerou “grande ansiedade” na rainha consorte. O moinho, situado a poucos passos da cerca que delimita Ray Mill House, poderia facilmente expor a família a olhares curiosos e até mesmo comprometer a segurança do local.
Charles, sensível às inquietudes da esposa, agiu rapidamente para neutralizar o problema. A transação de £ 3 milhões foi concluída em tempo recorde, garantindo que o moinho permanecesse sob controle da realeza e longe de projetos comerciais. Agora, o imóvel deve ser adaptado para reforçar a privacidade do refúgio, possivelmente servindo como uma extensão do terreno ou uma barreira adicional contra intrusos.
Um santuário sob ameaça
Ray Mill House é mais do que uma simples casa de campo para Camilla. Localizada em Wiltshire, a propriedade de pedra com seis quartos oferece um contraste com os imponentes palácios reais, como Buckingham e Windsor. Camilla a adquiriu com o dinheiro de seu divórcio e, ao longo dos anos, transformou-a em um espaço pessoal, onde recebe filhos e netos. Após seu casamento com Charles em 2005, o local continuou sendo um ponto de escape, especialmente em períodos de alta pressão midiática.
A compra do moinho vizinho reforça a importância desse retiro em um momento delicado para a realeza. Desde o diagnóstico de câncer de Charles, anunciado em fevereiro deste ano, o rei reduziu compromissos públicos, mas mantém uma agenda ativa nos bastidores. Camilla, por sua vez, assumiu um papel mais proeminente, representando o marido em eventos oficiais enquanto lida com suas próprias responsabilidades como rainha consorte.
Fortuna do rei e o uso de recursos privados
A aquisição do moinho por R$ 22,5 milhões levanta questões sobre a origem do dinheiro e o poder financeiro de Charles III. O rei herdou uma fortuna pessoal significativa de sua mãe, avaliada em cerca de US$ 500 milhões (R$ 2,6 bilhões) pela Forbes, incluindo propriedades como Balmoral e Sandringham. Além disso, ele recebe renda privada anual do Ducado de Lancaster, um portfólio imobiliário de 18 mil hectares que inclui terras agrícolas, residências e ativos comerciais. Em 2023, o ducado gerou £ 26,2 milhões (R$ 164,3 milhões), um aumento em relação aos £ 24 milhões recebidos por Elizabeth II em seu último ano.
Diferentemente do Subsídio Soberano, que financia deveres oficiais da monarquia com recursos públicos, a compra do moinho foi feita com fundos privados de Charles. Esse montante não está sujeito a impostos corporativos obrigatórios, embora o rei pague voluntariamente uma quantia não revelada sobre sua renda pessoal. A transação exemplifica como a realeza utiliza sua riqueza para preservar seu estilo de vida, mesmo em meio a críticas sobre privilégios e isenções fiscais.
A operação também reflete uma estratégia recorrente de Charles em proteger suas propriedades. Como Príncipe de Gales, ele administrou o Ducado da Cornualha com foco em negócios, evitando terceirizações e priorizando um círculo confiável de gestores. Essa abordagem agora se estende ao Ducado de Lancaster, evidenciando sua visão de longo prazo para o patrimônio real.
Cronologia da compra e contexto recente
A decisão de Charles de adquirir o moinho não foi um capricho repentino, mas o resultado de meses de preocupação. Veja os principais eventos relacionados:
- 1996: Camilla compra Ray Mill House por £ 850 mil após seu divórcio.
- 2005: Charles e Camilla se casam, e a casa de campo segue como refúgio pessoal.
- 2022: Charles assume o trono e herda o Ducado de Lancaster.
- Fevereiro de 2025: Diagnóstico de câncer do rei é anunciado, aumentando a busca por privacidade.
- Março de 2025: Charles paga £ 3 milhões pelo moinho vizinho, garantindo a segurança do retiro.
Esse cronograma mostra como a compra se alinha a um período de transição e desafios para a monarquia, com o rei buscando proteger seu espaço pessoal em meio a turbulências.
O impacto da vizinhança comercial
A possibilidade de o moinho ser transformado em um espaço para casamentos ou eventos comerciais foi o estopim para a ação de Charles. No Reino Unido, o mercado de locação de propriedades rurais para celebrações está em alta, com locais históricos frequentemente convertidos em destinos lucrativos. A proximidade de apenas 9 metros entre o moinho e Ray Mill House tornaria impossível ignorar o barulho e a movimentação de convidados, comprometendo o isolamento que Camilla tanto valoriza.
A aquisição evita esse cenário, mas também destaca os contrastes entre a realeza e os cidadãos comuns. Enquanto muitos britânicos enfrentam uma crise de custo de vida, com aluguéis subindo a níveis recordes, Charles utiliza sua fortuna para resolver problemas que poucos podem enfrentar com tamanha facilidade. Em 2023, os aluguéis no país aumentaram em média 11%, pressionando famílias enquanto o rei ampliava seu controle sobre terras privadas.
Propriedades da realeza em foco
A compra do moinho é apenas uma das muitas movimentações imobiliárias da Família Real. Charles supervisiona um império avaliado em dezenas de bilhões, incluindo:
- Crown Estate: Portfólio de US$ 17,5 bilhões, com propriedades como a Regent Street, em Londres.
- Ducado de Lancaster: Terras e ativos de £ 653 milhões, gerando renda privada ao monarca.
- Balmoral e Sandringham: Residências pessoais herdadas de Elizabeth II, avaliadas em milhões.
Ray Mill House, embora modesta em comparação, é um símbolo da vida privada da realeza, e o moinho agora integra esse esforço de preservação. A transação reforça a tendência de Charles de consolidar o controle sobre áreas próximas às suas residências favoritas.
Debate sobre privilégios e silêncio oficial
A falta de um comunicado oficial do Palácio de Buckingham sobre a compra alimenta especulações. Historicamente, a realeza evita divulgar detalhes de transações privadas, uma prática que protege sua imagem, mas também atrai críticas. Em um país onde a monarquia custa aos contribuintes cerca de £ 86 milhões (R$ 539 milhões) anuais via Subsídio Soberano, decisões como essa reacendem o debate sobre o uso de fundos privados isentos de impostos.
Organizações contrárias à monarquia, como a Republic, estimam que o custo real da realeza, incluindo segurança, ultrapassa £ 345 milhões por ano. A compra do moinho, embora financiada privadamente, é vista por alguns como um exemplo de como a riqueza acumulada por séculos permite à Família Real solucionar problemas que o público comum não consegue.
Futuro do retiro de Camilla
Com o moinho sob seu controle, Charles planeja adaptá-lo para reforçar a segurança de Ray Mill House. Especula-se que o imóvel possa ser reformado como uma casa de hóspedes ou uma barreira física contra invasões, mantendo a essência do retiro intacta. Para Camilla, que já enfrentou intensa exposição pública ao longo das décadas, o local segue como um oásis essencial, agora protegido pelo investimento do marido.
A aquisição também sinaliza a prioridade do rei em apoiar a esposa em um momento de maior responsabilidade para ela. Com Charles focado em sua saúde e Camilla assumindo mais deveres reais, o refúgio em Wiltshire ganha ainda mais relevância como um espaço de equilíbrio para a rainha consorte.
