A Marquês de Sapucaí, coração pulsante do Carnaval carioca, foi muito mais que o palco dos desfiles do Grupo Especial nos dias 1º e 2 de março de 2025; virou também o cenário de uma narrativa familiar que misturou celebração e polêmica. Enquanto Vilma Nascimento, de 85 anos, ícone da Portela e conhecida como “Cisne da Passarela”, enfrentava o chamado paredão da Imperatriz Leopoldinense – uma votação virtual entre torcedores que agitou as redes sociais –, seu filho, Diogo Almeida, ex-participante do BBB25, de 43 anos, aproveitava a folia ao lado do pai, João Nogueira Filho. No sábado, dia 1º, Diogo, recém-saído do reality da Globo, foi flagrado no camarote Rio Praiano, no hotel Pestana, em Copacabana, customizando seu abadá com o pai e curtindo a festa com amigos, em um momento de leveza que contrastou com a tensão envolvendo a mãe. Horas antes, ele desfilou pela Grande Rio, apoiando a namorada Paolla Oliveira, rainha de bateria, em um enredo sobre mitologia indígena e a força da onça brasileira. A presença de Diogo na Sapucaí, dividida entre o apoio à namorada e a companhia do pai, trouxe um respiro familiar em meio ao debate sobre o legado de Vilma, que não desfilou, mas permaneceu no centro das atenções por sua inclusão no paredão da Imperatriz.
Diogo apareceu no camarote com uma camiseta nas cores laranja e roxa, personalizada com o logo do Rio Praiano, exibindo um visual descontraído que incluía um short listrado. A sintonia com João Nogueira Filho foi evidente nas fotos e vídeos que circularam entre os foliões.
Já Vilma, ausente da avenida, viu seu nome reacender discussões sobre sua trajetória lendária, enquanto a Imperatriz, escola que a reverencia como baluarte honorária, mantinha a votação em andamento, dividindo opiniões entre os amantes do samba.
Vilma Nascimento e seu legado em destaque
História de uma lenda do samba
Vilma Nascimento carrega um dos nomes mais respeitados do Carnaval carioca, com uma trajetória que começou em 1957, quando estreou como porta-bandeira da Portela. Aos 85 anos, ela é lembrada como “Cisne da Passarela” por sua elegância incomparável, que marcou época na escola de Madureira. Entre 1970 e 1976, Vilma brilhou como destaque da Portela, após anos empunhando a bandeira oficial, encerrando sua carreira como porta-bandeira em 1980. Sua contribuição ao samba vai além dos desfiles, sendo vista como um símbolo de resistência e devoção à cultura popular brasileira. Em 2025, porém, seu nome voltou aos holofotes de forma inesperada com o paredão da Imperatriz Leopoldinense, uma votação virtual que avaliava figuras ligadas à escola e gerou um misto de homenagens e críticas entre os torcedores.
A escolha de Vilma para o paredão pegou muitos de surpresa, dado seu status de baluarte honorária da Imperatriz. Enquanto alguns viam a iniciativa como uma forma de celebrar sua história, outros questionaram se submeter uma figura tão icônica a um escrutínio popular era justo, reacendendo debates sobre como o Carnaval trata seus grandes nomes.
Reações ao paredão nas redes
A polêmica em torno da inclusão de Vilma no paredão da Imperatriz tomou conta das redes sociais nos dias 1º e 2 de março. Fãs da Portela, onde ela construiu sua fama, e da própria Imperatriz dividiram-se em suas opiniões. Enquanto alguns exaltavam sua trajetória e apoiavam a votação como um reconhecimento, outros a consideravam desrespeitosa, argumentando que seu legado não precisava de validação popular. A discussão ganhou força enquanto Diogo Almeida curtia a Sapucaí, com internautas relembrando os feitos de Vilma, como seus desfiles memoráveis na década de 1970. Apesar do barulho virtual, Vilma manteve-se em silêncio, preservando a discrição que marca sua vida fora da avenida.
O impacto do paredão foi além da votação em si, trazendo à tona histórias de sua dedicação ao samba e reforçando sua posição como uma das maiores referências do Carnaval carioca, mesmo sem pisar na Sapucaí em 2025.
Diogo Almeida entre a avenida e o camarote
Noite animada com João Nogueira Filho
No sábado, dia 1º de março, Diogo Almeida aproveitou o Carnaval carioca de forma descontraída ao lado do pai, João Nogueira Filho, no camarote Rio Praiano, em Copacabana. Recém-eliminado do BBB25, ele foi visto personalizando seu abadá com João, usando uma camiseta nas cores laranja e roxa do espaço e um short listrado que completava seu visual leve. Acompanhado de amigos, Diogo passou a noite interagindo com outros foliões, posando para fotos e curtindo a vista privilegiada dos desfiles na Sapucaí. A presença de João, filho do lendário João Nogueira, trouxe um tom especial ao momento, evidenciando a força dos laços familiares em meio à energia da folia.
A química entre pai e filho foi capturada em registros que circularam rapidamente, mostrando-os em um clima de celebração que contrastava com a tensão virtual envolvendo Vilma. Para Diogo, a noite no camarote foi uma pausa bem-vinda após sua passagem intensa pelo reality show.
Apoio à Paolla na Grande Rio
Antes de se juntar ao pai no camarote, Diogo Almeida marcou presença na avenida, desfilando pela Grande Rio em apoio à namorada, Paolla Oliveira, rainha de bateria da escola. O desfile, ocorrido no dia 1º, trouxe um enredo sobre mitologia indígena e a força da onça brasileira, com Paolla em seu sexto ano no posto – uma tradição da agremiação, que costuma limitar o reinado a dois anos. Diogo integrou o cortejo como parte do suporte à atriz, reforçando sua conexão com o Carnaval, um universo que ele conhece desde pequeno, influenciado pela família Nogueira. A participação na avenida destacou seu papel de apoio à namorada, enquanto sua passagem pelo camarote mostrou um lado mais pessoal e relaxado.
A presença de Diogo na Grande Rio foi um dos pontos altos da noite, com Paolla brilhando em uma fantasia tecnológica que chamou a atenção do público, enquanto ele seguia ao seu lado, celebrando o sucesso da escola na Sapucaí.
Tradição dos Nogueira no samba carioca
Um legado que atravessa gerações
A família Nogueira é um pilar do samba carioca, com uma história que começou com João Nogueira, pai de Diogo e marido de Vilma, falecido em 2000. Compositor de clássicos como “Espelho”, João deixou sua marca ao fundar o Clube do Samba em 1979, um marco cultural que completa 45 anos em 2025. Vilma, sua esposa, eternizou-se como porta-bandeira da Portela, enquanto Diogo Almeida, mesmo conhecido pelo BBB25, carrega essa herança em sua ligação com o Carnaval. A presença de João Nogueira Filho ao lado de Diogo na Sapucaí simboliza a continuidade desse legado, conectando passado e presente em um dos maiores eventos culturais do Brasil.
Diogo tem se envolvido em manter viva essa tradição, como visto no movimento “Clube do Samba 45 anos”, lançado em 2024, que promoveu ações como rodas de samba e oficinas para crianças carentes, mostrando o compromisso da família com a comunidade e o samba.
Episódios marcantes da família na folia
A trajetória dos Nogueira no Carnaval é repleta de momentos que marcaram época. Veja alguns deles:
- 1957: Vilma Nascimento estreia como porta-bandeira da Portela, iniciando sua jornada lendária.
- 1979: João Nogueira cria o Clube do Samba, consolidando seu impacto cultural.
- 2020: Diogo acompanha Paolla Oliveira como rainha da Grande Rio, voltando à Sapucaí em apoio.
- 2025: Vilma entra no paredão da Imperatriz, enquanto Diogo e João curtem a festa juntos.
Esses marcos mostram como a família permanece ativa no Carnaval, seja na avenida ou nos debates que movimentam a folia.
Contrastes e celebrações na Sapucaí
Vilma no foco da polêmica virtual
Enquanto Diogo Almeida e João Nogueira Filho viviam a alegria do Carnaval, a situação de Vilma no paredão da Imperatriz trouxe um tom mais sério à narrativa da família. A votação, que começou antes dos desfiles e se estendeu pelos dias 1º e 2 de março, colocou Vilma em evidência de forma inesperada. Seu apelido, “Cisne da Passarela”, voltou à tona entre os fãs, que relembraram seus desfiles icônicos na Portela, especialmente na década de 1970. A escolha da Imperatriz de incluí-la no paredão dividiu opiniões, com muitos defendendo seu legado como intocável e outros vendo a iniciativa como uma homenagem contemporânea.
A Imperatriz, que trouxe um enredo diferente em 2025, não detalhou se o paredão terá algum efeito prático, mas o debate manteve Vilma como um dos nomes mais comentados da folia, mesmo estando fora da avenida.
Diogo na avenida e no camarote
Diogo Almeida viveu o Carnaval de 2025 em duas frentes distintas. Na avenida, ele desfilou pela Grande Rio, onde Paolla Oliveira encantou com uma fantasia tecnológica adornada com mais de 40 mil cristais e LEDs nos olhos da onça, controlados por ela mesma. Nos bastidores, no camarote Rio Praiano, Diogo aproveitou a companhia do pai, João, customizando seu abadá e curtindo a noite com amigos. Sua participação na folia equilibrou o apoio à namorada com o momento familiar, oferecendo um contraponto à tensão do paredão envolvendo Vilma.
A presença de Diogo na Sapucaí, entre o desfile e o camarote, reflete sua habilidade em conciliar compromissos e lazer, mantendo viva a tradição dos Nogueira no Carnaval carioca.

A Marquês de Sapucaí, coração pulsante do Carnaval carioca, foi muito mais que o palco dos desfiles do Grupo Especial nos dias 1º e 2 de março de 2025; virou também o cenário de uma narrativa familiar que misturou celebração e polêmica. Enquanto Vilma Nascimento, de 85 anos, ícone da Portela e conhecida como “Cisne da Passarela”, enfrentava o chamado paredão da Imperatriz Leopoldinense – uma votação virtual entre torcedores que agitou as redes sociais –, seu filho, Diogo Almeida, ex-participante do BBB25, de 43 anos, aproveitava a folia ao lado do pai, João Nogueira Filho. No sábado, dia 1º, Diogo, recém-saído do reality da Globo, foi flagrado no camarote Rio Praiano, no hotel Pestana, em Copacabana, customizando seu abadá com o pai e curtindo a festa com amigos, em um momento de leveza que contrastou com a tensão envolvendo a mãe. Horas antes, ele desfilou pela Grande Rio, apoiando a namorada Paolla Oliveira, rainha de bateria, em um enredo sobre mitologia indígena e a força da onça brasileira. A presença de Diogo na Sapucaí, dividida entre o apoio à namorada e a companhia do pai, trouxe um respiro familiar em meio ao debate sobre o legado de Vilma, que não desfilou, mas permaneceu no centro das atenções por sua inclusão no paredão da Imperatriz.
Diogo apareceu no camarote com uma camiseta nas cores laranja e roxa, personalizada com o logo do Rio Praiano, exibindo um visual descontraído que incluía um short listrado. A sintonia com João Nogueira Filho foi evidente nas fotos e vídeos que circularam entre os foliões.
Já Vilma, ausente da avenida, viu seu nome reacender discussões sobre sua trajetória lendária, enquanto a Imperatriz, escola que a reverencia como baluarte honorária, mantinha a votação em andamento, dividindo opiniões entre os amantes do samba.
Vilma Nascimento e seu legado em destaque
História de uma lenda do samba
Vilma Nascimento carrega um dos nomes mais respeitados do Carnaval carioca, com uma trajetória que começou em 1957, quando estreou como porta-bandeira da Portela. Aos 85 anos, ela é lembrada como “Cisne da Passarela” por sua elegância incomparável, que marcou época na escola de Madureira. Entre 1970 e 1976, Vilma brilhou como destaque da Portela, após anos empunhando a bandeira oficial, encerrando sua carreira como porta-bandeira em 1980. Sua contribuição ao samba vai além dos desfiles, sendo vista como um símbolo de resistência e devoção à cultura popular brasileira. Em 2025, porém, seu nome voltou aos holofotes de forma inesperada com o paredão da Imperatriz Leopoldinense, uma votação virtual que avaliava figuras ligadas à escola e gerou um misto de homenagens e críticas entre os torcedores.
A escolha de Vilma para o paredão pegou muitos de surpresa, dado seu status de baluarte honorária da Imperatriz. Enquanto alguns viam a iniciativa como uma forma de celebrar sua história, outros questionaram se submeter uma figura tão icônica a um escrutínio popular era justo, reacendendo debates sobre como o Carnaval trata seus grandes nomes.
Reações ao paredão nas redes
A polêmica em torno da inclusão de Vilma no paredão da Imperatriz tomou conta das redes sociais nos dias 1º e 2 de março. Fãs da Portela, onde ela construiu sua fama, e da própria Imperatriz dividiram-se em suas opiniões. Enquanto alguns exaltavam sua trajetória e apoiavam a votação como um reconhecimento, outros a consideravam desrespeitosa, argumentando que seu legado não precisava de validação popular. A discussão ganhou força enquanto Diogo Almeida curtia a Sapucaí, com internautas relembrando os feitos de Vilma, como seus desfiles memoráveis na década de 1970. Apesar do barulho virtual, Vilma manteve-se em silêncio, preservando a discrição que marca sua vida fora da avenida.
O impacto do paredão foi além da votação em si, trazendo à tona histórias de sua dedicação ao samba e reforçando sua posição como uma das maiores referências do Carnaval carioca, mesmo sem pisar na Sapucaí em 2025.
Diogo Almeida entre a avenida e o camarote
Noite animada com João Nogueira Filho
No sábado, dia 1º de março, Diogo Almeida aproveitou o Carnaval carioca de forma descontraída ao lado do pai, João Nogueira Filho, no camarote Rio Praiano, em Copacabana. Recém-eliminado do BBB25, ele foi visto personalizando seu abadá com João, usando uma camiseta nas cores laranja e roxa do espaço e um short listrado que completava seu visual leve. Acompanhado de amigos, Diogo passou a noite interagindo com outros foliões, posando para fotos e curtindo a vista privilegiada dos desfiles na Sapucaí. A presença de João, filho do lendário João Nogueira, trouxe um tom especial ao momento, evidenciando a força dos laços familiares em meio à energia da folia.
A química entre pai e filho foi capturada em registros que circularam rapidamente, mostrando-os em um clima de celebração que contrastava com a tensão virtual envolvendo Vilma. Para Diogo, a noite no camarote foi uma pausa bem-vinda após sua passagem intensa pelo reality show.
Apoio à Paolla na Grande Rio
Antes de se juntar ao pai no camarote, Diogo Almeida marcou presença na avenida, desfilando pela Grande Rio em apoio à namorada, Paolla Oliveira, rainha de bateria da escola. O desfile, ocorrido no dia 1º, trouxe um enredo sobre mitologia indígena e a força da onça brasileira, com Paolla em seu sexto ano no posto – uma tradição da agremiação, que costuma limitar o reinado a dois anos. Diogo integrou o cortejo como parte do suporte à atriz, reforçando sua conexão com o Carnaval, um universo que ele conhece desde pequeno, influenciado pela família Nogueira. A participação na avenida destacou seu papel de apoio à namorada, enquanto sua passagem pelo camarote mostrou um lado mais pessoal e relaxado.
A presença de Diogo na Grande Rio foi um dos pontos altos da noite, com Paolla brilhando em uma fantasia tecnológica que chamou a atenção do público, enquanto ele seguia ao seu lado, celebrando o sucesso da escola na Sapucaí.
Tradição dos Nogueira no samba carioca
Um legado que atravessa gerações
A família Nogueira é um pilar do samba carioca, com uma história que começou com João Nogueira, pai de Diogo e marido de Vilma, falecido em 2000. Compositor de clássicos como “Espelho”, João deixou sua marca ao fundar o Clube do Samba em 1979, um marco cultural que completa 45 anos em 2025. Vilma, sua esposa, eternizou-se como porta-bandeira da Portela, enquanto Diogo Almeida, mesmo conhecido pelo BBB25, carrega essa herança em sua ligação com o Carnaval. A presença de João Nogueira Filho ao lado de Diogo na Sapucaí simboliza a continuidade desse legado, conectando passado e presente em um dos maiores eventos culturais do Brasil.
Diogo tem se envolvido em manter viva essa tradição, como visto no movimento “Clube do Samba 45 anos”, lançado em 2024, que promoveu ações como rodas de samba e oficinas para crianças carentes, mostrando o compromisso da família com a comunidade e o samba.
Episódios marcantes da família na folia
A trajetória dos Nogueira no Carnaval é repleta de momentos que marcaram época. Veja alguns deles:
- 1957: Vilma Nascimento estreia como porta-bandeira da Portela, iniciando sua jornada lendária.
- 1979: João Nogueira cria o Clube do Samba, consolidando seu impacto cultural.
- 2020: Diogo acompanha Paolla Oliveira como rainha da Grande Rio, voltando à Sapucaí em apoio.
- 2025: Vilma entra no paredão da Imperatriz, enquanto Diogo e João curtem a festa juntos.
Esses marcos mostram como a família permanece ativa no Carnaval, seja na avenida ou nos debates que movimentam a folia.
Contrastes e celebrações na Sapucaí
Vilma no foco da polêmica virtual
Enquanto Diogo Almeida e João Nogueira Filho viviam a alegria do Carnaval, a situação de Vilma no paredão da Imperatriz trouxe um tom mais sério à narrativa da família. A votação, que começou antes dos desfiles e se estendeu pelos dias 1º e 2 de março, colocou Vilma em evidência de forma inesperada. Seu apelido, “Cisne da Passarela”, voltou à tona entre os fãs, que relembraram seus desfiles icônicos na Portela, especialmente na década de 1970. A escolha da Imperatriz de incluí-la no paredão dividiu opiniões, com muitos defendendo seu legado como intocável e outros vendo a iniciativa como uma homenagem contemporânea.
A Imperatriz, que trouxe um enredo diferente em 2025, não detalhou se o paredão terá algum efeito prático, mas o debate manteve Vilma como um dos nomes mais comentados da folia, mesmo estando fora da avenida.
Diogo na avenida e no camarote
Diogo Almeida viveu o Carnaval de 2025 em duas frentes distintas. Na avenida, ele desfilou pela Grande Rio, onde Paolla Oliveira encantou com uma fantasia tecnológica adornada com mais de 40 mil cristais e LEDs nos olhos da onça, controlados por ela mesma. Nos bastidores, no camarote Rio Praiano, Diogo aproveitou a companhia do pai, João, customizando seu abadá e curtindo a noite com amigos. Sua participação na folia equilibrou o apoio à namorada com o momento familiar, oferecendo um contraponto à tensão do paredão envolvendo Vilma.
A presença de Diogo na Sapucaí, entre o desfile e o camarote, reflete sua habilidade em conciliar compromissos e lazer, mantendo viva a tradição dos Nogueira no Carnaval carioca.
