Maya Gabeira, ícone mundial do surfe de ondas gigantes, anunciou oficialmente sua aposentadoria após 22 anos de uma carreira repleta de conquistas memoráveis. Nascida no Rio de Janeiro, em 10 de abril de 1987, Maya transformou seu amor pelo surfe em um legado que transcende o esporte. Reconhecida como pioneira e referência para mulheres em uma modalidade historicamente dominada por homens, a surfista encerra sua trajetória com recordes impressionantes, superações marcantes e um impacto cultural profundo. Aos 37 anos, sua decisão representa um marco, não apenas para o surfe, mas para o esporte feminino como um todo.
Ao longo de sua trajetória, Maya consolidou-se como uma das principais figuras do surfe de ondas gigantes, desafiando barreiras e conquistando feitos inéditos. Com ondas surpresas no Havaí e recordes em Nazaré, Portugal, ela desafiou as forças da natureza e redefiniu os limites do esporte. O anúncio da aposentadoria não é o fim de sua influência; Maya continuará engajada com o surfe e com causas ambientais, temas que permeiam sua vida e carreira.
Os primeiros passos no surfe e a busca por grandes ondas
O início da jornada de Maya no surfe ocorreu no Rio de Janeiro, onde começou a praticar aos 14 anos. A paixão pelo esporte rapidamente cresceu, levando-a a buscar desafios maiores. Aos 17 anos, ela se mudou para o Havaí, considerado o berço das ondas gigantes, e mergulhou em um universo que exigia coragem, disciplina e resiliência.
A dedicação de Maya rendeu frutos cedo. Ela tornou-se uma das poucas mulheres a competir no cenário internacional de ondas gigantes, enfrentando um ambiente competitivo e predominantemente masculino. Sua habilidade técnica e determinação rapidamente atraíram a atenção da mídia esportiva, colocando-a como uma figura em ascensão.
Feitos históricos e os recordes em Nazaré
Maya Gabeira alcançou reconhecimento global com suas conquistas em Nazaré, Portugal, um dos locais mais desafiadores para o surfe de ondas gigantes. Em 2018, ela quebrou o recorde mundial ao surfar uma onda de 20,72 metros, entrando para o Guinness Book como a mulher que surfou a maior onda registrada até então. Apenas dois anos depois, em 2020, Maya superou seu próprio recorde ao domar uma onda impressionante de 22,4 metros.
Essas conquistas não apenas evidenciam sua habilidade técnica, mas também destacam a evolução do surfe feminino. Antes de Maya, poucas mulheres competiam em condições tão extremas. Seu pioneirismo abriu portas para novas gerações de atletas, incentivando maior participação feminina em competições de ondas gigantes.
O acidente em Nazaré e o retorno triunfal
Em 2013, durante uma tentativa de surfar uma onda gigante em Nazaré, Maya sofreu um grave acidente que quase tirou sua vida. Após ser derrubada pela força da onda, ela ficou inconsciente e foi resgatada em condições críticas. O episódio resultou em várias fraturas e cirurgias, incluindo procedimentos complexos na coluna.
Apesar do trauma físico e emocional, Maya não desistiu. Após anos de recuperação e treinamentos intensos, ela retornou ao cenário competitivo com ainda mais determinação. Sua resiliência foi recompensada em 2018, quando estabeleceu seu primeiro recorde mundial, marcando um dos retornos mais notáveis da história do esporte.
Impacto cultural e social
A trajetória de Maya Gabeira vai além das competições. Ela tornou-se uma voz ativa na luta pela igualdade de gênero no esporte, desafiando preconceitos e estereótipos associados às mulheres em modalidades extremas. Ao longo de sua carreira, enfrentou críticas e questionamentos sobre sua presença em um ambiente tradicionalmente masculino, mas sua coragem e determinação inspiraram mudanças significativas.
Além disso, Maya usou sua plataforma para promover a conscientização ambiental, destacando a importância da preservação dos oceanos. Ela participou de campanhas globais e contribuiu para o debate sobre sustentabilidade no esporte, reforçando seu compromisso com causas além das ondas.
Prêmios e reconhecimento
Ao longo de sua carreira, Maya Gabeira acumulou prêmios e títulos que refletem sua relevância no esporte:
- Pentacampeã do Billabong XXL Global Big Wave Awards, principal premiação do surfe de ondas gigantes.
- Reconhecimento internacional por suas contribuições ao avanço do surfe feminino.
- Inclusão em documentários e produções cinematográficas, como “Maya and the Wave”, lançado em 2024, que retrata sua trajetória e desafios.
Detalhes sobre a vida pessoal e curiosidades
- Filha do ex-deputado federal Fernando Gabeira e da estilista Yamê Reis, Maya cresceu em um ambiente que valorizava a criatividade e a resiliência.
- Antes de se dedicar ao surfe, praticou diversas atividades artísticas, incluindo balé e sapateado.
- Em sua carreira, enfrentou mais de uma dezena de cirurgias, provando que a superação física foi uma constante em sua jornada.
Linhas do tempo e momentos marcantes
- 2003: Início da prática de surfe no Rio de Janeiro.
- 2004: Mudança para o Havaí e dedicação ao surfe de ondas gigantes.
- 2013: Grave acidente em Nazaré, Portugal, durante uma tentativa de surfar uma onda de mais de 20 metros.
- 2018: Estabelecimento do recorde mundial com uma onda de 20,72 metros.
- 2020: Novo recorde mundial com uma onda de 22,4 metros.
- 2024: Lançamento do documentário “Maya and the Wave”.
- 2025: Anúncio da aposentadoria após 22 anos de carreira.
Dados relevantes sobre sua trajetória
- Nome completo: Maya Reis Gabeira
- Data de nascimento: 10 de abril de 1987
- Local de nascimento: Rio de Janeiro, Brasil
- Principais títulos: Cinco vezes campeã do Billabong XXL
- Recordes mundiais: Maior onda surfada por uma mulher (22,4 metros)
Estatísticas e fatos impressionantes
- Mais de 15 anos dedicados exclusivamente às competições internacionais.
- Centenas de horas de treinamento anual em condições extremas.
- Primeira mulher a ser reconhecida pelo Guinness Book no surfe de ondas gigantes.
Legado e inspiração para futuras gerações
A contribuição de Maya Gabeira para o surfe feminino é inestimável. Sua coragem, determinação e paixão pelo esporte pavimentaram o caminho para outras mulheres que desejam enfrentar as ondas gigantes. Sua influência vai além das competições, representando a possibilidade de superar limites e inspirar mudanças em uma sociedade que ainda busca maior igualdade no esporte.

Maya Gabeira, ícone mundial do surfe de ondas gigantes, anunciou oficialmente sua aposentadoria após 22 anos de uma carreira repleta de conquistas memoráveis. Nascida no Rio de Janeiro, em 10 de abril de 1987, Maya transformou seu amor pelo surfe em um legado que transcende o esporte. Reconhecida como pioneira e referência para mulheres em uma modalidade historicamente dominada por homens, a surfista encerra sua trajetória com recordes impressionantes, superações marcantes e um impacto cultural profundo. Aos 37 anos, sua decisão representa um marco, não apenas para o surfe, mas para o esporte feminino como um todo.
Ao longo de sua trajetória, Maya consolidou-se como uma das principais figuras do surfe de ondas gigantes, desafiando barreiras e conquistando feitos inéditos. Com ondas surpresas no Havaí e recordes em Nazaré, Portugal, ela desafiou as forças da natureza e redefiniu os limites do esporte. O anúncio da aposentadoria não é o fim de sua influência; Maya continuará engajada com o surfe e com causas ambientais, temas que permeiam sua vida e carreira.
Os primeiros passos no surfe e a busca por grandes ondas
O início da jornada de Maya no surfe ocorreu no Rio de Janeiro, onde começou a praticar aos 14 anos. A paixão pelo esporte rapidamente cresceu, levando-a a buscar desafios maiores. Aos 17 anos, ela se mudou para o Havaí, considerado o berço das ondas gigantes, e mergulhou em um universo que exigia coragem, disciplina e resiliência.
A dedicação de Maya rendeu frutos cedo. Ela tornou-se uma das poucas mulheres a competir no cenário internacional de ondas gigantes, enfrentando um ambiente competitivo e predominantemente masculino. Sua habilidade técnica e determinação rapidamente atraíram a atenção da mídia esportiva, colocando-a como uma figura em ascensão.
Feitos históricos e os recordes em Nazaré
Maya Gabeira alcançou reconhecimento global com suas conquistas em Nazaré, Portugal, um dos locais mais desafiadores para o surfe de ondas gigantes. Em 2018, ela quebrou o recorde mundial ao surfar uma onda de 20,72 metros, entrando para o Guinness Book como a mulher que surfou a maior onda registrada até então. Apenas dois anos depois, em 2020, Maya superou seu próprio recorde ao domar uma onda impressionante de 22,4 metros.
Essas conquistas não apenas evidenciam sua habilidade técnica, mas também destacam a evolução do surfe feminino. Antes de Maya, poucas mulheres competiam em condições tão extremas. Seu pioneirismo abriu portas para novas gerações de atletas, incentivando maior participação feminina em competições de ondas gigantes.
O acidente em Nazaré e o retorno triunfal
Em 2013, durante uma tentativa de surfar uma onda gigante em Nazaré, Maya sofreu um grave acidente que quase tirou sua vida. Após ser derrubada pela força da onda, ela ficou inconsciente e foi resgatada em condições críticas. O episódio resultou em várias fraturas e cirurgias, incluindo procedimentos complexos na coluna.
Apesar do trauma físico e emocional, Maya não desistiu. Após anos de recuperação e treinamentos intensos, ela retornou ao cenário competitivo com ainda mais determinação. Sua resiliência foi recompensada em 2018, quando estabeleceu seu primeiro recorde mundial, marcando um dos retornos mais notáveis da história do esporte.
Impacto cultural e social
A trajetória de Maya Gabeira vai além das competições. Ela tornou-se uma voz ativa na luta pela igualdade de gênero no esporte, desafiando preconceitos e estereótipos associados às mulheres em modalidades extremas. Ao longo de sua carreira, enfrentou críticas e questionamentos sobre sua presença em um ambiente tradicionalmente masculino, mas sua coragem e determinação inspiraram mudanças significativas.
Além disso, Maya usou sua plataforma para promover a conscientização ambiental, destacando a importância da preservação dos oceanos. Ela participou de campanhas globais e contribuiu para o debate sobre sustentabilidade no esporte, reforçando seu compromisso com causas além das ondas.
Prêmios e reconhecimento
Ao longo de sua carreira, Maya Gabeira acumulou prêmios e títulos que refletem sua relevância no esporte:
- Pentacampeã do Billabong XXL Global Big Wave Awards, principal premiação do surfe de ondas gigantes.
- Reconhecimento internacional por suas contribuições ao avanço do surfe feminino.
- Inclusão em documentários e produções cinematográficas, como “Maya and the Wave”, lançado em 2024, que retrata sua trajetória e desafios.
Detalhes sobre a vida pessoal e curiosidades
- Filha do ex-deputado federal Fernando Gabeira e da estilista Yamê Reis, Maya cresceu em um ambiente que valorizava a criatividade e a resiliência.
- Antes de se dedicar ao surfe, praticou diversas atividades artísticas, incluindo balé e sapateado.
- Em sua carreira, enfrentou mais de uma dezena de cirurgias, provando que a superação física foi uma constante em sua jornada.
Linhas do tempo e momentos marcantes
- 2003: Início da prática de surfe no Rio de Janeiro.
- 2004: Mudança para o Havaí e dedicação ao surfe de ondas gigantes.
- 2013: Grave acidente em Nazaré, Portugal, durante uma tentativa de surfar uma onda de mais de 20 metros.
- 2018: Estabelecimento do recorde mundial com uma onda de 20,72 metros.
- 2020: Novo recorde mundial com uma onda de 22,4 metros.
- 2024: Lançamento do documentário “Maya and the Wave”.
- 2025: Anúncio da aposentadoria após 22 anos de carreira.
Dados relevantes sobre sua trajetória
- Nome completo: Maya Reis Gabeira
- Data de nascimento: 10 de abril de 1987
- Local de nascimento: Rio de Janeiro, Brasil
- Principais títulos: Cinco vezes campeã do Billabong XXL
- Recordes mundiais: Maior onda surfada por uma mulher (22,4 metros)
Estatísticas e fatos impressionantes
- Mais de 15 anos dedicados exclusivamente às competições internacionais.
- Centenas de horas de treinamento anual em condições extremas.
- Primeira mulher a ser reconhecida pelo Guinness Book no surfe de ondas gigantes.
Legado e inspiração para futuras gerações
A contribuição de Maya Gabeira para o surfe feminino é inestimável. Sua coragem, determinação e paixão pelo esporte pavimentaram o caminho para outras mulheres que desejam enfrentar as ondas gigantes. Sua influência vai além das competições, representando a possibilidade de superar limites e inspirar mudanças em uma sociedade que ainda busca maior igualdade no esporte.
