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13 Mar 2025, Thu


Harriet, uma mulher determinada e excêntrica, toma as rédeas de sua própria narrativa no filme “A última palavra”, exibido hoje, 13 de março de 2025, na Sessão da Tarde da TV Globo. Com 1h50 de duração, o longa de 2017, dirigido por Mark Pellington, começa às 15h25, horário de Brasília, e traz Shirley MacLaine em um papel que mistura humor, reflexão e uma pitada de ousadia. A trama acompanha uma empresária aposentada que, insatisfeita com o obituário escrito por uma jovem jornalista, decide embarcar em uma jornada para redefinir sua história e deixar um legado à sua maneira. Aos 90 anos, a atriz entrega uma performance marcante, reforçando seu status como ícone de Hollywood.

A exibição na Sessão da Tarde, tradicional faixa de filmes da tarde da Globo, destaca a versatilidade de MacLaine, que transita entre o drama e a comédia com naturalidade. O filme, lançado originalmente em 2017, chegou aos cinemas com uma proposta diferente: explorar o controle sobre a própria imagem e o significado de uma vida bem vivida. A escolha para a programação desta quinta-feira reforça a popularidade da atriz no Brasil, onde sua carreira de oito décadas continua a encantar o público.

Além de Shirley MacLaine, o elenco conta com Amanda Seyfried, que interpreta a jornalista Anne Sherman, e AnnJewel Lee Dixon, no papel de Brenda, uma jovem que cruza o caminho de Harriet e adiciona camadas à história. A química entre as personagens é um dos pontos altos do longa, que mistura momentos leves com reflexões sobre legado, família e redenção.

Uma carreira que atravessa gerações

Shirley MacLaine, nascida em 24 de abril de 1934, em Richmond, Virgínia, é mais do que apenas a estrela de “A última palavra”. Sua trajetória no entretenimento começou na década de 1950, quando debutou na Broadway como dançarina em “Oklahoma!”. Um marco em sua carreira veio em 1954, ao substituir a atriz principal de “The Pajama Game” com apenas cinco minutos de aviso, um evento que a levou a ser notada por Hollywood. Seu primeiro filme, “O problema com Harry”, de Alfred Hitchcock, em 1955, rendeu-lhe um Globo de Ouro e abriu as portas para uma carreira repleta de sucessos.

Ao longo das décadas, MacLaine acumulou mais de 50 filmes no currículo e seis indicações ao Oscar, conquistando a estatueta em 1983 por “Laços de ternura”. Sua habilidade como atriz, cantora e dançarina a transformou em uma “triple-threat” – uma artista completa que marcou época em musicais, dramas e comédias. Em 2024, aos 90 anos, ela lançou o livro “The wall of life”, uma autobiografia fotográfica que celebra sua jornada desde os palcos da Broadway até os sets de filmagem de Hollywood.

Recentemente, a atriz foi vista em Malibu, onde mantém um estilo de vida ativo e descontraído. Em julho de 2024, apareceu em um restaurante local, Kristy’s Village Cafe, desfrutando de um martini ao lado da família. Mesmo aos 90 anos, MacLaine não dá sinais de desacelerar: está envolvida nas filmagens de “People not places”, seu próximo projeto, que começou a ser produzido em 2024.

O que esperar de “A última palavra”

A história de “A última palavra” começa com Harriet Lauler, uma mulher de negócios aposentada que decide contratar Anne Sherman, uma jornalista local, para escrever seu obituário enquanto ainda está viva. Insatisfeita com o resultado inicial, Harriet assume o controle da narrativa e inicia uma aventura inesperada. Ela busca experiências que possam enriquecer sua história, como ajudar uma jovem em situação vulnerável e até mesmo se tornar DJ em uma rádio comunitária. O filme mistura humor ácido com momentos emocionantes, mostrando uma protagonista que desafia convenções.

Para quem assiste, o longa oferece uma reflexão sobre como as pessoas desejam ser lembradas. Harriet, interpretada com maestria por Shirley MacLaine, é uma personagem complexa: ao mesmo tempo durona e vulnerável, ela enfrenta o passado e constrói um futuro improvável. A direção de Mark Pellington mantém o ritmo ágil, enquanto a trilha sonora, com tons de rock e soul, complementa a energia rebelde da protagonista.

O filme também aborda temas como a relação entre gerações e a busca por significado. A interação entre Harriet e Anne, vivida por Amanda Seyfried, cria um contraste interessante: a veterana obstinada e a jovem idealista encontram pontos em comum em meio a conflitos. A presença de Brenda, interpretada por AnnJewel Lee Dixon, adiciona uma perspectiva fresca e emocional à trama.

Curiosidades sobre Shirley MacLaine e o filme

Shirley MacLaine traz para “A última palavra” uma bagagem única, que vai além de sua atuação. Sua vida pessoal e profissional é repleta de histórias que poderiam facilmente inspirar um filme. Aqui estão alguns fatos que ajudam a entender a atriz e sua conexão com o projeto:

  • Início na dança: MacLaine começou a dançar aos três anos, por recomendação de sua mãe, para fortalecer os tornozelos fracos. Essa disciplina a levou aos palcos da Broadway e, mais tarde, ao cinema.
  • Espiritualidade: A atriz é conhecida por suas crenças em reencarnação e espiritualidade, temas que explorou em livros como “Out on a limb”. Em “A última palavra”, Harriet também busca um sentido maior para sua existência.
  • Vida simples: Apesar da fama, MacLaine já revelou que não possui carro e prefere um estilo de vida modesto, dividindo seu tempo entre Malibu e um rancho em Santa Fé, Novo México.

Aos 90 anos, ela continua sendo uma figura inspiradora, mostrando que idade é apenas um número quando se trata de criatividade e paixão.

Cronologia de uma lenda do cinema

A carreira de Shirley MacLaine é um marco na história do entretenimento. Confira os principais momentos que definiram sua trajetória:

  • 1954: Substitui a atriz principal em “The Pajama Game” na Broadway, um evento que a levou a Hollywood.
  • 1955: Estreia no cinema com “O problema com Harry”, vencendo um Globo de Ouro.
  • 1983: Ganha o Oscar de Melhor Atriz por “Laços de ternura”.
  • 2017: Lança “A última palavra”, consolidando sua presença em filmes contemporâneos.
  • 2024: Publica “The wall of life” e inicia as filmagens de “People not places”.

Essa linha do tempo reflete a consistência de uma artista que nunca parou de evoluir, mantendo-se relevante em diferentes eras do cinema.

Por que assistir ao filme na Sessão da Tarde

Exibido às 15h25 desta quinta-feira, 13 de março de 2025, “A última palavra” é uma oportunidade para o público brasileiro redescobrir Shirley MacLaine em um papel que reflete sua própria força e autenticidade. O filme é ideal para quem gosta de histórias que misturam humor e emoção, com uma protagonista que desafia estereótipos sobre envelhecimento e legado. A Sessão da Tarde, conhecida por trazer filmes leves e acessíveis, faz uma escolha acertada ao destacar essa obra, que combina entretenimento com uma mensagem poderosa.

A atuação de MacLaine é o grande chamariz. Aos 82 anos na época das filmagens, ela trouxe uma energia vibrante ao papel de Harriet, mostrando que talento e carisma não têm prazo de validade. A química com Amanda Seyfried e a direção segura de Mark Pellington transformam o longa em uma experiência cativante, perfeita para uma tarde de descontração.

Para os fãs da atriz, é também uma chance de apreciar sua capacidade de se reinventar. Enquanto muitos a conhecem por clássicos como “Se meu apartamento falasse” ou “Dois na gangorra”, “A última palavra” apresenta uma faceta moderna de MacLaine, conectada aos dilemas do século XXI.

Um legado que inspira

Shirley MacLaine não é apenas uma atriz; ela é um símbolo de resiliência e versatilidade. Em “A última palavra”, sua personagem reflete muito do que ela mesma viveu: uma mulher que rompeu barreiras em uma indústria dominada por padrões rígidos. Quando estreou em Hollywood, a estética era de glamour artificial, mas MacLaine se destacou com sua beleza natural e autenticidade. Ela chegou a processar um estúdio por direitos profissionais, uma atitude rara para a época.

Fora das telas, sua vida também é um exemplo de vitalidade. Em 2021, aos 87 anos, foi vista em Malibu desfrutando de um martini ao meio-dia, mostrando que mantém o espírito livre. Seu rancho em Santa Fé, onde vive com seus três rat terriers, é um refúgio onde escreve e medita, equilibrando a rotina de estrela com momentos de introspecção.

Aos 90 anos, MacLaine continua ativa no cinema e na literatura. “People not places”, seu novo filme, está em produção, e sua autobiografia fotográfica, lançada em 2024, já é um sucesso entre os fãs. Sua presença em “A última palavra” na Sessão da Tarde é mais um capítulo de uma carreira que não para de surpreender.

Harriet, uma mulher determinada e excêntrica, toma as rédeas de sua própria narrativa no filme “A última palavra”, exibido hoje, 13 de março de 2025, na Sessão da Tarde da TV Globo. Com 1h50 de duração, o longa de 2017, dirigido por Mark Pellington, começa às 15h25, horário de Brasília, e traz Shirley MacLaine em um papel que mistura humor, reflexão e uma pitada de ousadia. A trama acompanha uma empresária aposentada que, insatisfeita com o obituário escrito por uma jovem jornalista, decide embarcar em uma jornada para redefinir sua história e deixar um legado à sua maneira. Aos 90 anos, a atriz entrega uma performance marcante, reforçando seu status como ícone de Hollywood.

A exibição na Sessão da Tarde, tradicional faixa de filmes da tarde da Globo, destaca a versatilidade de MacLaine, que transita entre o drama e a comédia com naturalidade. O filme, lançado originalmente em 2017, chegou aos cinemas com uma proposta diferente: explorar o controle sobre a própria imagem e o significado de uma vida bem vivida. A escolha para a programação desta quinta-feira reforça a popularidade da atriz no Brasil, onde sua carreira de oito décadas continua a encantar o público.

Além de Shirley MacLaine, o elenco conta com Amanda Seyfried, que interpreta a jornalista Anne Sherman, e AnnJewel Lee Dixon, no papel de Brenda, uma jovem que cruza o caminho de Harriet e adiciona camadas à história. A química entre as personagens é um dos pontos altos do longa, que mistura momentos leves com reflexões sobre legado, família e redenção.

Uma carreira que atravessa gerações

Shirley MacLaine, nascida em 24 de abril de 1934, em Richmond, Virgínia, é mais do que apenas a estrela de “A última palavra”. Sua trajetória no entretenimento começou na década de 1950, quando debutou na Broadway como dançarina em “Oklahoma!”. Um marco em sua carreira veio em 1954, ao substituir a atriz principal de “The Pajama Game” com apenas cinco minutos de aviso, um evento que a levou a ser notada por Hollywood. Seu primeiro filme, “O problema com Harry”, de Alfred Hitchcock, em 1955, rendeu-lhe um Globo de Ouro e abriu as portas para uma carreira repleta de sucessos.

Ao longo das décadas, MacLaine acumulou mais de 50 filmes no currículo e seis indicações ao Oscar, conquistando a estatueta em 1983 por “Laços de ternura”. Sua habilidade como atriz, cantora e dançarina a transformou em uma “triple-threat” – uma artista completa que marcou época em musicais, dramas e comédias. Em 2024, aos 90 anos, ela lançou o livro “The wall of life”, uma autobiografia fotográfica que celebra sua jornada desde os palcos da Broadway até os sets de filmagem de Hollywood.

Recentemente, a atriz foi vista em Malibu, onde mantém um estilo de vida ativo e descontraído. Em julho de 2024, apareceu em um restaurante local, Kristy’s Village Cafe, desfrutando de um martini ao lado da família. Mesmo aos 90 anos, MacLaine não dá sinais de desacelerar: está envolvida nas filmagens de “People not places”, seu próximo projeto, que começou a ser produzido em 2024.

O que esperar de “A última palavra”

A história de “A última palavra” começa com Harriet Lauler, uma mulher de negócios aposentada que decide contratar Anne Sherman, uma jornalista local, para escrever seu obituário enquanto ainda está viva. Insatisfeita com o resultado inicial, Harriet assume o controle da narrativa e inicia uma aventura inesperada. Ela busca experiências que possam enriquecer sua história, como ajudar uma jovem em situação vulnerável e até mesmo se tornar DJ em uma rádio comunitária. O filme mistura humor ácido com momentos emocionantes, mostrando uma protagonista que desafia convenções.

Para quem assiste, o longa oferece uma reflexão sobre como as pessoas desejam ser lembradas. Harriet, interpretada com maestria por Shirley MacLaine, é uma personagem complexa: ao mesmo tempo durona e vulnerável, ela enfrenta o passado e constrói um futuro improvável. A direção de Mark Pellington mantém o ritmo ágil, enquanto a trilha sonora, com tons de rock e soul, complementa a energia rebelde da protagonista.

O filme também aborda temas como a relação entre gerações e a busca por significado. A interação entre Harriet e Anne, vivida por Amanda Seyfried, cria um contraste interessante: a veterana obstinada e a jovem idealista encontram pontos em comum em meio a conflitos. A presença de Brenda, interpretada por AnnJewel Lee Dixon, adiciona uma perspectiva fresca e emocional à trama.

Curiosidades sobre Shirley MacLaine e o filme

Shirley MacLaine traz para “A última palavra” uma bagagem única, que vai além de sua atuação. Sua vida pessoal e profissional é repleta de histórias que poderiam facilmente inspirar um filme. Aqui estão alguns fatos que ajudam a entender a atriz e sua conexão com o projeto:

  • Início na dança: MacLaine começou a dançar aos três anos, por recomendação de sua mãe, para fortalecer os tornozelos fracos. Essa disciplina a levou aos palcos da Broadway e, mais tarde, ao cinema.
  • Espiritualidade: A atriz é conhecida por suas crenças em reencarnação e espiritualidade, temas que explorou em livros como “Out on a limb”. Em “A última palavra”, Harriet também busca um sentido maior para sua existência.
  • Vida simples: Apesar da fama, MacLaine já revelou que não possui carro e prefere um estilo de vida modesto, dividindo seu tempo entre Malibu e um rancho em Santa Fé, Novo México.

Aos 90 anos, ela continua sendo uma figura inspiradora, mostrando que idade é apenas um número quando se trata de criatividade e paixão.

Cronologia de uma lenda do cinema

A carreira de Shirley MacLaine é um marco na história do entretenimento. Confira os principais momentos que definiram sua trajetória:

  • 1954: Substitui a atriz principal em “The Pajama Game” na Broadway, um evento que a levou a Hollywood.
  • 1955: Estreia no cinema com “O problema com Harry”, vencendo um Globo de Ouro.
  • 1983: Ganha o Oscar de Melhor Atriz por “Laços de ternura”.
  • 2017: Lança “A última palavra”, consolidando sua presença em filmes contemporâneos.
  • 2024: Publica “The wall of life” e inicia as filmagens de “People not places”.

Essa linha do tempo reflete a consistência de uma artista que nunca parou de evoluir, mantendo-se relevante em diferentes eras do cinema.

Por que assistir ao filme na Sessão da Tarde

Exibido às 15h25 desta quinta-feira, 13 de março de 2025, “A última palavra” é uma oportunidade para o público brasileiro redescobrir Shirley MacLaine em um papel que reflete sua própria força e autenticidade. O filme é ideal para quem gosta de histórias que misturam humor e emoção, com uma protagonista que desafia estereótipos sobre envelhecimento e legado. A Sessão da Tarde, conhecida por trazer filmes leves e acessíveis, faz uma escolha acertada ao destacar essa obra, que combina entretenimento com uma mensagem poderosa.

A atuação de MacLaine é o grande chamariz. Aos 82 anos na época das filmagens, ela trouxe uma energia vibrante ao papel de Harriet, mostrando que talento e carisma não têm prazo de validade. A química com Amanda Seyfried e a direção segura de Mark Pellington transformam o longa em uma experiência cativante, perfeita para uma tarde de descontração.

Para os fãs da atriz, é também uma chance de apreciar sua capacidade de se reinventar. Enquanto muitos a conhecem por clássicos como “Se meu apartamento falasse” ou “Dois na gangorra”, “A última palavra” apresenta uma faceta moderna de MacLaine, conectada aos dilemas do século XXI.

Um legado que inspira

Shirley MacLaine não é apenas uma atriz; ela é um símbolo de resiliência e versatilidade. Em “A última palavra”, sua personagem reflete muito do que ela mesma viveu: uma mulher que rompeu barreiras em uma indústria dominada por padrões rígidos. Quando estreou em Hollywood, a estética era de glamour artificial, mas MacLaine se destacou com sua beleza natural e autenticidade. Ela chegou a processar um estúdio por direitos profissionais, uma atitude rara para a época.

Fora das telas, sua vida também é um exemplo de vitalidade. Em 2021, aos 87 anos, foi vista em Malibu desfrutando de um martini ao meio-dia, mostrando que mantém o espírito livre. Seu rancho em Santa Fé, onde vive com seus três rat terriers, é um refúgio onde escreve e medita, equilibrando a rotina de estrela com momentos de introspecção.

Aos 90 anos, MacLaine continua ativa no cinema e na literatura. “People not places”, seu novo filme, está em produção, e sua autobiografia fotográfica, lançada em 2024, já é um sucesso entre os fãs. Sua presença em “A última palavra” na Sessão da Tarde é mais um capítulo de uma carreira que não para de surpreender.

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