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12 Mar 2025, Wed

Rei Charles lança playlist com 17 músicas para celebrar Dia da Commonwealth

Rei Charles


O Rei Charles III surpreendeu o público ao revelar, nesta sexta-feira, 7 de março de 2025, uma playlist pessoal que reflete sua paixão pela música e celebra o Dia da Commonwealth, marcado para a próxima segunda-feira, 10 de março. Intitulada “The King’s Music Room”, a seleção de 17 faixas, gravada em parceria com a Apple Music, será transmitida globalmente em duas edições, nos dias 10 e 11 de março, pelas rádios da plataforma. A iniciativa, registrada no Palácio de Buckingham, reúne gêneros variados como reggae, pop, disco e Afrobeats, com artistas que vão de Bob Marley e Kylie Minogue a nomes contemporâneos como Davido e Raye. A playlist não só destaca o gosto eclético do monarca britânico, mas também sua conexão com os 56 países da Commonwealth, que ele lidera como chefe simbólico. No trailer do projeto, o rei aparece em seu escritório, ao lado de uma placa vintage “On Air”, enquanto a banda da troca da guarda toca “Could You Be Loved”, de Marley, ao fundo, simbolizando a diversidade cultural da comunidade.

A escolha das músicas reflete momentos marcantes da vida de Charles, que aos 76 anos compartilha histórias pessoais sobre encontros com artistas e o impacto emocional das canções selecionadas. Ele já visitou a antiga casa de Bob Marley na Jamaica, hoje um museu, e assistiu a um show de Raye em um mercado natalino na Battersea Power Station, onde a Apple mantém sua sede londrina. A transmissão, que promete surpreender os fãs de música, estará disponível gratuitamente no Apple Music 1 às 6h (horário de Londres) do dia 10, com acesso sob demanda para assinantes da plataforma, oferecendo uma rara visão sobre o lado mais humano do rei.

Com mais de 2,5 bilhões de habitantes, a Commonwealth abrange nações como Reino Unido, Austrália, Canadá, Jamaica e Nigéria, e o projeto reforça os laços culturais entre elas. A iniciativa também marca uma abordagem inovadora para o Dia da Commonwealth, tradicionalmente celebrado com um culto na Abadia de Westminster, que reúne a Família Real. Dessa vez, Charles optou por um formato moderno, destacando a música como um elo universal entre os povos.

Gosto musical eclético do rei

Charles III não escondeu sua admiração pela música ao longo de sua vida. No vídeo introdutório gravado para a playlist, ele afirmou que as canções escolhidas têm o poder de evocar memórias felizes, oferecer conforto em momentos difíceis e transportar os ouvintes a lugares distantes. A seleção inclui desde clássicos do reggae jamaicano, como os de Bob Marley, até o pop dançante da australiana Kylie Minogue, passando pela energia do disco de Grace Jones e os ritmos vibrantes do Afrobeats de Davido, cantor nigeriano-americano que representa a nova geração musical da Commonwealth.

A presença de Raye, uma artista britânica em ascensão, também chama atenção. O rei a conheceu pessoalmente durante um evento em Londres, e sua inclusão na lista evidencia o interesse de Charles por talentos contemporâneos. Outras faixas remontam aos anos 1930, com crooners que marcaram época, mostrando a amplitude de seu repertório musical, que atravessa décadas e continentes.

Conexões pessoais com os artistas

Histórias de encontros com os artistas permeiam o projeto. Durante uma visita à Jamaica, Charles explorou o legado de Bob Marley, cuja música ecoa como símbolo de resistência e união. A escolha de Kylie Minogue, ícone australiano, remete à influência cultural da Austrália na Commonwealth, enquanto Grace Jones, nascida na Jamaica e radicada no Reino Unido, reforça a fusão de identidades que o rei busca destacar. Davido, por sua vez, representa a ascensão do Afrobeats, gênero que conquistou o mundo a partir da Nigéria, um dos países mais populosos da comunidade.

A gravação no Palácio de Buckingham, com Charles sentado à sua mesa de trabalho, adiciona um toque intimista ao projeto. Ele descreveu a iniciativa como uma forma “interessante e inovadora” de celebrar o Dia da Commonwealth, fugindo das formalidades habituais para compartilhar algo pessoal com o público global. A trilha sonora, segundo ele, é um reflexo de experiências extraordinárias vividas ao redor do mundo, conectando sua trajetória pessoal à diversidade cultural dos países que representa.

Playlist reflete diversidade da Commonwealth

A playlist “The King’s Music Room” não é apenas uma coleção de faixas favoritas, mas um retrato sonoro da Commonwealth. Com 56 nações espalhadas por cinco continentes, a comunidade reúne uma riqueza cultural que vai do Caribe à Oceania, da África à Ásia. O reggae de Bob Marley, por exemplo, carrega a alma jamaicana, enquanto o pop de Kylie Minogue evoca o espírito vibrante da Austrália. Grace Jones une influências caribenhas e britânicas, e Davido traz a energia da Nigéria, onde o Afrobeats se tornou um fenômeno global exportado para além das fronteiras africanas.

Raye, com sua voz poderosa e letras marcantes, simboliza o talento emergente do Reino Unido, país-sede da Commonwealth. A escolha de artistas de diferentes épocas, desde os crooners dos anos 1930 até os sons modernos do Afrobeats, demonstra como a música evoluiu dentro dessa rede de nações, mantendo sua capacidade de unir pessoas. A curadoria de Charles reflete seu papel como líder, destacando a criatividade e a pluralidade que definem os mais de 2,5 bilhões de cidadãos da Commonwealth.

Cronograma da transmissão

O lançamento da playlist segue um calendário bem definido para alcançar ouvintes em todo o mundo. Confira as datas e horários principais:

  • Segunda-feira, 10 de março: Estreia às 6h (horário de Londres) no Apple Music 1, com transmissão gratuita.
  • Terça-feira, 11 de março: Reprise no mesmo horário, ampliando o acesso ao público global.
  • Acesso sob demanda: Disponível a partir de 10 de março para assinantes da Apple Music.

A transmissão coincide com o Dia da Commonwealth, celebrado anualmente na segunda segunda-feira de março, e será complementada por eventos presenciais, como o culto na Abadia de Westminster, que reúne a Família Real e representantes das nações membros.

Influência da música na vida do rei

A música sempre ocupou um lugar especial na vida de Charles III. Ele já declarou que ela o acompanha desde a infância, servindo como fonte de alegria e consolo. Sua escolha de faixas para “The King’s Music Room” vai além do gosto pessoal, funcionando como uma ponte entre sua história e a dos povos da Commonwealth. A visita à casa de Bob Marley na Jamaica, por exemplo, conecta-o ao reggae, enquanto o encontro com Raye em Londres mostra seu interesse pela cena musical atual.

No trailer, ele enfatiza que a música tem o poder de “elevar os espíritos”, especialmente quando une as pessoas em celebração. Essa visão reflete sua abordagem como monarca, que busca fortalecer os laços culturais e emocionais entre os países sob sua liderança. A playlist, portanto, é tanto um presente aos ouvintes quanto uma celebração da diversidade que ele representa.

Curiosidades sobre “The King’s Music Room”

O projeto traz detalhes que revelam a personalidade de Charles e o alcance da iniciativa. Veja alguns pontos interessantes:

  • A gravação foi feita no escritório do rei no Palácio de Buckingham, com uma placa “On Air” vintage ao seu lado.
  • A banda da troca da guarda tocou “Could You Be Loved” durante as filmagens, homenageando Bob Marley.
  • Charles é o primeiro monarca britânico a criar uma playlist para uma plataforma de streaming global.
  • A Commonwealth, fundada em 1949, inclui 56 países, sendo 15 deles reinos onde Charles é chefe de Estado.

Esses elementos tornam o projeto único, misturando tradição real com modernidade tecnológica.

Alcance global e parceria com Apple Music

A parceria com a Apple Music amplia o alcance da playlist, levando as escolhas de Charles a milhões de ouvintes em mais de 160 países onde o serviço está disponível. A transmissão no Apple Music 1, estação de rádio global da plataforma, será gratuita, enquanto o acesso sob demanda exige assinatura, garantindo que tanto fãs casuais quanto assinantes possam aproveitar o conteúdo. A gravação no Palácio de Buckingham, com Charles narrando suas escolhas, adiciona um toque de autenticidade e proximidade ao projeto.

A iniciativa também destaca a relação da Família Real com a tecnologia. Outros membros, como o Príncipe William, que gravou o podcast “Time to Walk” para o Apple Fitness+, e o Príncipe Harry, que produziu uma série para o Apple TV+, já colaboraram com a empresa. Para Charles, a playlist é uma forma de se conectar com um público mais jovem e global, usando a música como ferramenta de união.

Recepção e expectativas do público

A divulgação da playlist gerou entusiasmo entre fãs da realeza e da música. A combinação de artistas consagrados, como Bob Marley e Kylie Minogue, com nomes atuais, como Davido e Raye, promete agradar diferentes gerações. A abordagem inovadora de Charles, que troca as formalidades tradicionais por um projeto digital, foi vista como um esforço para modernizar a monarquia e aproximá-la do público. Com a transmissão marcada para o Dia da Commonwealth, a expectativa é que a playlist reforce a relevância cultural da comunidade no cenário global.



O Rei Charles III surpreendeu o público ao revelar, nesta sexta-feira, 7 de março de 2025, uma playlist pessoal que reflete sua paixão pela música e celebra o Dia da Commonwealth, marcado para a próxima segunda-feira, 10 de março. Intitulada “The King’s Music Room”, a seleção de 17 faixas, gravada em parceria com a Apple Music, será transmitida globalmente em duas edições, nos dias 10 e 11 de março, pelas rádios da plataforma. A iniciativa, registrada no Palácio de Buckingham, reúne gêneros variados como reggae, pop, disco e Afrobeats, com artistas que vão de Bob Marley e Kylie Minogue a nomes contemporâneos como Davido e Raye. A playlist não só destaca o gosto eclético do monarca britânico, mas também sua conexão com os 56 países da Commonwealth, que ele lidera como chefe simbólico. No trailer do projeto, o rei aparece em seu escritório, ao lado de uma placa vintage “On Air”, enquanto a banda da troca da guarda toca “Could You Be Loved”, de Marley, ao fundo, simbolizando a diversidade cultural da comunidade.

A escolha das músicas reflete momentos marcantes da vida de Charles, que aos 76 anos compartilha histórias pessoais sobre encontros com artistas e o impacto emocional das canções selecionadas. Ele já visitou a antiga casa de Bob Marley na Jamaica, hoje um museu, e assistiu a um show de Raye em um mercado natalino na Battersea Power Station, onde a Apple mantém sua sede londrina. A transmissão, que promete surpreender os fãs de música, estará disponível gratuitamente no Apple Music 1 às 6h (horário de Londres) do dia 10, com acesso sob demanda para assinantes da plataforma, oferecendo uma rara visão sobre o lado mais humano do rei.

Com mais de 2,5 bilhões de habitantes, a Commonwealth abrange nações como Reino Unido, Austrália, Canadá, Jamaica e Nigéria, e o projeto reforça os laços culturais entre elas. A iniciativa também marca uma abordagem inovadora para o Dia da Commonwealth, tradicionalmente celebrado com um culto na Abadia de Westminster, que reúne a Família Real. Dessa vez, Charles optou por um formato moderno, destacando a música como um elo universal entre os povos.

Gosto musical eclético do rei

Charles III não escondeu sua admiração pela música ao longo de sua vida. No vídeo introdutório gravado para a playlist, ele afirmou que as canções escolhidas têm o poder de evocar memórias felizes, oferecer conforto em momentos difíceis e transportar os ouvintes a lugares distantes. A seleção inclui desde clássicos do reggae jamaicano, como os de Bob Marley, até o pop dançante da australiana Kylie Minogue, passando pela energia do disco de Grace Jones e os ritmos vibrantes do Afrobeats de Davido, cantor nigeriano-americano que representa a nova geração musical da Commonwealth.

A presença de Raye, uma artista britânica em ascensão, também chama atenção. O rei a conheceu pessoalmente durante um evento em Londres, e sua inclusão na lista evidencia o interesse de Charles por talentos contemporâneos. Outras faixas remontam aos anos 1930, com crooners que marcaram época, mostrando a amplitude de seu repertório musical, que atravessa décadas e continentes.

Conexões pessoais com os artistas

Histórias de encontros com os artistas permeiam o projeto. Durante uma visita à Jamaica, Charles explorou o legado de Bob Marley, cuja música ecoa como símbolo de resistência e união. A escolha de Kylie Minogue, ícone australiano, remete à influência cultural da Austrália na Commonwealth, enquanto Grace Jones, nascida na Jamaica e radicada no Reino Unido, reforça a fusão de identidades que o rei busca destacar. Davido, por sua vez, representa a ascensão do Afrobeats, gênero que conquistou o mundo a partir da Nigéria, um dos países mais populosos da comunidade.

A gravação no Palácio de Buckingham, com Charles sentado à sua mesa de trabalho, adiciona um toque intimista ao projeto. Ele descreveu a iniciativa como uma forma “interessante e inovadora” de celebrar o Dia da Commonwealth, fugindo das formalidades habituais para compartilhar algo pessoal com o público global. A trilha sonora, segundo ele, é um reflexo de experiências extraordinárias vividas ao redor do mundo, conectando sua trajetória pessoal à diversidade cultural dos países que representa.

Playlist reflete diversidade da Commonwealth

A playlist “The King’s Music Room” não é apenas uma coleção de faixas favoritas, mas um retrato sonoro da Commonwealth. Com 56 nações espalhadas por cinco continentes, a comunidade reúne uma riqueza cultural que vai do Caribe à Oceania, da África à Ásia. O reggae de Bob Marley, por exemplo, carrega a alma jamaicana, enquanto o pop de Kylie Minogue evoca o espírito vibrante da Austrália. Grace Jones une influências caribenhas e britânicas, e Davido traz a energia da Nigéria, onde o Afrobeats se tornou um fenômeno global exportado para além das fronteiras africanas.

Raye, com sua voz poderosa e letras marcantes, simboliza o talento emergente do Reino Unido, país-sede da Commonwealth. A escolha de artistas de diferentes épocas, desde os crooners dos anos 1930 até os sons modernos do Afrobeats, demonstra como a música evoluiu dentro dessa rede de nações, mantendo sua capacidade de unir pessoas. A curadoria de Charles reflete seu papel como líder, destacando a criatividade e a pluralidade que definem os mais de 2,5 bilhões de cidadãos da Commonwealth.

Cronograma da transmissão

O lançamento da playlist segue um calendário bem definido para alcançar ouvintes em todo o mundo. Confira as datas e horários principais:

  • Segunda-feira, 10 de março: Estreia às 6h (horário de Londres) no Apple Music 1, com transmissão gratuita.
  • Terça-feira, 11 de março: Reprise no mesmo horário, ampliando o acesso ao público global.
  • Acesso sob demanda: Disponível a partir de 10 de março para assinantes da Apple Music.

A transmissão coincide com o Dia da Commonwealth, celebrado anualmente na segunda segunda-feira de março, e será complementada por eventos presenciais, como o culto na Abadia de Westminster, que reúne a Família Real e representantes das nações membros.

Influência da música na vida do rei

A música sempre ocupou um lugar especial na vida de Charles III. Ele já declarou que ela o acompanha desde a infância, servindo como fonte de alegria e consolo. Sua escolha de faixas para “The King’s Music Room” vai além do gosto pessoal, funcionando como uma ponte entre sua história e a dos povos da Commonwealth. A visita à casa de Bob Marley na Jamaica, por exemplo, conecta-o ao reggae, enquanto o encontro com Raye em Londres mostra seu interesse pela cena musical atual.

No trailer, ele enfatiza que a música tem o poder de “elevar os espíritos”, especialmente quando une as pessoas em celebração. Essa visão reflete sua abordagem como monarca, que busca fortalecer os laços culturais e emocionais entre os países sob sua liderança. A playlist, portanto, é tanto um presente aos ouvintes quanto uma celebração da diversidade que ele representa.

Curiosidades sobre “The King’s Music Room”

O projeto traz detalhes que revelam a personalidade de Charles e o alcance da iniciativa. Veja alguns pontos interessantes:

  • A gravação foi feita no escritório do rei no Palácio de Buckingham, com uma placa “On Air” vintage ao seu lado.
  • A banda da troca da guarda tocou “Could You Be Loved” durante as filmagens, homenageando Bob Marley.
  • Charles é o primeiro monarca britânico a criar uma playlist para uma plataforma de streaming global.
  • A Commonwealth, fundada em 1949, inclui 56 países, sendo 15 deles reinos onde Charles é chefe de Estado.

Esses elementos tornam o projeto único, misturando tradição real com modernidade tecnológica.

Alcance global e parceria com Apple Music

A parceria com a Apple Music amplia o alcance da playlist, levando as escolhas de Charles a milhões de ouvintes em mais de 160 países onde o serviço está disponível. A transmissão no Apple Music 1, estação de rádio global da plataforma, será gratuita, enquanto o acesso sob demanda exige assinatura, garantindo que tanto fãs casuais quanto assinantes possam aproveitar o conteúdo. A gravação no Palácio de Buckingham, com Charles narrando suas escolhas, adiciona um toque de autenticidade e proximidade ao projeto.

A iniciativa também destaca a relação da Família Real com a tecnologia. Outros membros, como o Príncipe William, que gravou o podcast “Time to Walk” para o Apple Fitness+, e o Príncipe Harry, que produziu uma série para o Apple TV+, já colaboraram com a empresa. Para Charles, a playlist é uma forma de se conectar com um público mais jovem e global, usando a música como ferramenta de união.

Recepção e expectativas do público

A divulgação da playlist gerou entusiasmo entre fãs da realeza e da música. A combinação de artistas consagrados, como Bob Marley e Kylie Minogue, com nomes atuais, como Davido e Raye, promete agradar diferentes gerações. A abordagem inovadora de Charles, que troca as formalidades tradicionais por um projeto digital, foi vista como um esforço para modernizar a monarquia e aproximá-la do público. Com a transmissão marcada para o Dia da Commonwealth, a expectativa é que a playlist reforce a relevância cultural da comunidade no cenário global.



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