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12 Mar 2025, Wed

Torcida já deixa o estádio, e Racing faz golaço em cima do Botafogo: jogo continua

Zuculini - Foto: Racing


A noite desta quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025, está sendo de fortes emoções no Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro, onde Botafogo e Racing disputam o título da Recopa Sul-Americana. No jogo de volta, os argentinos, que venceram a partida de ida por 2 a 0, ampliaram ainda mais a vantagem no placar com dois gols no segundo tempo, chegando a 2 a 0 até os 29 minutos da etapa final. Zaracho e Zuculini marcaram em lances que expuseram falhas defensivas do time alvinegro, enquanto a torcida botafoguense, frustrada com o desempenho, já começa a deixar as arquibancadas, aos gritos de “time sem vergonha”. O confronto, que começou às 21h30, segue em andamento, e o Botafogo precisa de um milagre para reverter a situação.

Com o placar agregado em 4 a 0, o Racing está com as duas mãos na taça, aproveitando erros individuais e a desorganização tática do Botafogo. O primeiro gol do jogo saiu logo aos 4 minutos do segundo tempo, com Zaracho aproveitando um rebote na área após uma jogada bem trabalhada pelo ataque argentino. Aos 23 minutos, Zuculini sacramentou a vitória parcial com um golaço, dominando no peito e finalizando sem chances para o goleiro John. Enquanto isso, o técnico alvinegro tenta mexer no time com substituições, mas o desânimo toma conta dos jogadores e da torcida, que esperava uma reação após um primeiro tempo equilibrado, mas sem gols.

O jogo ainda não terminou, e os minutos finais prometem tensão no Engenhão. Apesar da saída de parte dos torcedores, os que permanecem tentam empurrar o Botafogo em busca de pelo menos um gol de honra. A arbitragem, comandada pelo venezuelano Jesús Valenzuela, mantém o controle da partida, que já registrou cinco cartões amarelos até o momento. O Racing, por sua vez, administra a vantagem com tranquilidade, enquanto o Botafogo luta contra o tempo e o placar elástico.

Pressão argentina domina o primeiro tempo

O duelo começou com o Racing impondo seu ritmo desde os primeiros minutos, aproveitando a necessidade do Botafogo de se expor para buscar a virada. Aos 4 minutos do primeiro tempo, Salas, destaque da etapa inicial, chutou forte de fora da área, obrigando John a fazer uma defesa difícil. O time argentino acumulou oito finalizações, sendo quatro no alvo, enquanto o Botafogo mal conseguia chegar ao gol adversário, com apenas uma tentativa até o intervalo. A pressão dos visitantes evidenciou as dificuldades defensivas dos brasileiros, que escaparam de levar gols graças às intervenções do goleiro e a certa falta de pontaria dos argentinos.

Aos 14 minutos, Salas protagonizou outro lance de perigo, driblando Jair na área e chutando para fora por pouco, o que já gerava murmúrios nas arquibancadas. O Botafogo só começou a reagir nos minutos finais do primeiro tempo, quando Alexander Barboza cabeceou uma bola na trave após cobrança de falta de Alex Telles, aos 39 minutos. A chance, defendida por Arias em grande estilo, foi o momento de maior emoção para os alvinegros na etapa inicial, mas insuficiente para mudar o placar. O intervalo chegou com o 0 a 0, deixando o Racing confortável e o Botafogo sob pressão para o segundo tempo.

Apesar do domínio argentino, o Botafogo teve oportunidades desperdiçadas, como o chute de Matheus Martins aos 42 minutos, que passou perto do travessão. A torcida, ainda esperançosa no início, vaiava os erros de passe e a falta de criatividade da equipe, enquanto o Racing mostrava organização tática e explorava os contra-ataques. O primeiro tempo terminou com os argentinos em vantagem técnica, mas sem a concretização no marcador, o que manteve o jogo aberto para a etapa complementar.

Segundo tempo expõe fragilidades do Botafogo

Mal começou o segundo tempo, e o Racing abriu o placar com Zaracho, aos 4 minutos, em uma jogada que começou com Martínez superando Gregore e terminou com um chute colocado após rebote na área. O gol abalou o Botafogo, que viu sua torcida aumentar as críticas enquanto o time tentava reagir. Substituições como a entrada de Jeffinho e Rwan Cruz, aos 9 minutos, trouxeram alguma movimentação, mas os erros persistiam. Aos 14 minutos, Igor Jesus perdeu uma chance clara de cabeça, evidenciando a falta de precisão nas finalizações alvinegras.

O segundo gol argentino veio aos 23 minutos, com Zuculini aproveitando uma falha de Alex Telles na saída de bola. Após um toque de Zaracho e uma assistência de Martínez, o volante dominou com categoria e finalizou com força, sem chances para John. O lance foi um duro golpe para o Botafogo, que precisava de três gols para levar a decisão aos pênaltis e agora via o título escapar. A torcida, já impaciente, começou a abandonar o estádio, enquanto os jogadores em campo pareciam sentir o peso da desvantagem no agregado.

Até os 29 minutos, o Racing seguia controlando o jogo, com Martínez quase marcando o terceiro aos 27 minutos, mas parando em uma defesa de John. O Botafogo, por sua vez, tentava avançar com Jeffinho e Matheus Martins, mas esbarrava na sólida defesa argentina. O placar de 2 a 0 no jogo de volta reflete a superioridade do Racing, deixando o Botafogo à beira de uma derrota amarga em casa.

Números mostram superioridade do Racing

Os dados da partida até o momento reforçam o domínio argentino. O Racing acumula uma média de 8 finalizações por jogo na Recopa Sul-Americana, enquanto o Botafogo registra apenas 3,5. No confronto desta noite, os argentinos já chutaram 12 vezes, com 6 no gol, contra 4 tentativas alvinegras, apenas uma no alvo. A posse de bola também favorece os visitantes, que controlam o ritmo com passes precisos e exploram os erros adversários.

Além disso, o Racing tem se destacado nas jogadas de bola parada, com 5 escanteios de média por partida, contra 2,5 do Botafogo. No jogo atual, os argentinos já conquistaram 6 escanteios, enquanto os brasileiros tiveram apenas 2. A disciplina também pesa: o Botafogo soma 3 cartões amarelos na partida (Jair, Gregore e Barboza), contra 2 do Racing (Martínez e Nardoni). Esses números mostram como o time argentino mantém a consistência, enquanto o Botafogo luta para encontrar seu jogo.

Aqui estão alguns destaques estatísticos do confronto:

  • Finalizações no alvo: Racing 6, Botafogo 1.
  • Escanteios: Racing 6, Botafogo 2.
  • Cartões amarelos: Botafogo 3, Racing 2.
  • Posse de bola: Racing 58%, Botafogo 42%.

Cronologia dos gols que encaminham o título

A sequência de gols do Racing no segundo tempo merece atenção pela forma como expôs as fragilidades do Botafogo. Aos 4 minutos, Martínez iniciou a jogada que terminou com Zaracho marcando após um rebote na área. O lance mostrou a velocidade do ataque argentino e a dificuldade dos zagueiros alvinegros em acompanhar o ritmo. O segundo gol, aos 23 minutos, foi ainda mais marcante, com Zuculini finalizando uma jogada coletiva que começou com um erro de Telles e passou por Martínez e Martirena.

Os momentos cruciais do jogo até agora incluem:

  • 4 minutos (2º tempo): Zaracho abre o placar após jogada de Martínez.
  • 23 minutos (2º tempo): Zuculini amplia com um golaço, consolidando a vantagem.
  • 27 minutos (2º tempo): Martínez quase faz o terceiro, mas John evita o pior.

O placar agregado de 4 a 0 coloca o Racing em posição confortável, enquanto o Botafogo precisa de quatro gols nos minutos restantes para forçar a prorrogação, uma missão quase impossível diante do desempenho apresentado.

Torcida reage à iminente derrota

Aos 25 minutos do segundo tempo, parte significativa da torcida do Botafogo começou a deixar o Estádio Nilton Santos, enquanto outros gritavam “time sem vergonha” em protesto contra o desempenho da equipe. A frustração é compreensível: o clube, que precisava de uma vitória por três gols de diferença para conquistar o título, viu o Racing ampliar a vantagem e expor falhas defensivas e ofensivas. O clima nas arquibancadas reflete o contraste com as expectativas iniciais de uma noite de glória.

Mesmo com o jogo em andamento, os torcedores remanescentes tentam apoiar, mas o desânimo é visível. A saída precoce do estádio, algo raro em decisões, mostra o impacto do placar e da atuação abaixo do esperado. Enquanto isso, os jogadores do Racing comemoram cada lance com a torcida argentina presente no setor visitante, que canta alto e já festeja a conquista iminente.

A noite, que começou com a ação “Juntos contra o Calor” para arrecadar água nas entradas do estádio, agora vê o calor da torcida se transformar em decepção. O Botafogo, mesmo com a contratação recente do técnico Renato Paiva, não conseguiu encontrar soluções táticas para reverter o cenário adverso.

O que ainda pode acontecer nos minutos finais

Com o jogo ainda em curso aos 29 minutos do segundo tempo, o Botafogo busca ao menos reduzir o placar para amenizar a derrota em casa. A entrada de jogadores como Jeffinho trouxe alguma velocidade, mas a falta de coordenação impede uma reação efetiva. O Racing, por outro lado, administra o resultado com calma, recuando as linhas e apostando em contra-ataques para explorar os espaços deixados pelo adversário.

A arbitragem de Jesús Valenzuela, auxiliada por Jorge Urrego e Tulio Moreno, mantém a partida sob controle, apesar da tensão crescente. O VAR, comandado por Juan Soto, ainda não foi acionado em lances decisivos, mas pode entrar em cena caso haja polêmica nos minutos finais. O Botafogo tenta pressionar, mas esbarra na sólida defesa argentina, liderada por Arias, que já fez pelo menos duas defesas importantes.

O Racing, com a vantagem construída, parece encaminhado para levantar a taça da Recopa Sul-Americana, enquanto o Botafogo enfrenta a difícil tarefa de evitar um desfecho ainda mais negativo diante de sua torcida. O jogo segue, e cada minuto traz novos desdobramentos para essa decisão eletrizante.



A noite desta quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025, está sendo de fortes emoções no Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro, onde Botafogo e Racing disputam o título da Recopa Sul-Americana. No jogo de volta, os argentinos, que venceram a partida de ida por 2 a 0, ampliaram ainda mais a vantagem no placar com dois gols no segundo tempo, chegando a 2 a 0 até os 29 minutos da etapa final. Zaracho e Zuculini marcaram em lances que expuseram falhas defensivas do time alvinegro, enquanto a torcida botafoguense, frustrada com o desempenho, já começa a deixar as arquibancadas, aos gritos de “time sem vergonha”. O confronto, que começou às 21h30, segue em andamento, e o Botafogo precisa de um milagre para reverter a situação.

Com o placar agregado em 4 a 0, o Racing está com as duas mãos na taça, aproveitando erros individuais e a desorganização tática do Botafogo. O primeiro gol do jogo saiu logo aos 4 minutos do segundo tempo, com Zaracho aproveitando um rebote na área após uma jogada bem trabalhada pelo ataque argentino. Aos 23 minutos, Zuculini sacramentou a vitória parcial com um golaço, dominando no peito e finalizando sem chances para o goleiro John. Enquanto isso, o técnico alvinegro tenta mexer no time com substituições, mas o desânimo toma conta dos jogadores e da torcida, que esperava uma reação após um primeiro tempo equilibrado, mas sem gols.

O jogo ainda não terminou, e os minutos finais prometem tensão no Engenhão. Apesar da saída de parte dos torcedores, os que permanecem tentam empurrar o Botafogo em busca de pelo menos um gol de honra. A arbitragem, comandada pelo venezuelano Jesús Valenzuela, mantém o controle da partida, que já registrou cinco cartões amarelos até o momento. O Racing, por sua vez, administra a vantagem com tranquilidade, enquanto o Botafogo luta contra o tempo e o placar elástico.

Pressão argentina domina o primeiro tempo

O duelo começou com o Racing impondo seu ritmo desde os primeiros minutos, aproveitando a necessidade do Botafogo de se expor para buscar a virada. Aos 4 minutos do primeiro tempo, Salas, destaque da etapa inicial, chutou forte de fora da área, obrigando John a fazer uma defesa difícil. O time argentino acumulou oito finalizações, sendo quatro no alvo, enquanto o Botafogo mal conseguia chegar ao gol adversário, com apenas uma tentativa até o intervalo. A pressão dos visitantes evidenciou as dificuldades defensivas dos brasileiros, que escaparam de levar gols graças às intervenções do goleiro e a certa falta de pontaria dos argentinos.

Aos 14 minutos, Salas protagonizou outro lance de perigo, driblando Jair na área e chutando para fora por pouco, o que já gerava murmúrios nas arquibancadas. O Botafogo só começou a reagir nos minutos finais do primeiro tempo, quando Alexander Barboza cabeceou uma bola na trave após cobrança de falta de Alex Telles, aos 39 minutos. A chance, defendida por Arias em grande estilo, foi o momento de maior emoção para os alvinegros na etapa inicial, mas insuficiente para mudar o placar. O intervalo chegou com o 0 a 0, deixando o Racing confortável e o Botafogo sob pressão para o segundo tempo.

Apesar do domínio argentino, o Botafogo teve oportunidades desperdiçadas, como o chute de Matheus Martins aos 42 minutos, que passou perto do travessão. A torcida, ainda esperançosa no início, vaiava os erros de passe e a falta de criatividade da equipe, enquanto o Racing mostrava organização tática e explorava os contra-ataques. O primeiro tempo terminou com os argentinos em vantagem técnica, mas sem a concretização no marcador, o que manteve o jogo aberto para a etapa complementar.

Segundo tempo expõe fragilidades do Botafogo

Mal começou o segundo tempo, e o Racing abriu o placar com Zaracho, aos 4 minutos, em uma jogada que começou com Martínez superando Gregore e terminou com um chute colocado após rebote na área. O gol abalou o Botafogo, que viu sua torcida aumentar as críticas enquanto o time tentava reagir. Substituições como a entrada de Jeffinho e Rwan Cruz, aos 9 minutos, trouxeram alguma movimentação, mas os erros persistiam. Aos 14 minutos, Igor Jesus perdeu uma chance clara de cabeça, evidenciando a falta de precisão nas finalizações alvinegras.

O segundo gol argentino veio aos 23 minutos, com Zuculini aproveitando uma falha de Alex Telles na saída de bola. Após um toque de Zaracho e uma assistência de Martínez, o volante dominou com categoria e finalizou com força, sem chances para John. O lance foi um duro golpe para o Botafogo, que precisava de três gols para levar a decisão aos pênaltis e agora via o título escapar. A torcida, já impaciente, começou a abandonar o estádio, enquanto os jogadores em campo pareciam sentir o peso da desvantagem no agregado.

Até os 29 minutos, o Racing seguia controlando o jogo, com Martínez quase marcando o terceiro aos 27 minutos, mas parando em uma defesa de John. O Botafogo, por sua vez, tentava avançar com Jeffinho e Matheus Martins, mas esbarrava na sólida defesa argentina. O placar de 2 a 0 no jogo de volta reflete a superioridade do Racing, deixando o Botafogo à beira de uma derrota amarga em casa.

Números mostram superioridade do Racing

Os dados da partida até o momento reforçam o domínio argentino. O Racing acumula uma média de 8 finalizações por jogo na Recopa Sul-Americana, enquanto o Botafogo registra apenas 3,5. No confronto desta noite, os argentinos já chutaram 12 vezes, com 6 no gol, contra 4 tentativas alvinegras, apenas uma no alvo. A posse de bola também favorece os visitantes, que controlam o ritmo com passes precisos e exploram os erros adversários.

Além disso, o Racing tem se destacado nas jogadas de bola parada, com 5 escanteios de média por partida, contra 2,5 do Botafogo. No jogo atual, os argentinos já conquistaram 6 escanteios, enquanto os brasileiros tiveram apenas 2. A disciplina também pesa: o Botafogo soma 3 cartões amarelos na partida (Jair, Gregore e Barboza), contra 2 do Racing (Martínez e Nardoni). Esses números mostram como o time argentino mantém a consistência, enquanto o Botafogo luta para encontrar seu jogo.

Aqui estão alguns destaques estatísticos do confronto:

  • Finalizações no alvo: Racing 6, Botafogo 1.
  • Escanteios: Racing 6, Botafogo 2.
  • Cartões amarelos: Botafogo 3, Racing 2.
  • Posse de bola: Racing 58%, Botafogo 42%.

Cronologia dos gols que encaminham o título

A sequência de gols do Racing no segundo tempo merece atenção pela forma como expôs as fragilidades do Botafogo. Aos 4 minutos, Martínez iniciou a jogada que terminou com Zaracho marcando após um rebote na área. O lance mostrou a velocidade do ataque argentino e a dificuldade dos zagueiros alvinegros em acompanhar o ritmo. O segundo gol, aos 23 minutos, foi ainda mais marcante, com Zuculini finalizando uma jogada coletiva que começou com um erro de Telles e passou por Martínez e Martirena.

Os momentos cruciais do jogo até agora incluem:

  • 4 minutos (2º tempo): Zaracho abre o placar após jogada de Martínez.
  • 23 minutos (2º tempo): Zuculini amplia com um golaço, consolidando a vantagem.
  • 27 minutos (2º tempo): Martínez quase faz o terceiro, mas John evita o pior.

O placar agregado de 4 a 0 coloca o Racing em posição confortável, enquanto o Botafogo precisa de quatro gols nos minutos restantes para forçar a prorrogação, uma missão quase impossível diante do desempenho apresentado.

Torcida reage à iminente derrota

Aos 25 minutos do segundo tempo, parte significativa da torcida do Botafogo começou a deixar o Estádio Nilton Santos, enquanto outros gritavam “time sem vergonha” em protesto contra o desempenho da equipe. A frustração é compreensível: o clube, que precisava de uma vitória por três gols de diferença para conquistar o título, viu o Racing ampliar a vantagem e expor falhas defensivas e ofensivas. O clima nas arquibancadas reflete o contraste com as expectativas iniciais de uma noite de glória.

Mesmo com o jogo em andamento, os torcedores remanescentes tentam apoiar, mas o desânimo é visível. A saída precoce do estádio, algo raro em decisões, mostra o impacto do placar e da atuação abaixo do esperado. Enquanto isso, os jogadores do Racing comemoram cada lance com a torcida argentina presente no setor visitante, que canta alto e já festeja a conquista iminente.

A noite, que começou com a ação “Juntos contra o Calor” para arrecadar água nas entradas do estádio, agora vê o calor da torcida se transformar em decepção. O Botafogo, mesmo com a contratação recente do técnico Renato Paiva, não conseguiu encontrar soluções táticas para reverter o cenário adverso.

O que ainda pode acontecer nos minutos finais

Com o jogo ainda em curso aos 29 minutos do segundo tempo, o Botafogo busca ao menos reduzir o placar para amenizar a derrota em casa. A entrada de jogadores como Jeffinho trouxe alguma velocidade, mas a falta de coordenação impede uma reação efetiva. O Racing, por outro lado, administra o resultado com calma, recuando as linhas e apostando em contra-ataques para explorar os espaços deixados pelo adversário.

A arbitragem de Jesús Valenzuela, auxiliada por Jorge Urrego e Tulio Moreno, mantém a partida sob controle, apesar da tensão crescente. O VAR, comandado por Juan Soto, ainda não foi acionado em lances decisivos, mas pode entrar em cena caso haja polêmica nos minutos finais. O Botafogo tenta pressionar, mas esbarra na sólida defesa argentina, liderada por Arias, que já fez pelo menos duas defesas importantes.

O Racing, com a vantagem construída, parece encaminhado para levantar a taça da Recopa Sul-Americana, enquanto o Botafogo enfrenta a difícil tarefa de evitar um desfecho ainda mais negativo diante de sua torcida. O jogo segue, e cada minuto traz novos desdobramentos para essa decisão eletrizante.



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