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13 Mar 2025, Thu

confira o calendário e saiba quem recebe primeiro

bolsa familia cartao


A partir do dia 18 de março, o Bolsa Família inicia os pagamentos do mês, trazendo alívio financeiro a milhões de famílias brasileiras. Os primeiros a receber serão os beneficiários com Número de Identificação Social (NIS) de final 1, marcando o começo de um cronograma que se estende até o dia 31, quando os depósitos chegam aos que têm NIS de final 0. Neste mês, além do valor base de R$ 600 por família, alguns beneficiários também terão acesso ao auxílio-gás, um suporte essencial para enfrentar os custos do botijão de 13 kg. Com regras claras de elegibilidade e acréscimos que variam conforme a composição familiar, o programa segue como um dos pilares de apoio às famílias de baixa renda no país.

O calendário de março foi cuidadosamente planejado para atender cerca de 21 milhões de famílias, segundo dados recentes do governo federal. Esse número reflete a abrangência do programa, que exige renda mensal per capita de até R$ 218 para ingresso, além de compromissos como manter crianças na escola e vacinas em dia. Para quem depende desses recursos, o cronograma é uma ferramenta indispensável, definindo com precisão os dias de depósito e permitindo um planejamento mínimo no orçamento doméstico.

Já o auxílio-gás, pago em meses pares, será depositado junto com o Bolsa Família para parte dos beneficiários. O valor, equivalente à média nacional do botijão de 13 kg, é calculado com base nos últimos seis meses de preços monitorados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Em um cenário de inflação persistente, esse benefício complementar tem se mostrado crucial para garantir o acesso a um item básico como o gás de cozinha.

Cronograma detalhado dos pagamentos em março

Os depósitos do Bolsa Família em março seguem uma lógica simples: o dia do pagamento é determinado pelo último dígito do NIS. Esse sistema, já consolidado há anos, facilita a organização tanto para os beneficiários quanto para a Caixa Econômica Federal, responsável pela operacionalização dos valores. O cronograma completo foi divulgado com antecedência, permitindo que as famílias se preparem para receber os recursos ao longo de duas semanas.

Aqui está o calendário de pagamentos para março:

  • 18 de março – NIS final 1
  • 19 de março – NIS final 2
  • 20 de março – NIS final 3
  • 21 de março – NIS final 4
  • 24 de março – NIS final 5
  • 25 de março – NIS final 6
  • 26 de março – NIS final 7
  • 27 de março – NIS final 8
  • 28 de março – NIS final 9
  • 31 de março – NIS final 0

Famílias com crianças pequenas ou gestantes podem contar com adicionais que elevam o valor recebido. O Benefício Variável Familiar Nutriz, por exemplo, garante R$ 50 mensais por seis meses às mães de bebês de até 6 meses, enquanto o adicional de R$ 150 é pago para crianças de até 6 anos. Esses incrementos são depositados automaticamente, desde que os dados estejam atualizados no Cadastro Único (CadÚnico).

Quem tem direito ao Bolsa Família e como se cadastrar

Ter uma renda familiar por pessoa inferior a R$ 218 é o principal critério para participar do Bolsa Família. Para calcular, basta somar todos os ganhos mensais da família e dividir pelo número de integrantes. Um exemplo prático: em um lar com sete pessoas e renda total de R$ 1.518 (equivalente a um salário mínimo), a renda per capita é de R$ 216,85, o que torna a família elegível. Além disso, o programa exige que crianças e adolescentes frequentem a escola, gestantes façam o pré-natal e a vacinação esteja em dia, reforçando seu papel como política de proteção social.

A inscrição no programa começa pelo Cadastro Único, realizado nos Centros de Referência da Assistência Social (Cras) das prefeituras. Esse registro é o ponto de partida para que o governo avalie a situação de cada família, mas estar no CadÚnico não garante a entrada imediata no Bolsa Família. Após o cadastro, os dados são analisados para verificar se os critérios de renda e condições sociais são atendidos, um processo que pode levar algumas semanas.

Milhões de brasileiros já passaram por esse procedimento desde a criação do programa, que hoje é uma das maiores iniciativas de transferência de renda da América Latina. Em 2024, o governo ampliou os investimentos no Bolsa Família, ajustando valores e incluindo benefícios extras, como o auxílio-gás, para atender às demandas de uma população ainda afetada por desigualdades históricas e oscilações econômicas.

Benefícios extras e o impacto do auxílio-gás

Além do pagamento base de R$ 600, o Bolsa Família oferece acréscimos que fazem diferença no orçamento das famílias. Gestantes e famílias com filhos entre 7 e 18 anos recebem R$ 50 adicionais por integrante nessas condições, enquanto o benefício de R$ 150 para crianças até 6 anos ajuda a cobrir despesas com alimentação e cuidados básicos. Esses valores são pagos diretamente na conta do Caixa Tem, aplicativo que também permite movimentar o dinheiro sem a necessidade de ir a uma agência bancária.

O auxílio-gás, por sua vez, é um complemento vital em tempos de alta no custo de vida. Com o botijão de 13 kg custando, em média, mais de R$ 100 em diversas regiões do país, o benefício cobre 100% desse valor, atualizado semestralmente pela ANP. Em março, os depósitos do auxílio coincidem com o calendário do Bolsa Família, alcançando os beneficiários que já estão inscritos no programa e cumprem os requisitos de renda. Esse suporte tem sido especialmente importante em áreas rurais e periferias urbanas, onde o acesso ao gás encanado é raro.

A combinação desses benefícios reflete um esforço do governo para mitigar os efeitos da pobreza extrema. Dados mostram que, em 2023, o programa ajudou a tirar mais de 2 milhões de pessoas da linha da miséria, um impacto que deve se manter em 2025 com a continuidade das políticas sociais e ajustes no valor dos benefícios.

Como movimentar os valores do Bolsa Família

Receber o Bolsa Família ficou mais prático com o uso do aplicativo Caixa Tem. Os beneficiários podem acessar o dinheiro diretamente pelo celular, gerando um cartão virtual para compras em lojas ou realizando saques em terminais de autoatendimento, casas lotéricas e correspondentes bancários. Para quem prefere o atendimento presencial, as agências da Caixa também estão disponíveis, mas a digitalização tem reduzido a necessidade de deslocamentos.

A facilidade de movimentação é um avanço significativo em relação aos primeiros anos do programa, quando longas filas eram comuns nas agências bancárias. Hoje, o sistema permite que o beneficiário pague contas, transfira valores ou use o cartão de débito virtual em estabelecimentos comerciais, tudo sem custos adicionais. Essa modernização também ajuda a evitar fraudes, já que o acesso é vinculado à identidade do titular do NIS.

Em março, a expectativa é que milhões de transações sejam realizadas logo após os depósitos, especialmente nas datas iniciais do calendário. A agilidade no acesso ao dinheiro é essencial para famílias que dependem do benefício para despesas imediatas, como compra de alimentos e pagamento de contas domésticas.

Regras e compromissos dos beneficiários

Manter o Bolsa Família exige o cumprimento de algumas condições básicas. Crianças e adolescentes entre 6 e 17 anos devem ter frequência escolar mínima de 85%, um requisito monitorado pelas escolas e informado ao governo. Gestantes precisam realizar o acompanhamento pré-natal nas unidades de saúde, enquanto a carteira de vacinação de todos os dependentes deve estar atualizada. Essas regras visam garantir que o programa não seja apenas uma transferência de renda, mas também um incentivo à educação e à saúde.

O descumprimento dessas obrigações pode levar à suspensão dos pagamentos, mas o governo oferece um período para regularização antes de cortar o benefício. Nos últimos anos, campanhas de conscientização têm sido feitas nos Cras e em escolas para orientar as famílias sobre a importância de manter os dados atualizados e cumprir os compromissos, especialmente em regiões onde o acesso à informação é mais limitado.

Para novos beneficiários, o processo de entrada no programa começa com a visita ao Cras mais próximo. Lá, é necessário apresentar documentos como RG, CPF, comprovante de residência e certidão de nascimento dos filhos, além de informar a renda familiar. Esse cadastro é revisado periodicamente para assegurar que apenas as famílias elegíveis permaneçam no programa.

Calendário e planejamento financeiro das famílias

O cronograma do Bolsa Família é uma peça-chave para milhões de brasileiros que organizam suas vidas em torno das datas de pagamento. Em março, os depósitos começam no dia 18 e terminam no dia 31, seguindo a ordem do NIS. Essa previsibilidade permite que as famílias planejem desde a compra de alimentos até o pagamento de despesas fixas, como água e luz, que muitas vezes consomem boa parte do orçamento.

Além do valor base e dos adicionais, o auxílio-gás em março chega como um reforço importante. Para uma família com três filhos pequenos, por exemplo, o total recebido pode ultrapassar R$ 900, dependendo da composição familiar e dos benefícios extras a que têm direito. Esse montante, embora insuficiente para cobrir todas as necessidades em um contexto de inflação, é um suporte essencial para evitar situações de extrema vulnerabilidade.

À medida que o mês avança, o impacto dos pagamentos se reflete no comércio local, especialmente em pequenos mercados e padarias das periferias. O dinheiro injetado pelo Bolsa Família movimenta a economia de cidades menores, onde o programa representa uma fonte significativa de renda para a população.



A partir do dia 18 de março, o Bolsa Família inicia os pagamentos do mês, trazendo alívio financeiro a milhões de famílias brasileiras. Os primeiros a receber serão os beneficiários com Número de Identificação Social (NIS) de final 1, marcando o começo de um cronograma que se estende até o dia 31, quando os depósitos chegam aos que têm NIS de final 0. Neste mês, além do valor base de R$ 600 por família, alguns beneficiários também terão acesso ao auxílio-gás, um suporte essencial para enfrentar os custos do botijão de 13 kg. Com regras claras de elegibilidade e acréscimos que variam conforme a composição familiar, o programa segue como um dos pilares de apoio às famílias de baixa renda no país.

O calendário de março foi cuidadosamente planejado para atender cerca de 21 milhões de famílias, segundo dados recentes do governo federal. Esse número reflete a abrangência do programa, que exige renda mensal per capita de até R$ 218 para ingresso, além de compromissos como manter crianças na escola e vacinas em dia. Para quem depende desses recursos, o cronograma é uma ferramenta indispensável, definindo com precisão os dias de depósito e permitindo um planejamento mínimo no orçamento doméstico.

Já o auxílio-gás, pago em meses pares, será depositado junto com o Bolsa Família para parte dos beneficiários. O valor, equivalente à média nacional do botijão de 13 kg, é calculado com base nos últimos seis meses de preços monitorados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Em um cenário de inflação persistente, esse benefício complementar tem se mostrado crucial para garantir o acesso a um item básico como o gás de cozinha.

Cronograma detalhado dos pagamentos em março

Os depósitos do Bolsa Família em março seguem uma lógica simples: o dia do pagamento é determinado pelo último dígito do NIS. Esse sistema, já consolidado há anos, facilita a organização tanto para os beneficiários quanto para a Caixa Econômica Federal, responsável pela operacionalização dos valores. O cronograma completo foi divulgado com antecedência, permitindo que as famílias se preparem para receber os recursos ao longo de duas semanas.

Aqui está o calendário de pagamentos para março:

  • 18 de março – NIS final 1
  • 19 de março – NIS final 2
  • 20 de março – NIS final 3
  • 21 de março – NIS final 4
  • 24 de março – NIS final 5
  • 25 de março – NIS final 6
  • 26 de março – NIS final 7
  • 27 de março – NIS final 8
  • 28 de março – NIS final 9
  • 31 de março – NIS final 0

Famílias com crianças pequenas ou gestantes podem contar com adicionais que elevam o valor recebido. O Benefício Variável Familiar Nutriz, por exemplo, garante R$ 50 mensais por seis meses às mães de bebês de até 6 meses, enquanto o adicional de R$ 150 é pago para crianças de até 6 anos. Esses incrementos são depositados automaticamente, desde que os dados estejam atualizados no Cadastro Único (CadÚnico).

Quem tem direito ao Bolsa Família e como se cadastrar

Ter uma renda familiar por pessoa inferior a R$ 218 é o principal critério para participar do Bolsa Família. Para calcular, basta somar todos os ganhos mensais da família e dividir pelo número de integrantes. Um exemplo prático: em um lar com sete pessoas e renda total de R$ 1.518 (equivalente a um salário mínimo), a renda per capita é de R$ 216,85, o que torna a família elegível. Além disso, o programa exige que crianças e adolescentes frequentem a escola, gestantes façam o pré-natal e a vacinação esteja em dia, reforçando seu papel como política de proteção social.

A inscrição no programa começa pelo Cadastro Único, realizado nos Centros de Referência da Assistência Social (Cras) das prefeituras. Esse registro é o ponto de partida para que o governo avalie a situação de cada família, mas estar no CadÚnico não garante a entrada imediata no Bolsa Família. Após o cadastro, os dados são analisados para verificar se os critérios de renda e condições sociais são atendidos, um processo que pode levar algumas semanas.

Milhões de brasileiros já passaram por esse procedimento desde a criação do programa, que hoje é uma das maiores iniciativas de transferência de renda da América Latina. Em 2024, o governo ampliou os investimentos no Bolsa Família, ajustando valores e incluindo benefícios extras, como o auxílio-gás, para atender às demandas de uma população ainda afetada por desigualdades históricas e oscilações econômicas.

Benefícios extras e o impacto do auxílio-gás

Além do pagamento base de R$ 600, o Bolsa Família oferece acréscimos que fazem diferença no orçamento das famílias. Gestantes e famílias com filhos entre 7 e 18 anos recebem R$ 50 adicionais por integrante nessas condições, enquanto o benefício de R$ 150 para crianças até 6 anos ajuda a cobrir despesas com alimentação e cuidados básicos. Esses valores são pagos diretamente na conta do Caixa Tem, aplicativo que também permite movimentar o dinheiro sem a necessidade de ir a uma agência bancária.

O auxílio-gás, por sua vez, é um complemento vital em tempos de alta no custo de vida. Com o botijão de 13 kg custando, em média, mais de R$ 100 em diversas regiões do país, o benefício cobre 100% desse valor, atualizado semestralmente pela ANP. Em março, os depósitos do auxílio coincidem com o calendário do Bolsa Família, alcançando os beneficiários que já estão inscritos no programa e cumprem os requisitos de renda. Esse suporte tem sido especialmente importante em áreas rurais e periferias urbanas, onde o acesso ao gás encanado é raro.

A combinação desses benefícios reflete um esforço do governo para mitigar os efeitos da pobreza extrema. Dados mostram que, em 2023, o programa ajudou a tirar mais de 2 milhões de pessoas da linha da miséria, um impacto que deve se manter em 2025 com a continuidade das políticas sociais e ajustes no valor dos benefícios.

Como movimentar os valores do Bolsa Família

Receber o Bolsa Família ficou mais prático com o uso do aplicativo Caixa Tem. Os beneficiários podem acessar o dinheiro diretamente pelo celular, gerando um cartão virtual para compras em lojas ou realizando saques em terminais de autoatendimento, casas lotéricas e correspondentes bancários. Para quem prefere o atendimento presencial, as agências da Caixa também estão disponíveis, mas a digitalização tem reduzido a necessidade de deslocamentos.

A facilidade de movimentação é um avanço significativo em relação aos primeiros anos do programa, quando longas filas eram comuns nas agências bancárias. Hoje, o sistema permite que o beneficiário pague contas, transfira valores ou use o cartão de débito virtual em estabelecimentos comerciais, tudo sem custos adicionais. Essa modernização também ajuda a evitar fraudes, já que o acesso é vinculado à identidade do titular do NIS.

Em março, a expectativa é que milhões de transações sejam realizadas logo após os depósitos, especialmente nas datas iniciais do calendário. A agilidade no acesso ao dinheiro é essencial para famílias que dependem do benefício para despesas imediatas, como compra de alimentos e pagamento de contas domésticas.

Regras e compromissos dos beneficiários

Manter o Bolsa Família exige o cumprimento de algumas condições básicas. Crianças e adolescentes entre 6 e 17 anos devem ter frequência escolar mínima de 85%, um requisito monitorado pelas escolas e informado ao governo. Gestantes precisam realizar o acompanhamento pré-natal nas unidades de saúde, enquanto a carteira de vacinação de todos os dependentes deve estar atualizada. Essas regras visam garantir que o programa não seja apenas uma transferência de renda, mas também um incentivo à educação e à saúde.

O descumprimento dessas obrigações pode levar à suspensão dos pagamentos, mas o governo oferece um período para regularização antes de cortar o benefício. Nos últimos anos, campanhas de conscientização têm sido feitas nos Cras e em escolas para orientar as famílias sobre a importância de manter os dados atualizados e cumprir os compromissos, especialmente em regiões onde o acesso à informação é mais limitado.

Para novos beneficiários, o processo de entrada no programa começa com a visita ao Cras mais próximo. Lá, é necessário apresentar documentos como RG, CPF, comprovante de residência e certidão de nascimento dos filhos, além de informar a renda familiar. Esse cadastro é revisado periodicamente para assegurar que apenas as famílias elegíveis permaneçam no programa.

Calendário e planejamento financeiro das famílias

O cronograma do Bolsa Família é uma peça-chave para milhões de brasileiros que organizam suas vidas em torno das datas de pagamento. Em março, os depósitos começam no dia 18 e terminam no dia 31, seguindo a ordem do NIS. Essa previsibilidade permite que as famílias planejem desde a compra de alimentos até o pagamento de despesas fixas, como água e luz, que muitas vezes consomem boa parte do orçamento.

Além do valor base e dos adicionais, o auxílio-gás em março chega como um reforço importante. Para uma família com três filhos pequenos, por exemplo, o total recebido pode ultrapassar R$ 900, dependendo da composição familiar e dos benefícios extras a que têm direito. Esse montante, embora insuficiente para cobrir todas as necessidades em um contexto de inflação, é um suporte essencial para evitar situações de extrema vulnerabilidade.

À medida que o mês avança, o impacto dos pagamentos se reflete no comércio local, especialmente em pequenos mercados e padarias das periferias. O dinheiro injetado pelo Bolsa Família movimenta a economia de cidades menores, onde o programa representa uma fonte significativa de renda para a população.



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