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13 Mar 2025, Thu

saiba como acessar o benefício até quinta

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A Caixa Econômica Federal finaliza nesta semana os pagamentos do programa Pé-de-Meia referentes ao ano letivo de 2024, uma iniciativa que beneficia cerca de 4 milhões de estudantes do ensino médio da rede pública em todo o Brasil. Os depósitos, iniciados na terça-feira, 25 de fevereiro, seguem até quinta-feira, 27, com valores de até R$ 1.200 disponíveis para saque imediato aos concluintes do 3º ano. Para alunos do 1º e 2º ano, o incentivo de R$ 1.000 também será creditado, mas ficará bloqueado como poupança até a formatura. Instituído pela Lei nº 14.818/2024, o programa busca reduzir a evasão escolar e apoiar jovens de baixa renda, oferecendo suporte financeiro que pode chegar a R$ 9.200 ao longo dos três anos do ensino médio.

Cerca de 3,9 milhões de estudantes já receberam algum tipo de incentivo desde o lançamento do programa, em janeiro de 2024. Os pagamentos atuais incluem R$ 1.000 pela aprovação em uma série e um bônus de R$ 200 para quem fez o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) no último ano, exclusivo para formandos. O processo é gerenciado pela Caixa em parceria com o Ministério da Educação (MEC), que utiliza dados do Cadastro Único (CadÚnico) para identificar os beneficiários. Os valores aparecem automaticamente em contas digitais no aplicativo Caixa Tem, seguindo um calendário baseado no mês de nascimento.

Estudantes recém-formados têm a chance de usar o dinheiro para custear despesas imediatas, como materiais para vestibulares ou cursos técnicos. Já para os que seguem no ensino médio, o montante acumulado reforça o compromisso com a educação a longo prazo. O programa também alcança alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA), ampliando seu impacto entre jovens de 14 a 24 anos em situação de vulnerabilidade.

Entenda o calendário e os valores liberados

Os pagamentos de fevereiro obedecem a um cronograma específico, ajustado para atender às diferentes etapas do ensino médio e aos meses de nascimento dos alunos. Na terça-feira, 25, os nascidos entre janeiro e junho receberam seus incentivos, enquanto na quarta-feira, 26, foi a vez dos nascidos de julho a dezembro. Já nesta quinta-feira, 27, estudantes do 1º e 2º ano aprovados em 2024 terão R$ 1.000 depositados, mas sem acesso imediato ao valor, que só poderá ser sacado após a conclusão do ensino médio.

A estrutura dos repasses considera tanto a conclusão anual quanto a participação no Enem. Para os formandos do 3º ano, o total de R$ 1.200 – soma do incentivo de R$ 1.000 pela aprovação e dos R$ 200 pelo exame – já está disponível para movimentação. Alunos de redes estaduais e municipais que ainda não encerraram o ano letivo de 2024 receberão os valores futuramente, assim que as secretarias de educação encaminharem os dados de aprovação ao MEC.

A agilidade nos depósitos foi garantida após o Tribunal de Contas da União (TCU) liberar R$ 6 bilhões de um orçamento anual de R$ 13 bilhões, bloqueado anteriormente. Esse recurso assegurou a continuidade do programa, que já se consolidou como uma das principais políticas educacionais do governo federal em 2024.

Quem pode receber e como funciona o programa

Criado para combater a evasão escolar – que afeta cerca de 12% dos estudantes do ensino médio no Brasil –, o Pé-de-Meia atende jovens de 14 a 24 anos matriculados na rede pública, com prioridade para famílias inscritas no CadÚnico e renda per capita de até meio salário-mínimo. Os critérios incluem frequência mínima de 80% nas aulas, aprovação anual e, para os concluintes, participação no Enem. A iniciativa abrange tanto o ensino médio regular quanto a EJA, alcançando quase 5 milhões de beneficiários potenciais.

O programa oferece quatro tipos de incentivos financeiros ao longo dos três anos:

  • R$ 200 anuais pagos no início do ano letivo, como incentivo-matrícula;
  • Até R$ 1.800 por ano, divididos em nove parcelas, para quem mantém a frequência;
  • R$ 1.000 por série concluída, totalizando R$ 3.000;
  • R$ 200 extras para formandos que fizeram o Enem.
    Quem cumpre todas as condições pode acumular até R$ 9.200, valor que combina apoio imediato e poupança para o futuro.

Os depósitos são automáticos, sem necessidade de cadastro manual. Menores de 18 anos precisam de autorização dos responsáveis para movimentar o dinheiro, processo disponível no Caixa Tem ou em agências da Caixa. Já os maiores de idade acessam os valores diretamente, o que facilita o uso em necessidades urgentes.

Impacto direto na vida dos jovens

Para os estudantes, especialmente os concluintes, os R$ 1.200 chegam como um recurso estratégico em um momento de transição. Muitos planejam investir em cursos preparatórios, comprar materiais ou até contribuir com a renda familiar. O bônus do Enem, por sua vez, estimula a participação no exame, essencial para o acesso a universidades públicas via Sisu ou bolsas em instituições privadas pelo Prouni. Desde o início do programa, cerca de 3,9 milhões de jovens já foram beneficiados, com impactos visíveis na redução da desigualdade educacional.

Diferente dos formandos, alunos do 1º e 2º ano têm o incentivo de R$ 1.000 depositado como uma reserva, incentivando a permanência nos estudos. A lógica de poupança busca garantir que esses jovens cheguem ao fim do ensino médio com um montante significativo, que pode ser usado para projetos futuros, como ingressar no mercado de trabalho ou na educação superior.

A inclusão de estudantes da EJA, anunciada em outubro de 2024, ampliou o alcance para jovens que retomaram os estudos. Com isso, o programa se adapta a diferentes realidades, oferecendo oportunidades a quem enfrenta barreiras sociais e econômicas para concluir o ensino médio.

Como acessar o dinheiro no Caixa Tem

Acessar os valores do Pé-de-Meia é simples e digital. Os beneficiários recebem o dinheiro em contas poupança automáticas no aplicativo Caixa Tem, que permite consultas, transferências e pagamentos. Para verificar o saldo, os estudantes podem usar o aplicativo Jornada do Estudante, com CPF e senha do Gov.br. Veja os passos básicos:

  • Baixe o Caixa Tem em seu celular (disponível para Android e iOS);
  • Faça login com CPF e senha cadastrada;
  • Consulte o saldo e movimente o valor, se disponível para saque;
  • Menores devem solicitar liberação por um responsável legal.

Para os concluintes do 3º ano, o acesso aos R$ 1.200 é imediato. Já os alunos do 1º e 2º ano só verão o dinheiro disponível após a formatura, reforçando o caráter de poupança do programa. Em caso de dúvidas, a Caixa disponibiliza atendimento presencial em agências e lotéricas.

Cronologia dos pagamentos em 2024

O Pé-de-Meia seguiu um calendário estruturado ao longo de 2024, com depósitos mensais e anuais. Confira as principais etapas do programa neste ano:

  • Janeiro: lançamento oficial e pagamento do incentivo-matrícula (R$ 200);
  • Março a novembro: parcelas mensais de até R$ 200 por frequência, totalizando R$ 1.800;
  • Outubro: inclusão de alunos da EJA no programa;
  • Fevereiro de 2025: depósitos finais de R$ 1.000 por conclusão e R$ 200 pelo Enem.
    Os pagamentos de fevereiro encerram o ciclo de 2024, mas redes de ensino com ano letivo ainda em andamento terão repasses adicionais nos próximos meses.

Estados e municípios aderiram em peso ao programa, com 74 secretarias municipais de educação participando ativamente. A gestão é feita pelo MEC, que cruza informações das escolas com o CadÚnico, enquanto a Caixa executa os repasses, garantindo eficiência no processo.

Desafios e gestão dos recursos

Gerenciar um programa de alcance nacional exige coordenação entre diversas instituições. A Caixa e o MEC trabalham juntos para cruzar dados e liberar os pagamentos, mas o processo depende da agilidade das escolas em enviar informações sobre matrículas e aprovações. Em 2024, o prazo para envio desses dados foi de dois meses após o início do ano letivo, o que permitiu a inclusão de milhões de estudantes no programa.

O orçamento anual de R$ 13 bilhões enfrentou contratempos, como o bloqueio de R$ 6 bilhões pelo TCU, mas a liberação dos recursos em fevereiro assegurou os depósitos finais. A experiência deste ano revela a necessidade de melhorar a comunicação com os beneficiários, especialmente menores de idade, que enfrentam barreiras para desbloquear as contas. O MEC já sinalizou ajustes para 2025, como campanhas de divulgação mais robustas.

A ampliação para a EJA também trouxe desafios logísticos, mas reforçou o compromisso com a inclusão. Jovens de 19 a 24 anos em situação de vulnerabilidade agora têm acesso aos mesmos incentivos, desde que matriculados até 15 de junho de 2024 e cumprindo os critérios de frequência e aprovação.

O que esperar para 2025

Com o ciclo de 2024 encerrado, o foco se volta para o próximo ano letivo. O calendário de 2025 ainda não foi divulgado, mas os primeiros pagamentos, como o incentivo-matrícula de R$ 200, devem ocorrer entre março e abril, alinhados ao início das aulas. O programa segue como prioridade na política educacional, com planos de expansão para alcançar mais estudantes e ajustar detalhes operacionais.

Cerca de 5 milhões de jovens, entre ensino médio regular e EJA, estão no radar do Pé-de-Meia, que já se consolida como ferramenta de combate à evasão e promoção da mobilidade social. A experiência de 2024 mostra que o impacto financeiro é real, mas depende de engajamento das redes de ensino e das famílias para maximizar os benefícios.

Os R$ 1.200 pagos nesta semana são apenas uma etapa de um projeto maior, que busca transformar a realidade educacional brasileira. Para os estudantes, o dinheiro representa não só um apoio imediato, mas também uma ponte para um futuro com mais oportunidades.



A Caixa Econômica Federal finaliza nesta semana os pagamentos do programa Pé-de-Meia referentes ao ano letivo de 2024, uma iniciativa que beneficia cerca de 4 milhões de estudantes do ensino médio da rede pública em todo o Brasil. Os depósitos, iniciados na terça-feira, 25 de fevereiro, seguem até quinta-feira, 27, com valores de até R$ 1.200 disponíveis para saque imediato aos concluintes do 3º ano. Para alunos do 1º e 2º ano, o incentivo de R$ 1.000 também será creditado, mas ficará bloqueado como poupança até a formatura. Instituído pela Lei nº 14.818/2024, o programa busca reduzir a evasão escolar e apoiar jovens de baixa renda, oferecendo suporte financeiro que pode chegar a R$ 9.200 ao longo dos três anos do ensino médio.

Cerca de 3,9 milhões de estudantes já receberam algum tipo de incentivo desde o lançamento do programa, em janeiro de 2024. Os pagamentos atuais incluem R$ 1.000 pela aprovação em uma série e um bônus de R$ 200 para quem fez o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) no último ano, exclusivo para formandos. O processo é gerenciado pela Caixa em parceria com o Ministério da Educação (MEC), que utiliza dados do Cadastro Único (CadÚnico) para identificar os beneficiários. Os valores aparecem automaticamente em contas digitais no aplicativo Caixa Tem, seguindo um calendário baseado no mês de nascimento.

Estudantes recém-formados têm a chance de usar o dinheiro para custear despesas imediatas, como materiais para vestibulares ou cursos técnicos. Já para os que seguem no ensino médio, o montante acumulado reforça o compromisso com a educação a longo prazo. O programa também alcança alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA), ampliando seu impacto entre jovens de 14 a 24 anos em situação de vulnerabilidade.

Entenda o calendário e os valores liberados

Os pagamentos de fevereiro obedecem a um cronograma específico, ajustado para atender às diferentes etapas do ensino médio e aos meses de nascimento dos alunos. Na terça-feira, 25, os nascidos entre janeiro e junho receberam seus incentivos, enquanto na quarta-feira, 26, foi a vez dos nascidos de julho a dezembro. Já nesta quinta-feira, 27, estudantes do 1º e 2º ano aprovados em 2024 terão R$ 1.000 depositados, mas sem acesso imediato ao valor, que só poderá ser sacado após a conclusão do ensino médio.

A estrutura dos repasses considera tanto a conclusão anual quanto a participação no Enem. Para os formandos do 3º ano, o total de R$ 1.200 – soma do incentivo de R$ 1.000 pela aprovação e dos R$ 200 pelo exame – já está disponível para movimentação. Alunos de redes estaduais e municipais que ainda não encerraram o ano letivo de 2024 receberão os valores futuramente, assim que as secretarias de educação encaminharem os dados de aprovação ao MEC.

A agilidade nos depósitos foi garantida após o Tribunal de Contas da União (TCU) liberar R$ 6 bilhões de um orçamento anual de R$ 13 bilhões, bloqueado anteriormente. Esse recurso assegurou a continuidade do programa, que já se consolidou como uma das principais políticas educacionais do governo federal em 2024.

Quem pode receber e como funciona o programa

Criado para combater a evasão escolar – que afeta cerca de 12% dos estudantes do ensino médio no Brasil –, o Pé-de-Meia atende jovens de 14 a 24 anos matriculados na rede pública, com prioridade para famílias inscritas no CadÚnico e renda per capita de até meio salário-mínimo. Os critérios incluem frequência mínima de 80% nas aulas, aprovação anual e, para os concluintes, participação no Enem. A iniciativa abrange tanto o ensino médio regular quanto a EJA, alcançando quase 5 milhões de beneficiários potenciais.

O programa oferece quatro tipos de incentivos financeiros ao longo dos três anos:

  • R$ 200 anuais pagos no início do ano letivo, como incentivo-matrícula;
  • Até R$ 1.800 por ano, divididos em nove parcelas, para quem mantém a frequência;
  • R$ 1.000 por série concluída, totalizando R$ 3.000;
  • R$ 200 extras para formandos que fizeram o Enem.
    Quem cumpre todas as condições pode acumular até R$ 9.200, valor que combina apoio imediato e poupança para o futuro.

Os depósitos são automáticos, sem necessidade de cadastro manual. Menores de 18 anos precisam de autorização dos responsáveis para movimentar o dinheiro, processo disponível no Caixa Tem ou em agências da Caixa. Já os maiores de idade acessam os valores diretamente, o que facilita o uso em necessidades urgentes.

Impacto direto na vida dos jovens

Para os estudantes, especialmente os concluintes, os R$ 1.200 chegam como um recurso estratégico em um momento de transição. Muitos planejam investir em cursos preparatórios, comprar materiais ou até contribuir com a renda familiar. O bônus do Enem, por sua vez, estimula a participação no exame, essencial para o acesso a universidades públicas via Sisu ou bolsas em instituições privadas pelo Prouni. Desde o início do programa, cerca de 3,9 milhões de jovens já foram beneficiados, com impactos visíveis na redução da desigualdade educacional.

Diferente dos formandos, alunos do 1º e 2º ano têm o incentivo de R$ 1.000 depositado como uma reserva, incentivando a permanência nos estudos. A lógica de poupança busca garantir que esses jovens cheguem ao fim do ensino médio com um montante significativo, que pode ser usado para projetos futuros, como ingressar no mercado de trabalho ou na educação superior.

A inclusão de estudantes da EJA, anunciada em outubro de 2024, ampliou o alcance para jovens que retomaram os estudos. Com isso, o programa se adapta a diferentes realidades, oferecendo oportunidades a quem enfrenta barreiras sociais e econômicas para concluir o ensino médio.

Como acessar o dinheiro no Caixa Tem

Acessar os valores do Pé-de-Meia é simples e digital. Os beneficiários recebem o dinheiro em contas poupança automáticas no aplicativo Caixa Tem, que permite consultas, transferências e pagamentos. Para verificar o saldo, os estudantes podem usar o aplicativo Jornada do Estudante, com CPF e senha do Gov.br. Veja os passos básicos:

  • Baixe o Caixa Tem em seu celular (disponível para Android e iOS);
  • Faça login com CPF e senha cadastrada;
  • Consulte o saldo e movimente o valor, se disponível para saque;
  • Menores devem solicitar liberação por um responsável legal.

Para os concluintes do 3º ano, o acesso aos R$ 1.200 é imediato. Já os alunos do 1º e 2º ano só verão o dinheiro disponível após a formatura, reforçando o caráter de poupança do programa. Em caso de dúvidas, a Caixa disponibiliza atendimento presencial em agências e lotéricas.

Cronologia dos pagamentos em 2024

O Pé-de-Meia seguiu um calendário estruturado ao longo de 2024, com depósitos mensais e anuais. Confira as principais etapas do programa neste ano:

  • Janeiro: lançamento oficial e pagamento do incentivo-matrícula (R$ 200);
  • Março a novembro: parcelas mensais de até R$ 200 por frequência, totalizando R$ 1.800;
  • Outubro: inclusão de alunos da EJA no programa;
  • Fevereiro de 2025: depósitos finais de R$ 1.000 por conclusão e R$ 200 pelo Enem.
    Os pagamentos de fevereiro encerram o ciclo de 2024, mas redes de ensino com ano letivo ainda em andamento terão repasses adicionais nos próximos meses.

Estados e municípios aderiram em peso ao programa, com 74 secretarias municipais de educação participando ativamente. A gestão é feita pelo MEC, que cruza informações das escolas com o CadÚnico, enquanto a Caixa executa os repasses, garantindo eficiência no processo.

Desafios e gestão dos recursos

Gerenciar um programa de alcance nacional exige coordenação entre diversas instituições. A Caixa e o MEC trabalham juntos para cruzar dados e liberar os pagamentos, mas o processo depende da agilidade das escolas em enviar informações sobre matrículas e aprovações. Em 2024, o prazo para envio desses dados foi de dois meses após o início do ano letivo, o que permitiu a inclusão de milhões de estudantes no programa.

O orçamento anual de R$ 13 bilhões enfrentou contratempos, como o bloqueio de R$ 6 bilhões pelo TCU, mas a liberação dos recursos em fevereiro assegurou os depósitos finais. A experiência deste ano revela a necessidade de melhorar a comunicação com os beneficiários, especialmente menores de idade, que enfrentam barreiras para desbloquear as contas. O MEC já sinalizou ajustes para 2025, como campanhas de divulgação mais robustas.

A ampliação para a EJA também trouxe desafios logísticos, mas reforçou o compromisso com a inclusão. Jovens de 19 a 24 anos em situação de vulnerabilidade agora têm acesso aos mesmos incentivos, desde que matriculados até 15 de junho de 2024 e cumprindo os critérios de frequência e aprovação.

O que esperar para 2025

Com o ciclo de 2024 encerrado, o foco se volta para o próximo ano letivo. O calendário de 2025 ainda não foi divulgado, mas os primeiros pagamentos, como o incentivo-matrícula de R$ 200, devem ocorrer entre março e abril, alinhados ao início das aulas. O programa segue como prioridade na política educacional, com planos de expansão para alcançar mais estudantes e ajustar detalhes operacionais.

Cerca de 5 milhões de jovens, entre ensino médio regular e EJA, estão no radar do Pé-de-Meia, que já se consolida como ferramenta de combate à evasão e promoção da mobilidade social. A experiência de 2024 mostra que o impacto financeiro é real, mas depende de engajamento das redes de ensino e das famílias para maximizar os benefícios.

Os R$ 1.200 pagos nesta semana são apenas uma etapa de um projeto maior, que busca transformar a realidade educacional brasileira. Para os estudantes, o dinheiro representa não só um apoio imediato, mas também uma ponte para um futuro com mais oportunidades.



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