Acompanhar a saúde das crianças durante viagens pode ser um desafio para os pais, especialmente em destinos internacionais como a Arábia Saudita, onde condições de saneamento e hábitos alimentares podem favorecer infecções. Recentemente, a pequena Mavie, filha de Bruna Biancardi e Neymar, enfrentou uma virose enquanto passava o Ano Novo no país árabe, um caso que chamou a atenção de seguidores e especialistas. O pediatra Miguel Liberato, em entrevista à CARAS Brasil, destacou que situações como essa são comuns no início do ano, período em que as viroses gastrointestinais ganham força, trazendo riscos especialmente para os menores.
Casos como o de Mavie, de apenas 2 anos, mostram como as crianças pequenas são mais vulneráveis. A infecção, que também atingiu Davi Lucca, filho mais velho de Neymar, e outros membros do grupo, evidencia a facilidade de transmissão em ambientes coletivos. Liberato reforça que a desidratação é uma das principais preocupações, podendo evoluir rapidamente em bebês e exigir cuidados imediatos.
O aumento de viroses em períodos de viagem não é novidade para os médicos. Fatores como água contaminada, alimentos mal conservados e contato com muitas pessoas criam um cenário propício para surtos. No caso da família de Neymar, a estadia na Arábia Saudita expôs as crianças a riscos que vão além do lazer, levantando debates sobre prevenção e cuidados em deslocamentos.
Alerta para os pais: por que as viroses preocupam?
Crianças com sistema imunológico ainda em desenvolvimento enfrentam maior dificuldade para combater infecções virais, bacterianas ou parasitárias. O pediatra Miguel Liberato explica que bebês como Mavie, com menos de 3 anos, têm um risco elevado de desidratação devido à perda de líquidos por vômitos e diarreia, sintomas comuns das viroses gastrointestinais. Esses quadros, embora geralmente autolimitados, podem se agravar sem hidratação adequada ou em casos de infecções mais severas.
A transmissão ocorre principalmente pela via fecal-oral, quando o agente infeccioso, presente em fezes, chega à boca por mãos sujas, objetos contaminados ou alimentos e água de má qualidade. Em viagens, esse risco cresce, especialmente em países com saneamento básico precário, como aponta Liberato ao comentar o caso da Arábia Saudita.
Dados globais indicam que as gastroenterites virais respondem por mais de 5 bilhões de episódios de diarreia anualmente, afetando pessoas de todas as idades, mas com impacto mais significativo em crianças pequenas. No Brasil, o verão, aliado às férias escolares e viagens, também marca um pico dessas infecções, exigindo atenção redobrada dos responsáveis.
Viagens e saneamento: o que está por trás do surto?
Passar as festas de fim de ano em um destino exótico pode ser encantador, mas os bastidores de saúde pública nem sempre acompanham o glamour. No caso de Mavie e Davi Lucca, a estadia na Arábia Saudita coincidiu com um surto que atingiu o grupo, possivelmente ligado a condições locais. A exposição a alimentos vendidos na rua ou a água de procedência duvidosa é um fator comum em países onde o controle sanitário é menos rigoroso, conforme observado pelo pediatra.
Além disso, o contato com muitas pessoas em ambientes fechados ou durante passeios aumenta a chance de contágio. Vírus como o norovírus, um dos principais causadores de gastroenterites, se espalham rapidamente em situações assim, podendo gerar dezenas de episódios de vômitos e diarreia em um único dia. O caso da família de Neymar ilustra como até viagens bem planejadas podem resultar em imprevistos de saúde.
O especialista destaca que surtos em grupos são frequentes quando uma pessoa infectada elimina o agente nas fezes, contaminando superfícies ou alimentos compartilhados. Em locais com alta densidade populacional ou higiene limitada, o ciclo de transmissão se intensifica, afetando desde crianças até adultos.
Principais sintomas: como identificar uma virose?
Reconhecer os sinais de uma virose é o primeiro passo para agir rápido e evitar complicações. Os sintomas mais comuns incluem dor abdominal, diarreia, náuseas, vômitos e febre, que podem variar em intensidade dependendo do agente causador. No caso de Mavie, esses sinais surgiram durante a viagem à Arábia Saudita, alertando Bruna Biancardi e Neymar para a necessidade de cuidados.
Nos bebês, a febre costuma ser baixa ou ausente, mas a perda de apetite e a irritabilidade são sinais claros de desconforto. Já em crianças maiores, como Davi Lucca, de 12 anos, os sintomas podem incluir dores musculares e mal-estar geral, além dos problemas gastrointestinais. A duração típica varia de dois a sete dias, mas quadros mais graves podem persistir por até duas semanas.
Quando a infecção é causada por bactérias ou parasitas, os sintomas tendem a ser mais intensos, com febre alta e, em alguns casos, diarreia sanguinolenta. Nessas situações, o acompanhamento médico é essencial, pois medicamentos específicos, como antiparasitários ou antibióticos, podem ser necessários.
Prevenção em viagens: dicas para proteger as crianças
Evitar viroses durante deslocamentos exige medidas simples, mas eficazes, que os pais podem adotar antes e durante as viagens. A higiene é a base: lavar as mãos com frequência, especialmente antes de comer, reduz significativamente o risco de contaminação. Em destinos como a Arábia Saudita, onde Mavie adoeceu, o cuidado com a procedência da água e dos alimentos é ainda mais crucial.
Aqui estão algumas dicas práticas para os pais:
- Prefira água engarrafada ou filtrada, evitando gelo de origem desconhecida.
- Escolha alimentos bem cozidos e evite frutas ou legumes crus vendidos na rua.
- Leve álcool em gel para higienizar as mãos em locais sem acesso a água e sabão.
- Monitore os sintomas das crianças e procure ajuda médica ao primeiro sinal de piora.
Essas precauções são especialmente importantes em países tropicais ou em desenvolvimento, onde as condições sanitárias podem facilitar a proliferação de vírus e bactérias. Durante o verão brasileiro, os mesmos cuidados valem para destinos nacionais, como praias e parques.
Cronograma de risco: quando as viroses são mais comuns?
As viroses gastrointestinais seguem padrões sazonais que ajudam os pais a se prepararem. No Brasil, os meses de dezembro a março, que abrangem o verão e as férias escolares, concentram o maior número de casos, impulsionados pelo calor e pelo aumento de viagens. Já em climas temperados, como partes da Europa, o inverno é o período crítico, enquanto em regiões tropicais o risco persiste o ano todo.
Veja os períodos de maior incidência:
- Dezembro a março: pico no Brasil, com destaque para festas de fim de ano e carnaval.
- Junho a agosto: alta em climas temperados, devido ao frio e à umidade.
- Ano inteiro: áreas tropicais, como a Arábia Saudita, mantêm casos constantes.
No caso de Mavie, o surto em janeiro na Arábia Saudita reflete a combinação de fatores locais com o movimento de turistas, um cenário que exige atenção contínua dos pais em qualquer época do ano.
Tratamento: o que fazer quando a criança adoece?
Cuidar de uma criança com virose exige paciência e atenção aos detalhes. A hidratação é a prioridade, já que vômitos e diarreia podem levar à perda rápida de líquidos, como alerta Miguel Liberato. Soluções de reidratação oral, água de coco e isotônicos são opções recomendadas para repor sais minerais, enquanto alimentos leves, como arroz e banana, ajudam na recuperação.
Em casos leves, o quadro regride sozinho em poucos dias, sem necessidade de medicamentos. Porém, se a febre ultrapassar 39°C, a diarreia for aquosa e persistente ou os vômitos impedirem a ingestão de líquidos, a busca por um médico é indispensável. Para infecções bacterianas ou parasitárias, tratamentos específicos podem ser prescritos, sempre sob orientação profissional.
A experiência de Bruna Biancardi com Mavie mostra como a rapidez no cuidado faz diferença. Mesmo em viagem, monitorar os sinais e garantir a hidratação foram passos essenciais para evitar complicações.
Impacto nas crianças pequenas: por que o risco é maior?
Bebês e crianças pequenas, como Mavie, estão no grupo mais vulnerável às viroses por motivos fisiológicos claros. O sistema imunológico imaturo reage com menos eficiência aos agentes infecciosos, enquanto o corpo menor perde líquidos proporcionalmente mais rápido. Estima-se que, globalmente, a gastroenterite aguda cause milhões de internações anuais em menores de 5 anos, com desidratação sendo a principal complicação.
A fragilidade dos pequenos exige que os pais fiquem atentos a sinais como olhos fundos, boca seca e letargia, indicativos de desidratação grave. Em viagens, a distância de serviços médicos pode agravar o quadro, tornando a prevenção ainda mais vital.
No Brasil, a introdução da vacina contra o rotavírus, um dos maiores causadores de diarreia infantil, reduziu em mais de 95% os casos graves entre os vacinados, mas outros vírus, como o norovírus, continuam desafiando a saúde pública.
Cuidados além das viagens: viroses no dia a dia
Proteger as crianças de viroses não se limita às férias ou deslocamentos internacionais. Em casa ou na escola, o contato com superfícies contaminadas e a falta de higiene mantêm o ciclo de transmissão ativo. O caso de Mavie, amplamente divulgado por Bruna Biancardi, serve de alerta para uma rotina de cuidados que inclui lavar as mãos, evitar aglomerações em surtos e manter a vacinação em dia.
O pediatra Miguel Liberato enfatiza que surtos em grupos familiares ou escolares são comuns, especialmente quando uma criança elimina o vírus sem que os adultos percebam. Ambientes fechados, como creches, amplificam o problema, exigindo medidas simples, mas constantes, de prevenção.
No verão, o calor favorece a proliferação de microrganismos em alimentos mal armazenados, enquanto o aumento de passeios eleva o risco de exposição. Assim, os pais devem manter a vigilância em qualquer contexto, garantindo que as crianças cresçam saudáveis mesmo diante de ameaças sazonais.

Acompanhar a saúde das crianças durante viagens pode ser um desafio para os pais, especialmente em destinos internacionais como a Arábia Saudita, onde condições de saneamento e hábitos alimentares podem favorecer infecções. Recentemente, a pequena Mavie, filha de Bruna Biancardi e Neymar, enfrentou uma virose enquanto passava o Ano Novo no país árabe, um caso que chamou a atenção de seguidores e especialistas. O pediatra Miguel Liberato, em entrevista à CARAS Brasil, destacou que situações como essa são comuns no início do ano, período em que as viroses gastrointestinais ganham força, trazendo riscos especialmente para os menores.
Casos como o de Mavie, de apenas 2 anos, mostram como as crianças pequenas são mais vulneráveis. A infecção, que também atingiu Davi Lucca, filho mais velho de Neymar, e outros membros do grupo, evidencia a facilidade de transmissão em ambientes coletivos. Liberato reforça que a desidratação é uma das principais preocupações, podendo evoluir rapidamente em bebês e exigir cuidados imediatos.
O aumento de viroses em períodos de viagem não é novidade para os médicos. Fatores como água contaminada, alimentos mal conservados e contato com muitas pessoas criam um cenário propício para surtos. No caso da família de Neymar, a estadia na Arábia Saudita expôs as crianças a riscos que vão além do lazer, levantando debates sobre prevenção e cuidados em deslocamentos.
Alerta para os pais: por que as viroses preocupam?
Crianças com sistema imunológico ainda em desenvolvimento enfrentam maior dificuldade para combater infecções virais, bacterianas ou parasitárias. O pediatra Miguel Liberato explica que bebês como Mavie, com menos de 3 anos, têm um risco elevado de desidratação devido à perda de líquidos por vômitos e diarreia, sintomas comuns das viroses gastrointestinais. Esses quadros, embora geralmente autolimitados, podem se agravar sem hidratação adequada ou em casos de infecções mais severas.
A transmissão ocorre principalmente pela via fecal-oral, quando o agente infeccioso, presente em fezes, chega à boca por mãos sujas, objetos contaminados ou alimentos e água de má qualidade. Em viagens, esse risco cresce, especialmente em países com saneamento básico precário, como aponta Liberato ao comentar o caso da Arábia Saudita.
Dados globais indicam que as gastroenterites virais respondem por mais de 5 bilhões de episódios de diarreia anualmente, afetando pessoas de todas as idades, mas com impacto mais significativo em crianças pequenas. No Brasil, o verão, aliado às férias escolares e viagens, também marca um pico dessas infecções, exigindo atenção redobrada dos responsáveis.
Viagens e saneamento: o que está por trás do surto?
Passar as festas de fim de ano em um destino exótico pode ser encantador, mas os bastidores de saúde pública nem sempre acompanham o glamour. No caso de Mavie e Davi Lucca, a estadia na Arábia Saudita coincidiu com um surto que atingiu o grupo, possivelmente ligado a condições locais. A exposição a alimentos vendidos na rua ou a água de procedência duvidosa é um fator comum em países onde o controle sanitário é menos rigoroso, conforme observado pelo pediatra.
Além disso, o contato com muitas pessoas em ambientes fechados ou durante passeios aumenta a chance de contágio. Vírus como o norovírus, um dos principais causadores de gastroenterites, se espalham rapidamente em situações assim, podendo gerar dezenas de episódios de vômitos e diarreia em um único dia. O caso da família de Neymar ilustra como até viagens bem planejadas podem resultar em imprevistos de saúde.
O especialista destaca que surtos em grupos são frequentes quando uma pessoa infectada elimina o agente nas fezes, contaminando superfícies ou alimentos compartilhados. Em locais com alta densidade populacional ou higiene limitada, o ciclo de transmissão se intensifica, afetando desde crianças até adultos.
Principais sintomas: como identificar uma virose?
Reconhecer os sinais de uma virose é o primeiro passo para agir rápido e evitar complicações. Os sintomas mais comuns incluem dor abdominal, diarreia, náuseas, vômitos e febre, que podem variar em intensidade dependendo do agente causador. No caso de Mavie, esses sinais surgiram durante a viagem à Arábia Saudita, alertando Bruna Biancardi e Neymar para a necessidade de cuidados.
Nos bebês, a febre costuma ser baixa ou ausente, mas a perda de apetite e a irritabilidade são sinais claros de desconforto. Já em crianças maiores, como Davi Lucca, de 12 anos, os sintomas podem incluir dores musculares e mal-estar geral, além dos problemas gastrointestinais. A duração típica varia de dois a sete dias, mas quadros mais graves podem persistir por até duas semanas.
Quando a infecção é causada por bactérias ou parasitas, os sintomas tendem a ser mais intensos, com febre alta e, em alguns casos, diarreia sanguinolenta. Nessas situações, o acompanhamento médico é essencial, pois medicamentos específicos, como antiparasitários ou antibióticos, podem ser necessários.
Prevenção em viagens: dicas para proteger as crianças
Evitar viroses durante deslocamentos exige medidas simples, mas eficazes, que os pais podem adotar antes e durante as viagens. A higiene é a base: lavar as mãos com frequência, especialmente antes de comer, reduz significativamente o risco de contaminação. Em destinos como a Arábia Saudita, onde Mavie adoeceu, o cuidado com a procedência da água e dos alimentos é ainda mais crucial.
Aqui estão algumas dicas práticas para os pais:
- Prefira água engarrafada ou filtrada, evitando gelo de origem desconhecida.
- Escolha alimentos bem cozidos e evite frutas ou legumes crus vendidos na rua.
- Leve álcool em gel para higienizar as mãos em locais sem acesso a água e sabão.
- Monitore os sintomas das crianças e procure ajuda médica ao primeiro sinal de piora.
Essas precauções são especialmente importantes em países tropicais ou em desenvolvimento, onde as condições sanitárias podem facilitar a proliferação de vírus e bactérias. Durante o verão brasileiro, os mesmos cuidados valem para destinos nacionais, como praias e parques.
Cronograma de risco: quando as viroses são mais comuns?
As viroses gastrointestinais seguem padrões sazonais que ajudam os pais a se prepararem. No Brasil, os meses de dezembro a março, que abrangem o verão e as férias escolares, concentram o maior número de casos, impulsionados pelo calor e pelo aumento de viagens. Já em climas temperados, como partes da Europa, o inverno é o período crítico, enquanto em regiões tropicais o risco persiste o ano todo.
Veja os períodos de maior incidência:
- Dezembro a março: pico no Brasil, com destaque para festas de fim de ano e carnaval.
- Junho a agosto: alta em climas temperados, devido ao frio e à umidade.
- Ano inteiro: áreas tropicais, como a Arábia Saudita, mantêm casos constantes.
No caso de Mavie, o surto em janeiro na Arábia Saudita reflete a combinação de fatores locais com o movimento de turistas, um cenário que exige atenção contínua dos pais em qualquer época do ano.
Tratamento: o que fazer quando a criança adoece?
Cuidar de uma criança com virose exige paciência e atenção aos detalhes. A hidratação é a prioridade, já que vômitos e diarreia podem levar à perda rápida de líquidos, como alerta Miguel Liberato. Soluções de reidratação oral, água de coco e isotônicos são opções recomendadas para repor sais minerais, enquanto alimentos leves, como arroz e banana, ajudam na recuperação.
Em casos leves, o quadro regride sozinho em poucos dias, sem necessidade de medicamentos. Porém, se a febre ultrapassar 39°C, a diarreia for aquosa e persistente ou os vômitos impedirem a ingestão de líquidos, a busca por um médico é indispensável. Para infecções bacterianas ou parasitárias, tratamentos específicos podem ser prescritos, sempre sob orientação profissional.
A experiência de Bruna Biancardi com Mavie mostra como a rapidez no cuidado faz diferença. Mesmo em viagem, monitorar os sinais e garantir a hidratação foram passos essenciais para evitar complicações.
Impacto nas crianças pequenas: por que o risco é maior?
Bebês e crianças pequenas, como Mavie, estão no grupo mais vulnerável às viroses por motivos fisiológicos claros. O sistema imunológico imaturo reage com menos eficiência aos agentes infecciosos, enquanto o corpo menor perde líquidos proporcionalmente mais rápido. Estima-se que, globalmente, a gastroenterite aguda cause milhões de internações anuais em menores de 5 anos, com desidratação sendo a principal complicação.
A fragilidade dos pequenos exige que os pais fiquem atentos a sinais como olhos fundos, boca seca e letargia, indicativos de desidratação grave. Em viagens, a distância de serviços médicos pode agravar o quadro, tornando a prevenção ainda mais vital.
No Brasil, a introdução da vacina contra o rotavírus, um dos maiores causadores de diarreia infantil, reduziu em mais de 95% os casos graves entre os vacinados, mas outros vírus, como o norovírus, continuam desafiando a saúde pública.
Cuidados além das viagens: viroses no dia a dia
Proteger as crianças de viroses não se limita às férias ou deslocamentos internacionais. Em casa ou na escola, o contato com superfícies contaminadas e a falta de higiene mantêm o ciclo de transmissão ativo. O caso de Mavie, amplamente divulgado por Bruna Biancardi, serve de alerta para uma rotina de cuidados que inclui lavar as mãos, evitar aglomerações em surtos e manter a vacinação em dia.
O pediatra Miguel Liberato enfatiza que surtos em grupos familiares ou escolares são comuns, especialmente quando uma criança elimina o vírus sem que os adultos percebam. Ambientes fechados, como creches, amplificam o problema, exigindo medidas simples, mas constantes, de prevenção.
No verão, o calor favorece a proliferação de microrganismos em alimentos mal armazenados, enquanto o aumento de passeios eleva o risco de exposição. Assim, os pais devem manter a vigilância em qualquer contexto, garantindo que as crianças cresçam saudáveis mesmo diante de ameaças sazonais.
